Texto de Reflexão de Amor
UMA REFLEXÃO
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?
Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?
Com estas duas frases vamos pensar e refletir como agimos
diante dos problemas e desafios que aparecem em nossa vida.
Já parou para pensar e viu muitas vezes que diante de problemas que surgem,
muitas vezes sem nem ao menos esperarmos e estarmos preparados para tal,
não sabemos qual atitude tomar
e o que fazer em muitas situações que passamos em nossa vida.
Desesperamo-nos e não conseguimos lidar com o tal problema.
Quanto mais pensamos numa solução para tal, mas ele parece ser difícil e insolúvel.
Quem de nós já não passou por isso?
Posso dizer por mim mesmo, já recuei e me senti impotente diante de situações
que pareciam muito complicadas e que não tinha solução.
Senti-me completamente sem ação e incapaz de conseguir achar uma direção
a tomar para resolver o tal problema.
Com esse pensamento, sofri muito,
desesperei me , senti abandonado, senti me incapaz
e sem estrutura para sequer tentar uma saída.
Agora sabem o por quê?
Pelo menos em relação a minha pessoa, posso dizer que tive medo de arriscar,
de pensar e fazer o que achava certo naquele momento.
Acovardei-me diante não do problema, mas da saída que me veio a mente,
sabia que poderia sair daquilo, mas não tinha coragem de fazer o que devia.
Estava preso a regras e modos de agir que achava que eram certos
e nada funcionaria fora daquele padrão de vida.
Acostumei a ser de uma maneira e agir conforme o que pensava
e entendia que era certo, se fosse diferente nada daria certo.
Quanta idiotice e ignorância da minha parte.
Quando entendi que nada, por maior que seja o problema, fica sem solução.
Basta querer e ter a coragem de agir para enfrenta-lo,
mesmo que para isso, tenha que fazer uma mudança radical no seu modo de pensar e agir.
Entendi que arriscar não significa fracasso.
Significa que estou disposto tentar e vencer o que vem pela frente.
Na mesmice que muitas vezes a nossa vida se torna,
deixamos de ter coragem e valentia para fazer frente a muitas situações
que sofremos em nosso dia a dia.
Quantos não desistem e ficam a lamentar as dificuldades que estão passando,
preferindo o choro, a desculpa, na verdade correndo para não enfrentar
e solucionar suas dificuldades.
Dificuldades que são de todos nós, quem neste mundo esta livre de sofrer?
Aprendi que mesmo nas piores situações
devo procurar enxergar alguma coisa boa do que esta acontecendo,
deixando de lado o pessimismo e a lamentação.
Sei que não é fácil agir assim, fácil falar,
mas aprendi a tentar tirar o melhor dos meus problemas
e situações desagradáveis por que passo em minha vida.
Aprendi a sonhar, deixar a porta de meus sonhos escancarada.
Sonhar, imaginar, pensar em coisas que nos faz bem é
a melhor solução para uma situação adversa por que passamos.
Se estivermos bem e com nossos pensamentos voltados para ideias boas,
com certeza sempre acharemos uma solução para situações que nos incomodam.
A verdade, a honestidade, a sinceridade
fazem parte desta maneira de agir perante os problemas,
Nada será resolvido se não estiver baseado nestes valores.
Sem deixar de mencionar que temos que elevar nossos pensamentos a Deus
e deixar muitas vezes Ele nos guiar em nossas ações.
Coisa que para muitos é difícil de fazer,
pois se julgam capazes para saírem de seus problemas por conta própria.
No meu caso, já me julguei capaz e autossuficiente
para solucionar muitos dos meus problemas.
Descobri que nada sei e nada sou sem a ajuda de Deus nestas horas.
Aprendi a ter humildade e discernimento
sobre o meu limite e capacidade para enfrentar muitas situações
que aparecem em minha vida.
Aprendi a pedir ajuda de Deus e das pessoas que podem me ajudar,
e reconhecer que nada posso sozinho.
E depois entender o quanto a ajuda me foi benéfica
e agradecer de coração o que me foi feito.
Com tudo isso que foi descrito, aprendi que devo quebrar minhas próprias barreiras
e deixar meus sonhos e pensamentos me transformar em uma pessoa melhor
e disposta a enfrentar os meus problemas.
Amigos ...persistimos em acreditar e manter no poder...Eleição (reflexão)
O país está de pernas pro ar,
porque insistimos, persistimos em acreditar (dar mais uma chance) e manter no poder, os mesmos políticos.
Vamos dar oportunidade a novos políticos. Não sei se vai resolver de imediato mas já é o primeiro passo de muitos que se seguirão, até acertamos.
Vamos parar de reclamar do governo e vamos agir através do poder que nos foi dado: O VOTO EM NOVOS POLÍTICOS.
vocês já imaginaram, ganhar as eleições políticos que nunca tiveram no poder,derrubando os "cascudos velhos da política", "os manjados de sempre da política"
que nós já sabemos de como será a administração deles porque sai ano e entra ano são sempre os mesmos no poder....
Vocês já imaginaram se os novos políticos,fizerem a diferença?
Para sabermos, precisamos tentar, arriscar
pois nada temos a perder e os únicos beneficiados
seremos nós mesmos.....
(autoria: Isa Soares-sabedorias.spaceblog.com)
Pedido de perdão
Meu Deus,
neste momento de oração e reflexão eu rogo,
envia Tua luz a todos que me perseguem com mágoas e ressentimentos, por terem sidos prejudicados por mim.
Neste momento de luz, eu peço perdão e que me perdoem .E que todos os meus perseguidores, em nome de Deus e dos espíritos benevolentes, saiam do negrume da vingança e encontrem a luz de Deus.
E Tu meu anjo da guarda, que velais por mim, protege-me com vosso manto, para que eu faça por onde de haver : paz, entendimento, amor, respeito, dignidade....nos meus caminhos. Amém!
TITULO:Para nossa reflexão !
Passamos grande parte de nossas vidas, procurando a felicidade e realizar nossos projetos e sonhos,
que acabamos esquecendo,que tudo isso já esta dentro de nós,adormecidos..
não nos enxergamos, no espelho de nossas vidas,
E ai vem a constatação de que ,
éramos " felizes" e não sabiamos .....
Autor:
Uma reflexão sobre a família
Aprendemos que a família sempre teve seu lugar, espaço, papel e missão fundamental na vida humana, na sociedade e na igreja. E é por excelência fonte de vida, porém vivemos num mundo vazio, materialista, egoísta e consumista, onde os valores cristãos se perdem.
É preciso ter fé e viver a fé em família. Ela foi e sempre será a fonte da vida e nossa rocha firme., Diante das mudanças nesses tempos atuais, à família deve se revitalizar em seu modo de ser, de viver, de existir e de agir. Mas como fonte de vida, foi, é, e sempre será a mesma, como instituição inquestionável da vida.
É muito triste nos depararmos com tantos ataques que a família está sofrendo, principalmente através de alguns meios de comunicação: novelas, filmes, programas, desenhos e até em letras de musicas onde há descaso, imoralidade, individualismo, relações anormais e relações extraconjugais e tantas outras coisas que são escancaradas. E seria melhor ainda se essas coisas não estivessem acontecendo no seio da família. É normal hoje em dia “as famílias” serem totalmente desestruturadas, ninguém tem respeito pelo outro, não existe normas, nem regras, sendo que o individualismo é muito bem destacado, definido e defendido.
Devemos nos lembrar de que o próprio Jesus nasceu numa família, teve obediência a seu pai adotivo, São José, e a sua mãe Maria Santíssima. Que grande exemplo Ele nos deixou honrando-os como reza o mandamento.
A família precisa resgatar seus valores e penso que isso será possível a partir do momento que abrirmos o coração para o amor de Deus em sua totalidade. Infelizmente na sua maioria a família passa por carência da partilha da vida, das qualidades e dos limites, gerando o individualismo e a solidão.
Quem nunca ouviu um diálogo assim:
“É meu carro”, “minha casa”, “meu dinheiro”, “minha vida” “eu sou”, “eu posso”, e por ai a fora. Quando “EU’ fala mais alto, o “NÓS” deixa de existir e tudo isso, em minha opinião, é a grande causa de tanta solidão em família”.
Diante desta situação cabem-nos alguns questionamentos:
Que atitude devemos tomar?
Será que é nosso papel continuar como que paralisados e deixar a anarquia tomar contar e dissipar o que ainda nos resta de valores?
Acho que acontecerão grandes transformações quando todos se deixarem envolver pelo amor que tem sua origem e fundamento em Deus. Criados todos que fomos por Deus para sermos felizes, realizados e plenos, porém isso jamais o será, enquanto estivermos distanciados de Deus, e enquanto sua Palavra e seu Projeto de Amor, não se tornarem o alicerce de nosso amor humano.
QUADRAS DESATADAS
Bom dia, é uma saudação
Aos amigos que escolhemos
Mas é também reflexão
Para os desafios que temos.
Pensei que o ser já o era,
Enganei-me estupidamente,
Ao ver uma terrível fera
Beijar a pomba inocente.
É um exemplo a seguir,
Nesta jornada de perigos,
E assim se fazem os amigos
E outros que estão por vir.
Na praia, uma branca rosa
Marca o nosso sítio de amar,
A nossa flor tão chorosa
Ao ser levada pelo mar.
Não longe vem o Outono,
Adeus Verão que já rodou
Como a roda da tua saia
Na saudade que ficou.
(Carlos De Castro, in Poesia Num País Sem Censura, em 28-08-2022)
Reflexão
Teoricamente, muitos pastores se concentram mais em recuperar filhos pródigos do que em cuidar dos filhos que estão na igreja. No entanto, esse enfoque pode fazer com que os filhos que estão na igreja se sintam rejeitados e isso pode levá-los a se desviar. É importante que os pastores tenham um cuidado equilibrado e atenção a todos os filhos.
Se compararmos isso ao mundo do capitalismo, seria semelhante a um empreendedor que se preocupa em recuperar o dinheiro gasto, mas negligencia o dinheiro parado, correndo o risco de perder seu poder de compra devido à inflação.
É fundamental ter um equilíbrio e cuidado para não prejudicar o resultado final. Seja cuidando dos filhos na igreja ou preservando o dinheiro investido.
A atenção e cuidado deve ser direcionado a todos, pois todos têm importância e merecem ser tratados com igualdade e respeito.
O dia internacional da mulher, me trouxe uma reflexão: eu nasci de uma mulher, fui amamentado e cuidado por uma mulher, fui criado por uma mulher num lar com 6 mulheres, sendo minha mãe e cinco irmãs, a minha formação escolar foi com mulheres professoras, me apaixonei por uma mulher, com a qual me casei e estou com ela já faz 48 anos.
MULHER: obrigado por você existir.
HOMENS: não basta homenagear, é preciso amar e respeitar as mulheres.
O que é a verdade?
Uma reflexão filosófica, ideológica, psicológica, antropológica e histórica
Por Leonardo Azevedo
Desde os primórdios do pensamento humano, a verdade tem sido uma das questões mais controversas e fundamentais. Não há um único conceito que a defina, mas múltiplas formas de compreendê-la, que variam segundo a filosofia, a psicologia, a cultura e a história.
Na filosofia clássica, Platão compreendia a verdade como correspondência ao mundo das ideias: eterno, imutável e inteligível, em contraste com o mundo sensível, transitório e ilusório. Aristóteles, por sua vez, estabeleceu a definição tradicional da verdade como adequação entre linguagem e realidade; ou seja, dizer do que é que é, e do que não é que não é.
Com o advento da modernidade, Descartes passou a buscar a verdade como certeza indubitável, fundada na razão e na dúvida metódica. Kant advertiu que a verdade está condicionada pelas estruturas cognitivas do sujeito, sendo o mundo tal como ele é em si (o “númeno”) inacessível em sua forma pura.
No século XIX, Nietzsche rompeu com tais concepções e propôs que a verdade é uma construção simbólica: uma ilusão da qual esquecemos que é ilusão. No século XX, Heidegger aprofundou esse entendimento ao definir a verdade como desvelamento do ser (aletheia), um processo ontológico mais profundo do que a mera lógica formal. Foucault afirmou que a verdade é produzida historicamente por meio dos discursos, sempre vinculada a relações de poder.
Ideologicamente, a verdade é frequentemente instrumentalizada. Para o marxismo, por exemplo, a verdade dominante em uma sociedade reflete os interesses da classe dominante. As ideologias moldam o que se aceita como verdadeiro, muitas vezes mascarando estruturas de opressão sob a forma de dogmas ou consensos aparentemente neutros.
No campo psicológico, a verdade não é, necessariamente, objetiva. Freud concebia o inconsciente como repositório de verdades recalcadas, reveladas de forma indireta nos sintomas, nos lapsos e nos sonhos. Jung compreendia a verdade como algo simbólico, profundamente enraizado no inconsciente coletivo. A psicologia cognitiva contemporânea demonstra que nossa percepção da verdade pode ser distorcida por crenças preexistentes, emoções, memórias falhas e múltiplos vieses cognitivos.
Antropologicamente, a verdade é relativa às culturas. Aquilo que é tido como verdadeiro por um povo pode ser incompreensível ou inaceitável para outro. Mitos, rituais e narrativas expressam verdades simbólicas que transcendem a lógica formal, mas que são fundamentais para sustentar o sentido de pertencimento e coesão social.
Historicamente, a verdade já foi considerada revelada (na Idade Média), racional (no Iluminismo), empírica (na era científica) e, na contemporaneidade, é cada vez mais percebida como fragmentada e disputada. Vivemos em uma era marcada pela chamada “pós-verdade”, na qual emoções e crenças pessoais frequentemente se sobrepõem aos fatos objetivos. As redes sociais, impulsionadas por algoritmos que reforçam convicções individuais, criam bolhas cognitivas onde múltiplas verdades coexistem, mas raramente se confrontam de forma produtiva.
A verdade, portanto, é multifacetada. Pode ser buscada como ideal, manipulada como instrumento de poder, sentida como experiência interior, vivida como expressão cultural e ressignificada conforme o tempo e o contexto. Questioná-la não representa um gesto de niilismo, mas sim uma abertura radical à complexidade da condição humana.
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Texto autoral de Leonardo Azevedo.
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Frases, textos e citações by Josy Maria
Domingo. Reflexão para hoje...
Talvez se eu tivesse tudo que quero, eu não reconhecesse o verdadeiro valor das pessoas, coisas e momentos. Talvez se eu tivesse tudo, eu não tivesse essa fé tão forte, que foi forjada na luta e nas dores, que ensinou-me a crer em Deus acima de tudo e também a agradecer quando as coisas dão certo. Talvez se eu tivesse tudo, eu não tivesse essa sensibilidade pelas dores alheias. Não estou generalizando, apenas falando por mim. Talvez se seu tivesse tudo, eu vivesse em uma bolha social e julgasse os sofrimentos do mundo sem uma real empatia, sem compaixão ou caridade. Eu realmente não sei. Eu sei que tudo que passamos é permitido por Deus e, claro, algumas vicissitudes são resultado de nossas ações. E que apesar de não ter tudo que quero, sou muito grata a Deus por tudo que tenho. E pelas bênçãos que Ele me concede pelo caminho. E peço a Ele sabedoria para quando eu for merecedora de algo a mais do que já tenho. Que eu não me perca em soberba ou arrogância. E que agora, independente do que tenho, eu saiba retribuir à vida as bênçãos que possuo.
Josy Maria
Frases, textos e citações by Josy Maria
Reflexão para a semana
Seja forte para manter suas metas. Não deixe que as falas das metas alheias confundam seus propósitos. As suas lutas não são as lutas dos outros, e vice-versa. Só você sabe de suas prioridades. Não importa o seu degrau, não importa se você se sente "engatinhando" em relação a seus objetivos de vida, o que importa é que você está se movimentando, sem conformismo, mas também sem desespero. Não compare seu caminho com o de ninguém. Pense que só você sabe onde o sapato aperta e a força que você tem nas pernas para dar esse ou aquele passo naquele momento. Junte sua vontade de lutar com sua fé e continua lutando. Deus está vendo você honrar o que tem enquanto batalha por algo maior.
Josy Maria
Reflexão de hoje:
Quando o limite chega
Quando estamos no limite, as forças parecem se esgotar com coisas que talvez em outro momento seriam mais fáceis de lidar. É como se as camadas de sofrimento se acumulassem, e qualquer nova exigência fosse a gota que faz tudo transbordar. Às vezes não conseguimos lidar com as necessidades do outro, diante de nossas próprias dores. É importante reconhecermos que não estamos em condições de oferecer o que as pessoas pedem. E quando não queremos que os outros saibam o peso que carregamos, por motivos nossos, que só nós sabemos, às vezes por já ter ouvido palavras erradas em momentos excruciantes, que foram ditas por falta de conhecimento, ou de empatia, mas que nos feriram, e ao mesmo tempo nos sentimos culpados por parecer distantes ou negligentes, a sensação de impotência só aumenta. Mas, é importante lembrarmos de que temos o direito de priorizar nossa saúde mental e emocional. A culpa muitas vezes nos impede de fazer isso, mas é importante reconhecer que cuidar de nós mesmos não é negligência, é autocuidado. Tentar equilibrar o sentimento de responsabilidade com nossas próprias limitações emocionais é extremamente difícil. E pode aumentar o peso de nossas angústias, porém, ninguém é capaz de dar o que não tem, e se estamos em um momento em que nossas reservas emocionais estão esgotadas, atender a essa demanda pode nos machucar ainda mais. Que possamos nos permitir colocar nossas necessidades em primeiro lugar, especialmente quando nosso mundo parece estar desmoronando. Talvez seja o momento de aceitar que, nesse instante, nossas energias precisam ser direcionadas para sobreviver e nos fortalecermos, e que é impossível carregar o peso do mundo em nossas costas.
Josy Maria
Frases, textos e citações by Josy Maria
Frases, textos e citações by Josy Maria
Reflexão de hoje
É claro que o mal existe, é ingenuidade pensar que não, além de ser um risco. É claro que há pessoas que vivem de praticar maldades, mentir, manipular, usurpar, abusar da bondade e da boa fé alheias. Mas cada um oferece o que tem dentro de si. Eu tenho muitos defeitos, mas se tem uma coisa que eu definitivamente me recuso é alimentar o joio do meu peito, pelo contrário, quero arrancá-lo, curar-me das inferioridades que me habitam, claro, sem a pretensão de ser perfeita. Recuso-me a me tornar igual ao que abomino, a participar da dança das cadeiras para ver quem vai sentar na lama. Porque é assim que vejo as pessoas que vivem de maldades e intrigas. Elas esquecem de uma coisa, o mundo gira. E a lei do retorno existe, elas aceitando ou não. E o que eu lembro, diariamente, é que no final é tudo entre Deus e eu. Até lá, cada um que faça uso do seu livre arbítrio, fazendo o que lhe apetece. Depois, Deus sabe. E é por isso que eu entrego tudo a Ele, porque Ele vê o que não vejo e sabe do que não sei.
Josy Maria
Frases, textos e citações by Josy Maria
Reflexão de hoje: A paz e seus caminhos
A paz, ao contrário do que muitos acreditam, não é um território que se conquista sozinho, tampouco um troféu que se ergue apenas dentro de nós. Sim, há um movimento interno, uma busca pessoal, quase um diálogo silencioso com nossas próprias sombras. Mas será que isso basta? A paz também é construída nos encontros, nas conexões que nutrimos com o mundo à nossa volta. Está na brisa suave que invade um quarto numa tarde quente, no abraço que dissolve angústias, no sorriso que acolhe. Ela floresce em lugares onde há respeito, compreensão e equilíbrio. Fatores externos não anulam nossa responsabilidade de buscá-la por dentro, mas negá-los é fechar os olhos para uma verdade essencial: somos seres de relações, e o que nos cerca nos molda tanto quanto o que carregamos dentro de nós. Há momentos em que a paz é um respiro individual, um silêncio que nos fortalece. Mas há outros em que ela é fruto de contextos mais amplos, de uma harmonia que precisa ser cultivada também fora. Não se trata de escolher entre um e outro caminho, mas de perceber que ambos são necessários, como duas margens que sustentam o mesmo rio. Assim, a paz não é apenas um destino interno, mas um fluxo contínuo entre o que somos e o que vivemos. Que hoje cada um possa encontrar o que lhe dá paz e cultivá-la internamente, para que, ao compartilhá-la, a vida se torne mais leve, ainda que no mundo haja tantos problemas e conflitos, e insista em nos testar. Com gestos e palavras, podemos criar pequenos espaços de serenidade ao nosso redor, que talvez não mudem o todo, mas nos ajudem a seguir com mais equilíbrio e humanidade.
Josy Maria 16/11/24
Ah, como pudemos nos esquecer do momento em que vivemos? Quaresma, tempo de silêncio e reflexão, foram quarenta dias no deserto, lá Jesus foi tentado e afrontado, mas resistiu, pois estava em plena oração...
Não podemos considerar esta Quaresma como uma época a mais, citando a cíclica do tempo litúrgico como uma simples repetição.
Este momento é único; é uma ajuda divina que temos que aproveitar, refletir e orar, pois queremos a presença de Jesus nessa hora, o Cristo que espera de nós uma grande mudança, não somente externa, mas que seja de dentro para fora...
Não é um tempo comum, ainda mais diferenciado é o momento "do agora", pois a cada passo dado, reflete o que pensamos, o que sentimos e o que esperamos...
É tempo de oração, tempo de olhar para o alto com os joelhos firmes no chão!
Reflexão :
Você não é um caso perdido.
Se Deus teve paciência com Paulo, também tem com você. O mesmo Cristo que transforma corações rebeldes em servos fiéis está te alcançando agora. Ele não apenas te perdoa, Ele te escolhe, te molda e te usa para mostrar ao mundo o quanto Ele é bom.
A solidão causa uma forte sensação de nostalgia, ao mesmo tempo em que provoca uma reflexão sobre o passado.
Nos momentos em que me sinto sozinha, não tem jeito - volto a me apegar no passado. Eu volto a lembrar de coisas que aconteceram há tanto tempo...os momentos de festas, de experiências, das descobertas da juventude.
Eu realmente vivi intensamente esse momentos. Mas os tempos difíceis chegaram. E quando isso aconteceu, fiquei sozinha. E isso foi tudo o que me restou.
As lembranças de um passado bem vivido, embora tragam boas sensações, não passam de recordações vazias, de coisas que jamais vão acontecer novamente, de pessoas que nunca mais vou ver na vida.
Quanto tempo se passou...mas depois de todos esses anos, de certa forma, eu ainda consigo me identificar com a pessoa que eu era na adolescência e na juventude.
Talvez porque essa é minha essência. Porque apesar de tudo, não tem como eu mudar aquilo que eu estou destinada para ser. Por isso eu tenho certeza, que independentemente do que acontecer, eu tenho que estar lá por mim mesma.
Pois os momentos de festas, alegrias, experiências irão passar. E quando isso acontecer, todos irão embora. E eu vou precisar seguir em frente.
Crônicas de Diane Leite
Bem-vindo à Jornada de Reflexão e Transformação
Olá, querido leitor!
Com gratidão e entusiasmo, dou as boas-vindas ao "Crônicas de Diane Leite". Este livro é mais do que uma coletânea de histórias é um convite para refletir sobre os recomeços que moldam nossas vidas. Cada página foi criada para inspirar e conectar você às suas próprias vivências, reconhecendo que cada passo rumo ao desconhecido é uma oportunidade única de crescimento e autodescoberta.
Vivemos em um mundo onde a mudança é a única constante. Ao longo da vida, somos desafiados por novos começos: mudar a maneira como enxergamos o mundo, abandonar crenças que já não nos servem, iniciar um relacionamento que nos ensina sobre amor e vulnerabilidade, ou descobrir uma paixão que reacende nossa chama interior. Esses momentos são sementes de transformação que, mesmo em meio aos desafios, nos impulsionam a crescer.
Esta jornada começa com o reconhecimento de que cada início é único, mas também universal. Ao longo dos capítulos, você encontrará histórias que simbolizam os diferentes aspectos dos recomeços. Meu desejo é que elas ressoem com você e o inspirem a enxergar os seus próprios caminhos com novos olhos. Afinal, o que significa realmente começar? É um chamado para abandonar a zona de conforto e abraçar a aventura de se redescobrir.
Espero que este livro o guie em sua própria jornada de autoconhecimento e que, ao virar cada página, você se sinta inspirado a explorar o poder transformador dos recomeços.
Com carinho,
Diane Leite.
Uma reflexão:
Você trabalha arduamente; luta como um guerreiro; briga pelo que acredita e aprendeu dentro da ética; constrói uma família frente a tantos que desistiram, e ergue seus filhos a sua semelhança em sabedoria; cultiva as virtudes de um ser humano saudável, e alimenta sua moral com o exemplo de vida que mostra para sua construída família. Nada disso é verdadeiro! Segundo um crédulo fanático (doente letal na raça humana) tudo isso é "obra de Jesus Cristo", então: Jesus Cristo é o pai e não eu; e Maria é a mãe não minha amada mulher; e o meu filho é um demônio que deve ser purificado, "nas águas santificadas pelo Espírito Santo".
Não importa, na visão do crédulo, o seu árduo esforço para viver! Tudo é Jesus Cristo que faz, então, qual a vontade de seguir construindo família, cultivando virtudes, fortalecer a ética e a moral?
Jesus Cristo é o advogado frente a seu pai, o Deus da Cruz, e somente ele vive e sabe o que é viver! Todos são inúteis pecadores que "não sabem nem construir família".
Moral da reflexão:
- Quando você tenta agradar a Jesus Cristo irá ser marionete dos seus ensinamentos.
- Agradar a todos destrói quem você é, te transforma em um "doente letal na raça humana" e te desvia da vida saudável.
- Aquilo que te ordenam fazer não é mais valioso que aquilo que você aprendeu a fazer.
- A maldade primeiro precisa destruir sua capacidade de amar sua família, construída por você com árduo esforço.
“RE”VOLUÇÃO
Vivemos tempos de muita reflexão. Onde culpar um inimigo, aliás, tese que não é novidade na história, é um dos fatores para tentativa de uma pseudo-união, que se forma em torno de combatê-lo. Antes que alguém me acuse do que quer que seja, pasme-se, por ambas as forças que cada vez mais se polarizam em nosso Brasil, convém que se façam alguns registros.
Essa caça às bruxas não nasceu de hoje, a história mundial já registrou vários desses episódios onde esse antagonismo implacável acabou por emplacar guerras, mortes, violência. Todos deram a vida por suas causas. E o que a humanidade tem evoluído com isso? Geralmente é e nome da liberdade que muitos perderam a vida.
Mais especificamente em nível de Brasil, nasci num regime de exceção e hoje o creio assim, haja vista que, embora não tivesse tido uma infância abastada, havia alguma ordem na sociedade e não vou reportar aqui ser era por força ou por educação. Em tal época, pelo que lembro, era preciso estudar para as provas, as lições eram “tomadas”, o trabalho doméstico era uma obrigação de todos, inclusive crianças, dentre tantos outros “disparates”. Inexistia qualquer criminalização para isso!
Em seguimento, vivi a abertura democrática, lembro que em tal época havia pressões sindicais entrelaçadas com outros interesses políticos, cuja bandeira comum era acabar com a ditadura.
Pois bem, a “dita cuja” faleceu, negociadamente, houve campanha para eleições diretas, com o povo nas ruas.
O país, entretanto, passou, a meu ver, a viver um período de abertura, mas, na imensa maioria dos governos, tanto os ditos de direita quanto os ditos de esquerda, houve a gestação, cada vez mais pujante, da grande mácula desse País Gigante batizada de corrupção – e com um excelente “pré-natal”.
Passamos por presidentes: com “problemas de saúde” (falo físicas), quase super-heróis (na luta contra os já velhos fantasmas), intelectuais (na época era apoiado pela direita mas hoje tem a pecha de esquerda), governos mais populares (à base de romanée conti) e, agora, um governo, eleito pelo povo como todos os outros, que também tem como bandeira central o combate à corrupção (comum na campanha de todos os outros).
Não é preciso repisar a história do que aconteceu e do que vem acontecendo.
As “desinformações” existem de toda a “desordem” (redundância proposital), desde a imprensa massiva até os meios mais populares de comunicação.
Há fomento de novos “valores”, como se toda a sociedade fosse obrigada a colocá-los acima de todos os outros que também sustentam as famílias. E mais, são situações que estão muito mais como bandeiras remotas em relação às verdadeiras atitudes. São muitas bandeiras levantadas em nome disso ou daquilo, mas a efetivação do amor ao próximo pouco se vê na prática, ali, do outro lado da rua.
Posso referir que já vi fervorosos defensores, das mais variadas bandeiras da modernidade, tratar com desdém e desrespeito um trabalhador de um restaurante. O que realmente vale? Bandeira ou atitude?
O sistema de um País democrático é sustentado em dois grandes pilares: respeito aos direitos e garantias individuais; e também na autonomia e independência entre os poderes.
Como será que estão nossos pilares?
A resposta, independendo de sua ideologia, a menos que se possa rubricar fortemente a hipocrisia, é que ambos estão fragilizados. E muito!
Ocorre que, ao ver do escritor destas palavras, os poderes não são autônomos e independentes há muito tempo.
Da mesma forma, o respeito aos direitos e garantias individuais, nessa disputa pelo poder, está cada vez mais fragilizada.
E o Outorgante Maior está cada vez mais desprestigiado!
Aquele que não reza na cartilha do congresso (nem vou dizer qual) não governa. Da mesma forma, estamos vendo um judiciário que a tudo pode (manda investigar, prender e ainda julga). Bem verdade que não sou favorável a outorga de uma carta em branco a quem quer que seja no executivo.
Mas as reflexões que entendo pertinentes são:
- Será que vivemos num Estado de Direito? Na forma e na realidade?
- Será que já não vivemos uma ditadura (mas travestida)?
- E o povo, nesse cenário, está, verdadeiramente, com seus direitos resguardados?
- Que Ordem desejamos?
Tudo ainda é uma incógnita, mas essa instabilidade não tem um nome ideológico, vem sendo fomentada há anos e financiada pela malfadada corrupção que assolou, assola e não se sabe, por quanto tempo, ainda assolará esse amado País.
Estejamos sempre altivos e intransigentes com os nossos valores, não os fragilizando em nome de quem quer que seja.
A respeito da grande reforma, pego carona no legado deixado por Immanuel Kant: “Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço”.
Tenhamos fé que, de alguma forma, a Ordem se estabeleça, a Paz possa reinar soberana e o respeito a todos que pensem de forma diversa seja respeitado.
Encerro nas palavras de Voltaire:
“Posso não concordar com nenhuma das palavras do que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”.
(Alfredo Bochi Brum)
