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Borboletear

Com destreza, e plena certeza do que fazia.
Ela ia divertindo-se no jogo das palavras.
Palavras para ela, eram lindas borboletas.
Então, ela borboleteava...
Rabiscava, com firmeza as palavras,
que lindamente borboleteavam.
Borboleteavam em círculos,
indo também para a direita,
e depois para a esquerda.
Em diversas cores e formas,
ela, e as borboletas...
borboleteavam...

Inserida por barbaramelosiqueira

Poética

De repente viu-se só
só sem os seus sonhos
sem os irmãos de outrora
nem mesmo engano teria.

De repente viu-se só
sentia-se o triste fim
sentia dissolver-se ali
seria mesmo o seu fim.

Pensou não ser ninguém
até sou poética desconhecia
seus versos em despedida
de sua vida saiam...

Enfim não era ninguém
decidiu-se ser mesmo só
no enlace dos seus versos
melhor seria, morrer só.

Inserida por barbaramelosiqueira

⁠O DOMADOR DOS QUATRO VENTOS

O que querem de mim quatro ventos?
Escadear os meus brios?

Certamente que não me farão ficar nu diante dos meus próprios ossos...
Antes, sabeis que guardo garbos no banco da minha ancestralidade.
Onde vós não tereis mais o acesso como naqueles tempos em que roubardes os valores morais escondidos nas melenas dos meus velhos homens e mulheres de mim mesmo.

Sim, meus velhos de mim mesmo, pois se não foceis vós, os esculpidores deste meu eu de antes, o eu de hoje, não seria este ninguém dos meus ancestrais.

Vós sois os quatro ventos do caos, eu bem sei...
Vós sois diabólicos? Então, tanto quanto eu...

Eu que me caotizo inteiro, em busca dessas partes que me foram roubadas.
As perdi por conta dos mesmos ventos que eu mesmo sou capaz de soprar.

Tenho as minhas narinas livres e incendiadas pelo primeiro elemento que me ergueu da terra. Sim, eu era um pequeno e enorme ser capaz de causar ventanias tão intensas que mudaram os rumos de vós - oh quatro ventos.

Oh demônio, que vento dos quintos!
Oh Céus, oh Deus, oh deuses!

Que diabos de ventos são esses que me arrancam do meu lugar de conforto e me jogam em territórios tão fartos de mim mesmo...

E eu, o que farei, me farto de tempo e de espaço, e me eternizo nas quatro direções para então ser um domador dos quatro ventos?

Eis que agora vêm estes quatro ventos...
Lisonjear-me-ão estranhamente como se fossem meus velhos que se foram pelas ventanias dos tempos.
Que me doem estranhamente porque me cobram direções que não são minhas.
Que me arrastam para estranhos territórios que eu se quero conheço, que muito menos desconheço, exatamente porque são seus em mim.
E assim, vós, 4 ventos, me jogam para lá e para cá...

E eu, que me considero um causador de outros ventos...
Eu, que os enfrento com toda a minha estranha estupidez genuína que se quer é tão somente minha.

Eu os enfrento com os meus próprios temporais, porque os identifico como uma afronta, exatamente para escadear os meus brios.
Que importa isso...

Eu posso desenvolver outras honras ocultas e escondê-las de vós na minha ancestralidade inseminando todos os óvulos da minha própria curiosidade com o meu modo de bajular os meus próprios estranhos sagrados e a minha capacidade de construir deuses em larga escala.

E quando vós menos esperardes, surpreendê-los-ei na curva dos ventos, e amansá-los-ei com o meu próprio canto, com o meu assovio misterioso grifo, ou um sátiro divino da floresta que veio para inseminar ideias em larga escala.

Quem sois vós? Quatro ventos? Sois os versos, as rimas das quatro direções?

Pois saibam que eu não vos temo, bajulem-me o quanto quiserdes.
Porém, cuidado, evaporo-me, e transformo-me em essência.

Eclipsar-me-ei dentro do meu próprio bojo de ancestralidade, e incorporar-me-ei a vós, 4 ventos, e vos contaminarei com o meu próprio veneno de Eva e da Adão, de caos e de cosmo, do bem e do mal, herdado do meu Eden.
Eu sou o cupido do pecado sagrado que balança vos balança, oh quatro ventos que sois eu em movimento.


E num instante qualquer eu vos falo das coisas que eu sei de milhões de anos atrás e cavalgo em cada um de vós como um verdadeiro cavalariano, o ogum que sou.

Amanso-vos, um-a-a-um, em mim mesmo...
Só por amá-los de alguma forma estranhamente platónica.

Pois vos nego enquanto a minha inconsciência vos atrai como se fosseis meus próprios fósseis.

Será que vós sois realmente os velhos homens e mulheres que estão a roubar-me brios ou afagos?
Ou porque vós sois EU também...

Agora, amansados, devolvam-me os meus brios.
Estes brios são de meus velhos homens e mulheres por quem eu sinto muito!
Vós sois os quatro ventos, eu sei...
Muito prazer!

Raras as vezes eu vos rezo, normalmente sempre que me transformo em fogo e vos aqueço com a minha capacidade de me incendiar inteiro de essências combustivas o suficiente para queimar as quinquilharias dos resíduos produzidos pelos meus cárceres privados.

Quase sempre faço isso sem perceber e muito menos sentir o cheiro da fumaça daquilo que queima e que se transforma em minerais novamente nessa loucura incrível que é existir plenamente.
Eu sou a ventania!
Vós sois os quatro ventos, sim, eu sei...

Mas eu sou a ventania os redemoinhos na cabeça do meu próprio sagrado, que ondula os meus próprios brios.
Eu sou o sinal avesso, o que deixa claro que não cabe...
Sou aquele enorme redemoinho nas cabeleiras do meu próprio deus
Sim, sou eu, sou capaz de girar todas essas coisas, desde o caos até ao cosmo.

Eu sou o domador de ventos!
Sim, sou domado pelos ventos, pois eu sou todos estes homens e mulheres de mim mesmo.
Eu sou esse todo!
Eu sou tudo!

Eu estou cavalgando nos quatro ventos, mesmo que dilacerado em quatro partes, quatro corpos e que cada uma dessas partes esteja em uma das quatro direções.

Eu juntarei cada uma dessas quatro partes, agitando os meus quatro elementos dentro de mim mesmo.
Sim, farei grandes agitações, pois o meu destino é retornar ao centro, inteiro, com todas as partes de ancestralidades de mim que foram arremessadas às quatro direções.

O centro cósmico é o meu lugar!
Não serei mais apenas esse fogo louco que sou!
Serei um grande aglomerado de forças!

Uma junção de Fogo, de Terra, de Água e de Ar que serei!
E como uma graça de um deus que eu mesmo criei ainda quando eu era o meu próprio ancestral, meu velho, minha velha, eu explicarei o meu próprio “bio”, pelo meu próprio “brio” ou não me chamo domador dos quatro ventos...
Voltarei ao núcleo de onde eu me originei sozinho, assim como os meus velhos homens e mulheres de mim mesmo!

Todos como pobres demônios originando-se para se dilacerarem e serem arremessados nas quatro direções, e contarem com a boa sorte de possíveis bons ventos.

Meu pobre destino que ironia mais incana e essa?

De tanta dor pela minha própria dilaceração, mais tarde eu mesmo criei um deus que deveria me adorar...
Mas tão logo criado, a criatura me exigiu adoração, servidão e me expulsou das minhas zonas de conforto, me proibindo de ter os meus próprios prazeres.

Oh céus que diabos que eu criei?
Se criei um deus, acabei criando também um diabo para que fosse por deus enviado a mim para me torturar?
Isso é profano demais!

Então eu dividi esse deus comigo mesmo lá no futuro.
Apostei na possiblidade de que esse meu deus também se tornasse tão divino como eu era.

E advinha, deus meu ganhou céus e terra, e eu me tornei a sua criatura.
Com o tempo esse deus se tornou minha grande inspiração, consagrando-se como divino tanto quanto o cosmo de onde eu me originei.
Esse deus saiu da minha própria carne, mas isso não foi de agora...
A minha carne lembra de tudo isso...

As vezes ainda sinto a dor da dilaceração que me ocorreu por conta dos invasores, os seres de outros mundos, infernos talvez, quando eu fiz a doação de órgãos para que deus fosse criado de mim mesmo.
Depois disso eu fiquei um ser que lagrimeja versos e poesias.

Será que é falta dos órgãos que me foram retirados para a composição de meu deus?
Ou será que é esse deus criado por mim mesmo que tem a capacidade de me inspirar?
Sim, eu não sei a resposta!

Meu Éden nunca mais deixou de ser um caos...
Parece que foi ontem que tudo isso aconteceu!

As vezes eu choro de saudade dessas partes dilaceradas em mim...

De uma coisa eu tenho plena incerteza; de meus ancestrais sobraram apenas estes pobres ossos resmunguentos que morrem de medo de perderem seus brios pelas travessuras e dos atrevimentos destes quatro ventos. Os demais, todos evaporaram como se nunca tivessem existido, como se fossem uma só essência, sabe, uma espécie de fragrância que acabou sendo atraída pelos cabelos ou pelos poros do deus criado, e desde então ele se tornou o criador de tudo.

Dizem por aí, nas esquinas do Eden que a força, a capacidade de criação de deus vem exatamente disso...
Dizem que é exatamente dessa essência dos meus ancestrais que tudo tem origem, que o tal deus é só rótulo desse aglomerado de amor que esses meus ancestrais sempre tiveram.

Reconheço-me forte e fraco com estes ossos e ao mesmo tempo com saudades dos amores ancestrais que evaporaram, como se não bastasse as dores da amputação de meus órgãos para a criação do deus.

Talvez seja apenas impressões de mim mesmo ou dos meus ancestrais, como pode doer um órgão que eu nem se quer lembro de ter?
O que mais me faz falta é a minha terceira visão, dessa eu acho que lembro sim, mesmo não a tento em mim, as vezes ela se revela e me leva a ver coisas de outros mundos.
Que isso fique aqui, cá entre nós, não se atrevam espalhar isso aos céus e terra...

Aqui por enquanto, falar disso é insanidade, estão novamente prendendo os que veem essas coisas, sim, e o tratamento a eles é de “chocar”.
Veja como é cruel nascer do acaso?

Recomponho-me quando caio em consciência de que essas partes arrancadas de mim serviram para criar um ser que se tornou divino.
Por isso sou a imagem e a semelhança de deus...
Foi de mim mesmo que ele nasceu.

Ele é o meu filho amado, o que virá de mim, depois que eu vencer os meus dragões e fazer com que os meus ossos possam também evaporar.
E lá nos cabelos ou nos poros de deus eu estarei oferecendo-lhe o melhor que há em mim...
Enquanto isso não chega, e nada chega ou basta!
Inquietação, é a profanação dos meus velhos homens e mulheres de mim mesmo, pois deles me sobraram apenas o que sobra nos ossos, ritos, mitos, crenças e doenças.

Dos bons nem ouvi falar, pois que nunca quiseram deixar qualquer rastro de existência ou de personalidades.
E eu que escolhi seguir a passos largos os exemplos dos meus próprios ossos.

Porque é tão difícil abandonar os meus brios?
Porque são ossos do meu sagrado oficio?
Acalento-me aqui, então, falando com os meus brios que nunca me abandonaram...

E quanto a vós, quatro ventos, fosseis os grandes percursores de tudo isso?
Pois bem!
Junto-me a vós recolho-me nas minhas esperanças de voltar ao meu centro.
Não mais como domador dos quatro ventos.

Talvez como domador das minhas próprias tempestades.
Provavelmente for exatamente isso que o meu deus tenha feito tão rapidamente!
Farei isso então!

Serei como um ogum de mim mesmo!
Vencendo os meus próprios dragões.
Salve os quatro ventos!

Autor: Pedro Alexandre
26 de agosto de 2021.

Inserida por pedro_de_alexandre

⁠Me acompanha

Me acompanha
Se não der pra ser de perto, que seja de longe
Me acompanha
Nem que seja em seus mais complicados pensamentos
Me acompanha, não me persegue, me segue
Não corra na minha frente
Corra e ande ao meu lado
Eu seria tolo ao dizer que é melhor levar a vida sozinho
Se a sua companhia complicada, confusa, intensa e verdadeira
É o que me faz continuar
Por isso...
ME ACOMPANHA.

Inserida por yuricantto

⁠É que as vezes eu canso

É que as vezes eu canso
Canso
Mas eu descanço
Canso
Mas não desisto
Uma vez eu cansei, desisti, e não conquistei
Tem gente que diz que errar é humano, mas persistir no erro é burrice
Desistir do que te faz bem que é burrice
Nem tudo que é bom é fácil
E nem todo erro é burrice
As vezes é só medo de tentar e acertar
Por isso eu canso, descanso, resisto
Não desisto
Até que uma hora eu conquisto.

Inserida por yuricantto

⁠Tive que sair mas não disse adeus

Tive que sair mas não disse adeus
Tive que me afastar mas não me despedi
Talvez eu tenha pensado que não era bom suficiente
Que eu não tinha maturidade, responsábilidade
Talves a vezes eu ache que não era conveniente
Mas eu sai com a cabeça erguida
Me afastei com a ficha limpa
Pra quando eu voltar, ter história pra contar
Pra quando eu voltar ter aprendizado pra mostrar
Eu sei que meu lugar ninguém vai ocupar
Eu sei que meu papel ninguém vai substituir
Quando a conexão é forte
E quando a hitórias são intensas
A gente não tem coragem de se despedir
Pra toda vez que voltar, ter o mesmo sorriso
A mesma sinceridade e a mesma cumplicidade
Difícil de explicar.

Inserida por yuricantto

⁠Teu Olhar

Teu olhar mostra todas as verdades
Teu olhar desfaz todas as mentiras
Teu olhar me instiga
Teu olhar é um universo que me causa frio na barriga
As vezes me causa dúvidas
E cada vez me damais vontade de explorar
Teu olhar demonstra aquilo que é verdadeiro e não é qualquer
pessoa que sabe decifrar
Por isso eu me sinto previlegiado, por ser o eterno tradutor do teu olhar.

Inserida por yuricantto

Hoje, estou muito bem acompanho
tomando um bom vinho
e extasiado com esta mulher
de lindos traços,
que tem um jeito gracioso
de uma felina,
com um perfume agradável
como uma linda flor,
não é à toa que ela me inspira
a fazer estes versos deamor
e prazer
sobre esta noite prazerosa
da qual nunca iremos esquecer.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Pra mim, és semelhante a lua,
pois não me canso de admirar-te,
à noite, tens mais encanto,
consegues facilmente inspirar-me,
sinto que estás bem perto
mesmo que estejas distante,
carrego-te nos meus pensamentos
numa intensidade constante
e isso externo nos meus versos
por seres mulher tão fascinante.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠És uma mulher de uma graciosidade natural,
teus sentimentos são verdadeiros
com uma veemência descomunal,
tens um jeito cativante e certeiro,
ideal para inspirar meus simples versos,
pra desfrutar momentos agradáveis ao meu lado,
os quais ficarão marcados na linha do tempo
de nossas existências,
quiçá, seja muita pretensão
e eu esteja sonhando acordado,
entretanto, ainda torço para que isso aconteça,
mesmo ciente que posso ser contrariado.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠A tua graça é tocante,
tens um olhar bastante sedutor,
um calor notável na alma
de um amor que incendeia todo
o teu corpo,
uma boca admirável que fica mais exuberante
quando está revestida por um tom vermelho,
portanto, é evidente
que és uma mulher fascinante
que facilmente inspira os meus versos.

Inserida por jefferson_freitas_1

Graças ao Senhor, ⁠algumas vidas possuem o atributo de vivificar outras com atitudes simples em ocasiões oportunas e sem querer nada em troca, usam palavras de conforto, outras desagradáveis, todavia, necessárias,
um abraço caloroso, uma canção que toca a alma, uma arte que encanto os olhos, um humor que arranca rizadas, alguns versos preciosos entre outros atos revestidos de um amor harmonioso, fruto de um espírito grato.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠⁠Quero sentir a superfície da tua pele,
fazer parte da tua atmosfera,
poder contemplar a tua beleza sublime,
as tuas nuanças, a tua sinuosidade,
aproveitando de uma maneira precisa e emocionante
como se fossem lindas nebulosas,
logo, o meu deslumbramento seria constante,
desbravando o universo que habitas,
certamente, violaríamos a lei da gravidade,
ficaríamos orbitando numa sensação de felicidade que fluiria de nossos âmagos,
portanto, o nosso deleite seria o meu oxigênio,
a tua vontade recíproca mataria a minha sede
e o meu apreço por ti, seria o meu alimento.
Concordo que há um tom de exagero nestes meus versos,
entretanto, acredito que sejam adequados, considerando a expressividade da tua veemência,
a tua preciosa austeridade, além de demonstrarem em palavras o quanto que a tua existência é necessária,
uma linda e intensa mulher
que aquece a minha alma.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Minha mente fica feliz
com a tua chegada
assim como as flores se alegram
com a primavera,
fazes os meus versos florescerem
por seres bela e muito inspiradora
por carregares contigo, amor, vivacidade, sutileza e simplicidade
à semelhança de um cenário
com lindase glomerosas borboletas
com a leveza de suas asas
voando livres pelo céu,
assim, abriga uma vida
que não se acaba,
tendo em vista que por lá,
a inspiração não esmoreceu.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠O passar do tempo vem deixando-te cada vez melhor
por trazer avivamento à tua alma,
a cada dia ficas mais bela,
o teu resplendor não se apaga,
permaneces relevante,
cada vez mais intensae mais excitante
semelhante à "Noite Estrelada"
de Van Gogh,
um vinho de uma rica safra,
atrais muitos admiradores,
uma música que ser torna clássica
por não deixar de causar a sensação
que causa, por continuar a fazer sentido,
esta última parte pode ser comparada com a luz do teu sorriso,
portanto, quero tomar várias taças
de ti, quero contemplar os teus belos e intensos traços, ouvir o que tens a dizer, quero poder fazer-te sorrir,
aquecer-te em meus braços,
és uma mulher muito interessante
que inspira os meus versos,
deixa o meu ânimo renovado,
muito mais do que eu mereço,
então, se eu te enalteço,
é o mínimo que faço a teu respeito.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠Posso sentir a vivacidade emanada por teu espírito,
tens um olhar focado e confiante,
teu íntimo é constantemente agitado
devido a tua ansiedade inconveniente,
a vitalidade dos sentimentos inflamados, os pensamentos inoportunos na tua mente
e algumas visitas do passado.
Ironicamente, esta agitação tem deixado-te cada vez mais perseverante, linda e atraente,
uma mulher bastante interessante
que agora se faz presente
nestes meus versos
com uma presença tão excitante
quanto a simplicidade de uma raro momento.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠Dispões de uma graciosidade profusamente sedutora
através da doçura dos teus olhos,
a sutileza da tua linda face,
o teu jeito espontâneo,
a riqueza da tua essencialidade
que transmite um certo entusiasmo,
uma rara sobriedade que muitas vezes é instável, todavia, abriga uma verdade valiosa, dessarte,
indispensável.
Caso eu esteja certo,
isso é uma amostra de quem
és de fato
nestes meus simples versos .

Inserida por jefferson_freitas_1

Vejo uma graciosidade calorosa
vinda do teu olhar,
claramente, consegues abrigar
um jeito meigo e intenso,
assim, possuis uma desenvoltura
muito peculiar que segue o ritmo
do vento
que dançacomo uma brisa suave
ou no compasso de um tornado
de acordo com cada momento,
sempre com espontaneidade
e com o encantamento
dos teus belos traços.

Deste modo, entro num deslumbramento tãodeleitante
que percorre os meus pensamentos
e os transforma em versos emocionantes
que fornecem-me vitalidade,
deixam parado o tempo
causando um lapso oportuno
na minha realidade.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Vejo uma pintura divina
com um tom de naturalidade,
uma arte viva pintada
com cores belas e expressivas,
mostrando um nítido primor
em cada detalhe.

Desta maneira expresso
a beleza de um fim de tarde
em plena hora mágica
que traz num frescor de vivacidade,
uma sensação necessária
de uma genuína felicidade.

Portanto, uma linda visão
que por deixar meus olhos afagados,
consegue ser abraçada
pelos meus pensamentos,
fazendo com que a inspiração
venha de bom grado
e resulte em versos carregados de sentimentos.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Recentemente, vi alguém fazendo
a seguinte indagação
"O que vale mais, a arte ou a vida?"
E cheguei à conclusão de que
não consigo escolher entre uma e outra, pois a arte verdadeira está viva
e a vida autêntica é feita de arte,
assim, ambas são importantes e se completam, não devem ser divididas,
tendo em vista que fazem parte
de uma aliança genuína de reciprocidade.

As artes dos belos quadros que admiramos,
das músicas emocionantes que ouvimos,
dos versos expressados que lemos
são reflexo da vida abundante
que se vive, que se sente,
que deixa o vivente exultante,
portanto, uma conexão forte
e evidente, cujo amor é constante
e profusamente envolvente.

E pra deixar ainda mais claro,
graças a Deus,
a vida artisticamente se expressa
num sorriso espontâneo, num abraço apertado, na vivacidade dos olhos,
nos lindos traços da fauna
e da flora, nas muitas paisagens admiráveis entre outros exemplos
que trazem refrigério para a alma,
então, a vida sem arte está morta
e a arte sem vida é falsa,
uma necessidade mútua e notória,
uma benção que tanto nos agrada.

Inserida por jefferson_freitas_1

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