Texto de reflexão
Aquilo que deveria ser um momento de reflexão, evolução e cuidado com os irmãos tem se transformado em um cenário onde se busca construir riquezas terrenas, como se a mansão mais grandiosa pudesse superar o valor da alma. Quem será o homem mais rico do cemitério?
A Palavra nos adverte: *"Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu"* (Mateus 6:19-20). Ainda assim, muitos insistem em edificar seus corações em valores que se desfazem com o tempo, negligenciando o que realmente importa.
É triste testemunhar vidas sendo consumidas pelas ilusões deste mundo, onde a altivez e o orgulho continuam derrubando os homens. Como nos lembra Provérbios: *"A soberba precede a ruína, e a altivez de espírito, a queda"* (Provérbios 16:18).
Que possamos buscar aquilo que é eterno, edificando nosso espírito em amor, humildade e cuidado com o próximo. *"Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?"* (Marcos 8:36).
Essa comparação entre a dinâmica familiar e o xadrez traz uma reflexão importante sobre o papel da mãe (a "rainha") em um contexto onde ela carrega todas as responsabilidades do lar, mas abdica da própria felicidade. Quando o "rei" (o parceiro ou a figura dominante na casa) assume um papel passivo ou controlador, desvalorizando a contribuição da "rainha", cria-se um desequilíbrio que afeta não só a dinâmica familiar, mas também o bem-estar dessa mãe.*Importância da Rainha no Xadrez*
1. *Poder ofensivo:* É a peça que geralmente lidera os ataques mais devastadores, criando ameaças múltiplas e dominando grandes áreas do tabuleiro.
2. *Flexibilidade:* A capacidade de cobrir diferentes tipos de movimentos torna a rainha indispensável em várias fases do jogo.
3. *Proteção e suporte:* Apesar de seu poder, a rainha funciona melhor em colaboração com outras peças, especialmente no meio jogo, para executar estratégias eficazes.
4. *Peça de valor elevado:* Perder a rainha é um grande golpe, pois afeta diretamente a capacidade de controlar o tabuleiro e executar táticas agressivas. Assim como no xadrez, o papel da "rainha" na vida familiar é essencial para o bom funcionamento do conjunto. Reconhecer sua importância significa valorizar quem desempenha essa função, garantindo apoio, comunicação e um ambiente harmonioso onde todos se beneficiam de sua influência positiva.
Essa comparação entre a dinâmica familiar e o xadrez traz uma reflexão importante sobre o papel da mãe (a "rainha") em um contexto onde ela carrega todas as responsabilidades do lar, mas abdica da própria felicidade. Quando o "rei" (o parceiro ou a figura dominante na casa) assume um papel passivo ou controlador, desvalorizando a contribuição da "rainha", cria-se um desequilíbrio que afeta não só a dinâmica familiar, mas também o bem-estar dessa mãe.
*A Dinâmica da Rainha no Lar*
No xadrez, a rainha tem o maior poder de ação e influência, mas, se for mal utilizada ou negligenciada, seu potencial estratégico se perde. Da mesma forma, na vida real, uma mãe que faz tudo pelos filhos e pela casa, mas não tem apoio, espaço ou tempo para si mesma, acaba se desgastando. Isso pode levar a sentimentos de frustração, vazio e, muitas vezes, a uma perda de identidade.
1. *Desequilíbrio de funções:*
- Quando a "rainha" assume todas as tarefas, o "rei" muitas vezes se torna acomodado ou age apenas como figura de autoridade. Isso sobrecarrega a mãe, que precisa ser multitarefa enquanto não recebe o reconhecimento ou suporte necessário.
2. *Abandono pessoal:*
- Assim como uma peça no xadrez que perde sua força quando deixada de lado, a mãe que prioriza exclusivamente o bem-estar dos outros pode acabar esquecendo de cuidar de si mesma. Sua felicidade, sonhos e projetos pessoais são sacrificados em nome da família.
3. *Dependência emocional e invisibilidade:*
- Quando o "rei" domina e a "rainha" deixa de assumir sua posição de equilíbrio, a relação se torna hierárquica e não colaborativa. A mãe, muitas vezes, pode sentir que sua dedicação é vista como uma obrigação e não como um esforço voluntário digno de valorização.
*Ressignificando o Papel da Rainha*
No xadrez, a rainha não só apoia o rei, mas também domina o tabuleiro com estratégia e equilíbrio. Na vida familiar, isso significa que:
1. *A rainha precisa de espaço para reinar:*
- O papel da mãe não deve ser limitado ao cuidado do lar e dos filhos. Ela precisa de apoio para viver seus próprios interesses e cultivar sua felicidade, assim como dá suporte à família.
2. *O rei precisa assumir responsabilidades:*
- O "rei" deve participar ativamente na gestão da casa, dividindo tarefas e promovendo uma relação de parceria. A rainha não é serva do rei, mas uma peça-chave em uma relação colaborativa.
3. *Os filhos como aliados, não dependentes:*
- Envolver os filhos nas responsabilidades do lar desde cedo ensina independência e respeito. Isso alivia a carga da mãe e mostra que a dinâmica familiar é um esforço conjunto.
4. *Cuidar da própria felicidade:*
- A "rainha" precisa sair do papel de mártir e lembrar que sua FELICIDADE é essencial para o bem-estar da família. UMA MAE FELIZ CRIA UM LAR MAIS SAUDAVEL E EQUILIBRADO.
*A Metáfora no Jogo da Vida*
Assim como no xadrez, a rainha tem o poder de transformar o jogo. No contexto familiar, quando a mãe assume sua força e exige equilíbrio, o "rei" e as "outras peças" (os filhos e demais membros da casa) também se movem em harmonia. O tabuleiro da vida familiar só funciona bem quando todos desempenham seus papéis, com a rainha não apenas servindo, mas também *reinando com autoridade e equilíbrio*.
A MÃE PRECISA LEMBRAR QUE SER FELIZ NÃO É UM LUXO, É UMA PRIORIDADE QUE BENEFICIA A TODOS.
Reflexão Sobre o Amor
Irei começar a introdução do assunto em cima da explicação do intelectual do século XXI Clóvis de Barros Filho. Em uma de suas muitas palestra ele fala sobre três amores:
O primeiro é o amor platônico(Eros), que pelo próprio nome já entrega que é do autor Platão, ele irá propor com outras palavras que o amor é desejo, e no entanto, quem ama é porque deseja e deseja porque não tem, e quando tiver não deseja mais, por consequência, não ama mais;
O segundo é o amor Philia, que o autor é aristóteles, que propôs que o amor é na presença, a gente ama quando tem, e quando não tem é porque não ama mais;
O último é o amor de Cristo(Ágape), que dá embasamento ao meu pensamento. Clóvis comenta em sua palestra com grande sabedoria que é o “amor pelo próximo”.
Agora que estamos na mesma página, irei dar seguimento a minha conclusão sobre o que é o Amor. Se a gente levar a nossa atenção, para o primeiro e segundo filósofo, iremos perceber que ambos estão definindo o amor como um sentimento, e o que eu quero propor é o oposto, que o amor não é um sentimento. Calma, me acompanhe, traz a sua atenção para o amor de Cristo, o “amor ao próximo”, vamos ir a fundo nesta afirmação. O que seria o “próximo”, suponho eu que seja o literal da palavra, todo e qualquer pessoa, que esteja por perto, mesmo que você não conheça, mesmo que você goste ou não dessa pessoa, no entanto, alguns questionamentos podem levantar, “Como posso amar um desconhecido?”, “Como posso amar alguém que estou com ódio?”, simples, você pode porque o amor não é um sentimento, e por isso conseguimos amar mesmo estando com raiva, ódio, tristeza... O amor está além de um sentimento, no entanto, proponho que o amor é uma disposição, quando você está disposto a fazer o melhor para o próximo apesar do que está sentindo.
Nas poucas vezes que apresentei essa minha conclusão, percebi que as pessoas compreendiam, dizem que faz sentido, mas não concordam ou tem uma resistência, porque parece que na sociedade como um todo há um consenso de que o amor é um sentimento, foi nesse momento que decidi me aprofundar para entender melhor o por quê, e percebi que o amor só parece ser um sentimento simplesmente porque o amor resulta em sentimentos, assim como uma árvore proporciona frutos, alguns doce, outros mais azedo.
Eu disse que o amor não é sentimento, certo? E isso nem é a única parte inusitada. Quando eu digo que o amor é uma disposição, por consequência, vem uma outra conclusão, o amor não é constante, porque não estamos sempre dispostos, somos humanos, imperfeitos, e por tanto nada em nós é constante, há não ser os nossos valores, onde são princípios ou se você preferir, afirmações das quais não abrimos mão, com isso, a beleza do amor está em assumir um compromisso de a cada dia fazer o melhor para o ser amado, apesar do seus sentimentos.
Resumindo, o amor é um compromisso de disposição ao fazer o melhor para o ser amado, e quando se trata de um relacionamento, fazer o melhor para o relacionamento, apesar dos sentimentos e situações da vida, e portanto no casamento tem a oficialização desse compromisso: "Prometo estar contigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, amando-te, respeitando-te e sendo-te fiel em todos os dias de minha vida, até que a morte nos separe."
Sempre estive com uma pulga atrás da orelha pra entender uma coisa que meu avô dizia, “Amar, só se ama uma vez.”, e hoje compreendo, pois amar é fincar um compromisso por toda eternidade.
**Reflexão sobre o Natal**
O Natal se aproxima e, com ele, surgem as luzes, os presentes e as tradições que tanto encantam. Mas será que estamos celebrando o verdadeiro sentido dessa data? Até quando vamos perpetuar uma história que coloca um símbolo comercial no centro da festa, enquanto o verdadeiro dono dela é deixado de lado?
Jesus Cristo é o motivo pelo qual o Natal existe. Foi Ele quem nasceu para trazer luz ao mundo, esperança aos corações e redenção às almas. No entanto, muitos têm trocado o berço humilde de Belém pelo trenó do Papai Noel, deixando que o consumo ofusque a fé e a essência dessa celebração.
Não é errado presentear ou celebrar com alegria, mas é necessário lembrar e ensinar às próximas gerações que o Natal é sobre amor, perdão e a graça que Jesus nos trouxe. Ele é o verdadeiro presente, a verdadeira luz que ilumina nossas vidas.
Vamos refletir: o que estamos plantando nos corações das crianças e dos jovens? Que valores estamos passando adiante? Está na hora de resgatar o propósito do Natal e devolver ao aniversariante o lugar de honra que Ele merece. Afinal, sem Cristo, o Natal perde sua razão de ser.
Que neste Natal possamos nos reconectar com o que realmente importa: Jesus, o dono da festa.
Evangehlista araujjo
Reflexão: A Brevidade da Vida e a Insensatez Humana
Se pararmos para refletir sobre a nossa existência, algo torna-se inegável: seja quem você for, qualquer que seja sua idade, status ou crença, a realidade é inexorável – daqui a 100 ou 200 anos, nenhum de nós estará aqui. Nascemos, vivemos e partimos, como grãos de areia levados pelo vento. Diante disso, surge a pergunta: por que nos prendemos ao trivial, ao desnecessário e ao destrutivo? Brigamos, julgamos, alimentamos vaidades e rancores, esquecendo que tudo isso é passageiro.
Mesmo diante dessa verdade, o ser humano insiste em prender-se ao fútil e ao efêmero. Perdemos tempo em disputas pequenas, críticas infundadas e ações movidas por orgulho. Ao invés de cultivarmos o que é eterno – o amor, o respeito e o crescimento espiritual – gastamos energia com o que destrói, ao invés de construir.
O que realmente nos torna únicos não são as coisas que acumulamos ou as discussões que vencemos, mas as ações de amor e compaixão que praticamos. Diante do Criador, somos todos iguais ao nascer e ao morrer. Necessidades triviais, como o mau hálito ao acordar, nos revelam humanos, sem distinções gloriosas. E, mesmo que existisse alguém isento dessas coisas, isso seria irrelevante frente à essência que compartilhamos: somos todos passageiros neste mundo.
A diferença que surge no decorrer da vida é uma construção humana, alimentada por preconceitos e divisões. Ser simples, bondoso e verdadeiro transcende qualquer barreira – entre ricos e pobres, negros e brancos, religiosos ou não. Assim como a arrogância e a crueldade, infelizmente, também não escolhem classes ou características.
Mas podemos escolher diferente. Reconhecer a brevidade da vida nos permite redirecionar nossos pensamentos e ações para o que realmente importa: construir, ajudar, crescer espiritualmente. Não é o tempo que temos que define nossa existência, mas o que fazemos com ele.
No fim, quando o ciclo da vida se completa, o que restará de nós será o que deixarmos de legado para quem amamos. Então, como você deseja ser lembrado? Como alguém que plantou amor e construiu pontes, ou como alguém que apenas passou?
A vida é um convite à consciência e à reflexão. Que nossas escolhas, mesmo em um mundo cruel e ingrato, sejam de amor e respeito, pois é nelas que encontramos o verdadeiro sentido de nossa jornada.
JMJ
Meditem nessa reflexão
Um abençoado fim de semana.
Somos todos
Seres de luz, Peregrinando em busca da nossa comunhão
Com o infinito,
Com o belo,
Com a graça
E com a unidade Absoluta do todo...
Sim, estamos aqui de passagem, pra dar o melhor, liberar o que temos de bondade em nosso interior e para manifestar o que o nosso espírito se comprometeu em fazer aqui...
Só que no apagão de nossas memórias, depois da nossa vinda, temos que ir vendo, sentindo, observando, ouvindo e trocando experiências para que o nosso despertar
aconteça,
cresça,
floresça
e se desenvolva, abundantemente....
_ Nossa!... Que caminhada, não!...
Só que são muitos buracos, morros, escaladas, abismos, depressões, atalhos, desvios, engarrafamentos, retornos, paradas e correrias...
Mas é assim mesmo que cada um,
no seu momento vai encontrando a sua luz,
o seu despertar
e o seu projeto de vida....
Bom é procurar em paz, em silêncio e meditando para sentir "alguém" falar em nossos ouvidos...
Pode ser a nossa alma,
o nosso eu superior,
um anjo, um espírito de luz
O nosso guardião
ou até seres de outras dimensões...
Que nos querem bem.
Mas se você não ouvir nada...
Sem problema algum:
Já conquistamos um grande passo em nossa libertação por conseguir apaziguar os nossos pensamentos, obterPaz, tranquilidade e mansidão!... O que faz bem para o corpo, a alma e o ♥️♥️♥️♥️
E bacana são aqueles que conseguem ver, logo cedo: a sua missão...
Outros no meio do caminho
E muitos com a esperança de sentir essa fogueira queimar no fim da jornada: para aquecer a sua pele,
o seu espírito
e a sua evolução 🙏
Triste são os que desistem!...
E por isso estamos aqui empurrando,
gritando,
assoprando,
sussurrando
e dando as mãos com muito carinho, zelo e gratidão
para fazê_los arrebentar a faixa da sua maratona...
Da corrida de suas vidas...
Felizes somos, se ao nosso lado, estão todos sorrindo...
Egoístas e infelizes são aqueles que sorriem para a desgraça alheia 😔Mal sabem eles o que os esperam, logo adiante...
Eu vou caminhando, me reencontrando, me transformando, me transfigurando e me redigindo: reproduzindo_me para tentar sentir esse amor e essa graça em meu ser, em meu bem querer:
em meus sentimentos...
Já as Minhas sementes, que comigo caminham nessa evolução,
também irão Peregrinar nessa longa estrada para buscar o seu encontro consigo mesmo...
Eu kkkk como louco que sou: uma metamorfose ambulante,
vou deixando meus fluidos em seus pensamentos,
minha respiração em suas células
e minhas palavras no ar...
Sei que alguma coisa vai grudar,
outras se perdem no ar
e muitas ficarão estacionadas,
esperando o momento certo para agitá_los
e acordá_los com uma grande inspiração!...
O despertar do próprio ser!...
😊 E assim, eu,
você,
os filhos meus,
os filhos teus
e todos os nossos amigos estamos nessa nau,
porém cada um com um remo na mão...
O problema é que muitos só vêem lixo no oceano da vida e por isso são infelizes,
já outros: sabem da existência desses lixos,
mas ignoram_os
para poderem pescar as maravilhas que Deus nos ofertou!...
Agora:
cada um faz do seu remo,
a sua história,.. ❤️🌹♥️🌹♥️🙏🙏🙏🙏
E vamos juntos atravessar esse firmamento com bastante amor e harmonia
para entrarmos na próxima dimensão com o espírito leve,
sereno
e com a felicidade
de termos realizado
a nossa missão 🤗😄🙌👏🤝
Paz no coração ❤️
Felicidades sempre 🙌
Se um dia eu for a incerteza de alguém, que seja essa incerteza que instiga a reflexão.
Que minha presença desperte perguntas, e não respostas prontas.
Prefiro ser o questionamento silencioso, a pausa que leva ao pensamento profundo, àquela sensação de que há mais a ser compreendido, mais camadas a serem descobertas.
Que eu seja o ponto de interrogação que provoca uma jornada interna, onde cada dúvida seja um convite para crescer e reavaliar, em vez de ser a certeza que limita.
Reflexão sobre a Morte: Transformando a Certeza em Propósito
A morte é um mistério que ronda a vida de todos nós, mas, ao mesmo tempo, é a única certeza absoluta que carregamos desde o momento em que nascemos. Ironicamente, tudo o mais em nossa existência está envolto em incertezas. Não sabemos se iremos crescer, adoecer, ser felizes ou tristes, mas sabemos, com plena convicção, que a morte virá para todos nós.
Por isso, a morte, longe de ser um fardo, não tem o poder de nos aprisionar ou paralisar. Pelo contrário, ela nos convida a refletir sobre o que realmente importa e a encontrar força para viver intensamente aquilo que não é garantido: o amor, a alegria, os relacionamentos e o propósito. Essa certeza de um fim inevitável deveria, paradoxalmente, nos libertar, nos fortalecendo para buscar o que dá sentido à vida.
Mas como viver plenamente? A resposta começa dentro de nós. Precisamos aprender a amar a nós mesmos. O amor-próprio é a raiz que sustenta todas as nossas relações e decisões. Sem ele, ficamos presos a padrões que nos limitam, negligenciamos nossos sonhos e deixamos de buscar a felicidade genuína.
A certeza da morte nos lembra que o tempo é um bem finito. Não temos controle sobre quanto nos resta, mas podemos escolher como usá-lo. Isso nos desafia a viver com responsabilidade, equilibrando nossos desejos pessoais com a empatia pelo próximo. Viver bem não é simplesmente buscar prazeres efêmeros, mas construir uma existência com propósito, marcada por atos de bondade, compaixão e autenticidade.
Portanto, ao invés de temermos a morte, devemos acolhê-la como uma mestra silenciosa que nos ensina sobre a preciosidade da vida. Deixemos que essa certeza nos fortaleça e nos inspire a viver cada dia com coragem, gratidão e amor, sempre em busca do que realmente importa: ser feliz e fazer o bem, a começar por nós mesmos.
**Mensagem de Reflexão aos 66 Anos**
Ao me aproximar dos 66 anos, sinto uma mistura intensa de emoções.
A expectativa de celebrar mais um ano de vida traz alegria, mas também um certo receio.
Cada aniversário é um lembrete de que o tempo avança, e quanto mais envelhecemos, mais próximo parece estar o fim.
Essa realidade pode ser angustiante, pois a vida é preciosa e repleta de momentos que quero aproveitar ao máximo.
Ao mesmo tempo, sou grata por ter chegado até aqui.
Sinto-me forte e resiliente, enfrentando os desafios que a vida me apresenta.
No entanto, reconheço que há momentos em que a tristeza se instala.
A saúde pode não ser mais a mesma, as forças às vezes parecem escassas e as preocupações financeiras, as dores no corpo, as dificuldades em lidar com a velocidade de tudo me pesam no coração.
É natural sentir essa dualidade: a alegria pela vida vivida e a tristeza pelas perdas inevitáveis.
Mas também sei que cada dia é uma nova oportunidade para valorizar as pequenas coisas – sorriso dos filhos, dos netos, genro e noras, um abraço da família, uma ligação telefônica sem pressa ou uma lembrança querida.
Então, ao comemorar meus 66 anos, quero abraçar todas essas emoções.
Que eu possa encontrar força nos desafios e alegria nas simples belezas da vida.
Que eu continue a celebrar cada momento com amor e gratidão.
Chapada dos Guimarães 23/12/2024
Natalirdes
*UMA REFLEXÃO SOBRE O NATAL*
*Os filmes de Natal*
Nesse ano de 2024 assisti a vários filmes com a temática do Natal.
E em absolutamente todos os filmes que eu vi, uma coisa pode-se perceber, claramente, em todos eles: a ausência do aniversariante!
A data de 25 de dezembro era para ser comemorada como uma festa inesquecível a cada ano, com toda pompa e grandiosidade que o Salvador da Humanidade tem a dignidade única de receber.
No entanto, é impressionante o esforço descomunal que eles fazem para não mencionar o nome de Jesus Cristo em hipótese alguma.
Então, para quê produzir filmes de Natal?
O que vemos é a presença quase de um semideus na pessoa do papai Noel, pelo menos um casal que se apaixona tendo ao fundo um cenário natalino com um enredo puramente romântico e, para finalizar o óbvio, dezenas de presentes trocados numa alegria artificial típica de filmes do gênero.
Isso é zombar de Deus!!!
Até mesmo no meio dos chamados "cristãos" a indiferença já tomou conta de muitos corações, estando suas mentes, conscientemente, preocupadas somente com festas, presentes e o ambiente natalino que enfeita casas e empresas, contagiando suas emoções e virando as costas para o único personagem que é deliberadamente ignorado: o Senhor Jesus Cristo!
Como um cristão convicto que crê e segue a Jesus Cristo há 42 anos, e que estuda os tempos finais que estamos vivendo, tenho a plena convicção que será dado um basta nessa zombaria.
Nesse pano de fundo da história atual, uma escolha precisa ser feita: ou a pessoa decide por dar as costas em definitivo para o Rei dos reis, ou decide aceitar seu nobre convite, tal como aceitaram seus doze discípulos, e partir para uma viagem, tendo a Terra como ponto de partida e a eternidade como destino final...
Lembre-se:
" _Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará_ ." Gálatas 6:7
E para não perder o costume...
*FELIZ NATAL COM JESUS CRISTO EM SEU CORAÇÃO!!*
De Paulo da Silva Pinho
Para todo aquele que quiser refletir
Em tempo: se você não concorda com essa reflexão, respeito sua opinião.
BH(MG), 24/12/2024
Bom dia!
Hoje quero compartilhar uma reflexão que carrega uma lição profunda sobre como vivemos e o que deixamos de fazer: "O desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, ao fugir do sofrimento, perdemos também a felicidade."
Deus nos criou para amar, para agir, para sermos luz na vida dos outros. Quando deixamos de expressar nosso carinho, nossa amizade, ou não respeitamos as oportunidades que Ele nos dá, estamos desperdiçando o maior presente: a própria vida.
Que hoje você tenha coragem de dar amor, força para enfrentar desafios e sabedoria para arriscar naquilo que Deus colocou em seu coração. Lembre-se de que é no respeito mútuo e na amizade verdadeira que encontramos o reflexo do divino.
Que o dia de todos seja abençoado e cheio de propósito!
É tão fácil reconhecer teus erros
Como é muito bom reconhecer tuas conquistas
Dias de reflexão são os mais maravilhosos
Podemos sorrir encantado com uma linda lembrança
Como podemos nos apodrecer com ela
Porém a cada manhã e uma dádiva
Um recomeço
Para que possamos lembrar
O significado da vida
E que somos vivos cheios de erros e acertos
Viva ,caia ,se permita,
No final será somente um aprendizado
E vai estar tudo bem ❤️🩹.
REFLEXÃO NATALINA
Demétrio Sena - Magé
Vocês não fazem ideia de como a fome é dura. Dói no estômago, no corpo, na auto estima e na alma. Não a fome de quem vai comer mais tarde. Quem tem a comida e aguarda seu preparo, que hoje demora mais um pouco. Falo da fome de quem a passa; quem tem a comida regular como algo distante; garimpo inalcançável.
Para mim, Natal é de remorsos. Hoje como bem e sou grato à vida por não ter me abortado antes de conhecer um conforto relativo e criar filhas com esse conforto. Mas os excessos do fim de ano doem na consciência, como dói a fome, pelo remorso de saber que sou, nestes dias, o extremo oposto abusivo dos que a sentem permanentemente... de comida, brinquedos, brincadeiras, a segurança de um lar, pessoas queridas e, fome de serem queridas por alguém.
Não tenho remorso diário de comer, beber, morar... conquistei a vida sem privações, com educação e trabalho. Faço jus e creio que muitos conseguirão o mesmo, tantos outros muito mais do que eu, que sou um acomodado incurável, pelo que deixei passarem tantas "oportunidades" na vida.
Fim de ano é melancólico. Lembro que fui plateia de farturas alheias... até de natais vizinhos não tão fartos, mas de portas cerradas, porque os nove meninos de Maria poderiam adentrar, desejando migalhas. Hoje me sinto com portas cerradas, para que meninas e meninos como nós "não estraguem a ceia".
Não punirei meus afetos com recolhimento, ausência e tristeza em razão das lembranças do passado. Minha esposa e filhas não têm culpa e, meus irmãos, que viveram comigo tais experiências, têm um poder maior de superação... merecemos o ajuntamento feliz. Sabemos o quanto choramos juntos. É tempo de sorrimos.
O que sinto é inevitável, porém sou feliz. Como não, depois de sobrevivermos a tanto, sem recorrermos às piores formas de sobrevivência? Felizes festas... mas não façamos aquela oração "em agradecimento pelo que temos, enquanto muitos não têm nada". Isso é requinte de crueldade.
... ... ...
#respeiteautorias É lei
Na quietude, mergulho em memórias e afetos,
Na solidão, busco reflexão sobre um passado marcado, Ingratidão, uma sombra que obscurece o caminho trilhado, Filhos ausentes, pedaços do coração distantes, Não busco ser um super pai, apenas ser constante.
Recordações ecoam, lembranças de tempos já vividos, A dor da ausência, um peso nos sonhos compartilhados, Ser pai vai além do título, é ser presente no coração, Apenas humano, com erros, busco compreensão.
Às vezes me pego pensando, só pensando mesmo!
Pensar é um ato de sofrimento, de reflexão e de lutas, sofrimento por lembrar do amor vivido ou não vivido, reflexivo por descobrir que há algo errado, principalmente por não ser recíproco, e de luta, por querer esquecer a mulher amada!
Há coisas mais complexas do que pensar, entretanto, não trazem tanto sofrimento para psiquê humana!
Reflexão.
A vida é como um dia. Pela manhã, somos crianças cheias de alegria, apenas começando a entender a vida. Ao meio-dia somos jovens preocupados, tentando deixar tudo pronto para a tarde. E à noite, somos idosos que fizeram tudo durante o dia e só querem dormir, preocupados com que tipo de pessoa seremos amanhã.
Reflexão
Todos os olhos estão sobre mim neste momento, a cobrança de ter que lidar com as merdas que os outros te fazem. Não há alternativas viáveis se não a frieza, o orgulho e o ódio. Ódio a dor que causaram, orgulho para não pedir o que deveria ter sido dado, frieza para com aqueles que nunca a apreciaram. Ida, seguindo, caminho solo.
Reflexão
Você me deu o seu coração
Tragado pelo vírus da paixão
E iludiu-me com esse jeito que fascina
Só pra depois me deixar na solidão
Oh, dia! Que amanhece tão singelo
Tão sereno me trazendo alegria
Nessa minha nostalgia que me leva
A refletir sobre o que é o amor
Nesta vida
Quem pensar que sabe tudo,
É tão fraco, é tão frágil,
Neste mundo, de incertezas
Sobre o dia de amanhã.
Se ainda é belo o vermelho da maçã,
Se ainda é verde
o pomar a florescer,
Se ainda há vida no cardume a se fazer
Pensando bem!
Não vale a pena sofrer em vão
Pensando bem!
Não vale a pena sentir solidão
Porque todo sempre fica bem.
S A L T I M B A N C O
Ainda na fila, vem-me a reflexão.
Pagar o ingresso para ter diversão?
Entre empurrões e palavrões procuro um bom lugar.
Respeitável público, o espetáculo já vai começar!
As cortinas se abrem, música alta, luzes estroboscópicas que me cegam por um instante.
De repente, sou puxado pelo braço, escolhido ao acaso, começo a fazer parte do show.
Trapezista que se lança sem rede de segurança.
Equilibrista sobre uma linha tênue entre o fracasso e o sucesso.
Malabarista de boletos, mágico fazendo aparecer o pão de cada dia.
Habitante do globo da morte e, literalmente, fazendo o papel do palhaço.
REFLEXÃO SOBRE A VIDA!
A vida, essa jornada efêmera que nos é dada, é um misto de experiências, desafios, alegrias e tristezas. Em seu curso, somos constantemente confrontados com escolhas e circunstâncias que moldam quem somos e o que nos tornamos. É como um livro aberto, com páginas em branco esperando para serem preenchidas por nossas histórias únicas.
Às vezes, nos perdemos nas complexidades do dia a dia, esquecendo a beleza intrínseca que permeia cada momento. A vida é uma tapeçaria intricada de momentos fugazes, entrelaçados uns aos outros, formando a trama de nossa existência. Cada encontro, cada desafio e cada sorriso contribuem para o tecido dessa tapeçaria, criando padrões inesperados e muitas vezes surpreendentes.
É fácil se deixar levar pelas preocupações cotidianas, pelas pressões sociais ou pelas expectativas impostas por nós mesmos. No entanto, a verdadeira essência da vida reside na capacidade de encontrar significado em meio ao caos, de aprender com as adversidades e de apreciar as pequenas alegrias que muitas vezes passam despercebidas.
A vida, por sua natureza efêmera, nos lembra da importância de viver autenticamente, de buscar a verdadeira felicidade e de nutrir relacionamentos significativos. À medida que atravessamos seus altos e baixos, é fundamental lembrar que cada reviravolta, cada obstáculo e cada conquista contribuem para a riqueza de nossa jornada.
A verdadeira arte de viver está em encontrar equilíbrio, em aceitar as inevitáveis mudanças e em abraçar a impermanência. Afinal, é na efemeridade da vida que encontramos a motivação para buscar propósito, para cultivar empatia e para criar um legado duradouro através das nossas ações e do nosso impacto no mundo ao nosso redor.
Assim, que possamos encarar cada amanhecer como uma oportunidade renovada, conscientes da fragilidade da existência, mas também da vastidão de possibilidades que se desdobram diante de nós. A vida, em toda a sua complexidade, é uma dádiva preciosa, e é nosso dever vivê-la plenamente, com coragem, compaixão e gratidão.
