Texto de reflexão
Alma e Sonhos
É como ter todos dentro de si,
E estar em todos, sem jamais partir.
A saudade, essa parte que falta,
Viver sem ela é viver sem alma.
Voar... Ah, voar...
É a paz que vem sem a gente esperar.
A calma que mereço, mesmo sem saber,
Um momento onde posso ser.
Choramos, porque transbordamos,
Dor e amor que em nós clamamos.
A falta que o próximo traz,
Ou a presença que deixa a alma em paz.
E o sonho? Ah, o sonho...
Não é pequeno nem grande demais,
É o tamanho de uma vida, que jaz
No coração de quem busca a eternidade.
"Eu não tenho tudo o que poderia ter, mas escolho viver com honestidade, correndo atrás de cada conquista com esforço e dignidade.
Prefiro a paz interior ao peso de uma consciência desonesta. Sou grato por cada oportunidade que recebo e abraço todas como lições e experiências que me fazem crescer.
Valorizo profundamente as pessoas que, como verdadeiros anjos, nunca me deixaram fraquejar nos momentos difíceis.
E, para aqueles que não consigo ajudar diretamente, saibam que oro por vocês, pedindo força e caminhos abertos.
A honestidade pode não trazer o mais fácil, mas traz o que é verdadeiro e duradouro."
Sigo tocando minha vida , altos e baixos mas uma coisa é certa, ninguém vai ficar sem sorrir ao meu lado .
A Banheira e o Bar na Sala
Hoje, afundei na banheira como quem se entrega ao mar em dias de tempestade. Não era um banho comum. Era um rito de despedida, talvez um encontro comigo mesmo. Do bar da sala, trouxe as garrafas — cada uma, um segredo engarrafado, um consolo líquido. O whisky queimava a garganta como uma verdade que ninguém ousa dizer, enquanto a música A Little Bit Happy (Live) dançava no fundo, melancólica e irônica, como a vida às vezes sabe ser.
O peso das decisões flutuava junto à espuma. Pensei no fim. Não um fim grandioso, mas um fim calado, como quem apaga a luz e fecha a porta. A mente, embriagada, gritava perguntas sem resposta: "Quantas vezes uma alma pode se refazer antes de desistir de tentar? Será que cansar da vida é a metáfora mais cruel do existir?"
As garrafas se tornaram companheiras, confidentes de um instante eterno. Bebia não para esquecer, mas para enfrentar o que a sobriedade temia. A cada gole, um pedaço da dor parecia evaporar, mas, em troca, vinha o peso da lucidez: “E se o mundo não fosse algo de onde se foge, mas algo que se redescobre?”
De olhos fechados, as lágrimas se misturavam à água morna. Pensei no amor que dei e que não soube guardar, nas promessas que fiz e que se quebraram como cristais no chão. Mas ali, entre os vapores do álcool e as notas da música, veio um sussurro, suave como o toque de uma brisa: "A vida é só isso... metáforas que se tornam reais e nos convidam a continuar, mesmo quando tudo parece dizer para parar."
E, de alguma forma, não saí da banheira para o fim. Saí para recomeçar, ainda que hesitante, ainda que sem respostas. Afinal, o whisky pode queimar, mas o coração... esse insiste em bater.
Uma vez, uma colega me disse que era impossível ter empatia. Segundo ela, a definição em si era impraticável: “colocar-se no lugar do outro”. Afinal, como seria possível sentir exatamente a dor do outro?
Fiquei pensando por alguns minutos e respondi: “Eu gostaria que as pessoas tivessem empatia quando precisei. Talvez não sentir a minha dor, mas demonstrar empatia suficiente para não apontar, não julgar, acolher e respeitar.”
Já passei por muitas coisas. Lembro que, em um momento da minha vida, até julguei a dor da minha irmã. Achava que era “drama”. Mas, se era ou não, o que realmente importava era acolher. Ela só queria ser ouvida. Aprendi isso quando perdi meu pai e me vi sozinha, lutando para dar dignidade à minha família e tentando esconder minha dor em saídas noturnas.
Naquele período, me senti completamente só. Quando a turbulência passou, finalmente consegui viver o luto pela perda dele. Mas, mesmo assim, ouvia coisas como: “Nossa, mas já faz tempo, por que você ainda está sofrendo?” Essas palavras me afundavam ainda mais, porque eu não tinha me curado e nem conseguia entender meus próprios sentimentos. Foi um tempo difícil, mas eu sobrevivi.
E aqui estou eu, tentando conscientizar as pessoas ao meu redor. Não quero ser amiga de todos; só não quero ser alguém que machuca. Quero ser alguém que acolhe. Já conheci pessoas que desistiram da vida e outras que estavam ao redor, completamente perdidas. Se eu puder ser luz na vida de alguém, serei. E, se outras pessoas não entenderem isso, tudo bem. Escolhi ser assim.
Não sou perfeita. Tenho erros e defeitos, mas sou humana. E todos nós somos. Antes de ser pai, irmã ou amigo, cada pessoa é humana e precisa ser acolhida, tratada com gentileza. Não sabemos as dores nem os processos que o outro está enfrentando.
Mesmo diante de arrogância, escolherei ser gentil. Algumas pessoas podem não merecer, mas vou tentar, porque é isso que quero ser.
Em 2025, trabalharei para ser a minha melhor versão. E assim será nos anos seguintes. Que o Criador deste Universo me permita continuar nesse caminho e esteja sempre ao meu lado. Amém!
Esses dias, após uma conversa com meu irmão, me peguei refletindo. Ele foi fazer um bico como ajudante de pedreiro, trabalhando sob um sol escaldante. Ele é trabalhador, tem estudo, e enquanto está no seguro-desemprego decidiu arriscar. Sentiu na pele um pouco do que nossos pais vivenciaram durante
Meus pais eram trabalhadores rurais, assim como grande parte da minha família: meus tios, meus avós. Eles trabalhavam cortando cana, enfrentando o sol quente, e voltavam para casa exaustos, com a pele queimada. Cresci ouvindo que não queriam essa vida para nós.
Estudamos, não somos ricos, mas tivemos oportunidades melhores graças ao esforço deles. Apesar de meu irmão ser teimoso e carregar suas mágoas, ele sabe, no fundo, que devemos muito aos nossos pais. Hoje, quando olho para trás, vejo que não tenho metade da força que eles tiveram. Criar quatro filhos, morar de aluguel, trabalhar sob o sol ardente e, ainda assim, usar os domingos de folga para fazer bicos e garantir o alimento na mesa… Isso é algo que me inspira profundamente.
Minha infância não foi fácil. Não sinto falta da escassez, mas sinto saudade da simplicidade que tínhamos. Quando crianças, não nos importávamos com o que faltava, éramos felizes com o que havia. Com o passar dos anos, começamos a dar mais valor ao que não temos do que ao que temos.
Hoje, somos a chamada “geração de cristal”. Não somos ricos, mas temos condições melhores, e isso só foi possível graças à geração de luta e sofrimento que veio antes de nós. Devemos muito a eles, que carregaram o peso de uma vida dura para nos proporcionar as oportunidades que temos hoje.
A Singularidade do Peso que Carregamos.
Por: Alexandre, Aniz
Cada ser humano caminha pela vida carregando um universo invisível de experiências, dores, desafios e esperanças. O que para um pode parecer leve, para outro é um fardo insuportável. O peso que levamos nas costas é feito das histórias que vivemos, das cicatrizes que colecionamos e dos sonhos que insistimos em carregar. E é exatamente por isso que o ato de julgar é tão falho: julgamos a partir de nossos olhos, nunca dos olhos do outro.
Ao julgarmos, projetamos nossos próprios parâmetros, como se todas as dores fossem iguais, como se a resistência humana pudesse ser mensurada por uma única régua. Mas não há medida comum. Cada passo dado por alguém, por mais insignificante que pareça, pode ser um ato de coragem imensurável diante do peso que essa pessoa carrega.
Da mesma forma, comparar-se é uma armadilha que desvia o foco do essencial: o crescimento individual. Quando nos comparamos, ignoramos o contexto único que molda cada trajetória. Buscamos equivalências que não existem, medimos nosso valor com uma régua alheia e esquecemos que a verdadeira superação não está em ser melhor que o outro, mas em ser melhor que ontem, em carregar nossas dores com dignidade e resiliência.
Respeitar a jornada do outro é um ato de sabedoria e empatia. Não precisamos entender completamente o que o outro sente para respeitar seu peso. E, acima de tudo, devemos aprender a acolher nossas próprias dores sem culpa ou julgamento. Porque, no fim, o que nos define não é o peso que carregamos, mas a maneira como o sustentamos; e como encontramos forças, mesmo nas quedas, para continuar caminhando.
Viva Direitinho
Aniz
Momentos tocantes
Transcendente de encantos
Totalmente linda
Tem muitos fragmentos
Tocantes como a vida.
Haja coração para
Haver tanto carinho
Hoje nem repara
Hipnotiza a todos benzinho.
Abismado por você
Amaldiçoado por seu olhar
As maravilhas ao pensar em ti ver
Atordoado por não estar com você.
Yellowstone nem se compara a você
Yanahuara é passado, e você o futuro
Yacht nem tem graça sem você
Ylang-ylang para você meu ponto seguro.
Não sei como, mas me perdi
Na imensidão do seu olhar
Nunca parei de pensar em ti
Num novo jeito de ti admirar.
Assombrado minha cabeça
Acabando com minha paz
Agora não quero que desapareça
Assim do nada do meu mundo.
Ruim quando não estou perto de ti
Recinto que estou atrelado a ti
Razão pela qual não sou completo
Realmente sem você minha bela.
Antes podia viver sem você
Agora nem sei como é o mundo sem você
Ao anoitecer via estrelas ao dormir
Agora vejo você.
Processo
O vento empurrava meu peito
Acinzentado
Mas tudo direito
Ainda assim, acabado
Caminhara
Com destino
Orara
Buscara o trino
Caminho
Não importa a direção
Como pássaro fora do ninho
Ação pela reação
Pouco tempo passou
Assim senti
O destino chegou
Nem vi
Tinha que viver
Jamais parar
Entender
Não chorar
Doce professor
Estava na hora de criar
Se permite a dor
É para ensinar
A epifania é constante
Desesperado
Mas o remédio era calmante
E logo estava acabado
Fim do grão de trigo
Novo progresso
Ele é pai e amigo
"Sem retrocesso"
"Deixe seu peso comigo"
Depois disso, apenas rezo.
Nestes anos que se passaram, aprendi muitas coisas boas, mas para isso precisei enfrentar situações muito difíceis, tanto na minha vida quanto na vida das pessoas que amo. Hoje, consigo enxergar parte da história de Jó, que nos ensina sobre como Deus, às vezes, permite que enfrentemos o mal para nos transformar.
Muitos acreditam que a esposa de Jó morreu, mas isso não é verdade. Quem morreu foram os filhos dele. Jó perdeu tudo o que lhe pertencia, tudo o que o mal conseguiu tirar. Ainda assim, ele perseverou e suportou o sofrimento. Esse mesmo tipo de mal, acredito, muitos de nós enfrentamos, tanto homens quanto mulheres, enquanto lutamos diariamente para buscar o melhor para nossas famílias, sem fazer distinções ou preferências.
Entro em mais um ano com essa reflexão: que possamos aprender com as adversidades e nos fortalecer nelas, sempre buscando o melhor para nós e para aqueles que amamos.
Ciclos que se repetem
Sempre começa com uma chama, algo tão doce e quente que parece que vai durar para sempre. Mas o sempre é um conceito frágil, feito de expectativas e promessas que ninguém sabe ao certo se pode cumprir.
Eu tento, com todo o coração que ainda carrego, acreditar. Mas o padrão se desenha outra vez — linhas que já vi, gestos que já senti. Palavras que ecoam como se tivessem sido ditas antes, em outra cena, outro rosto, mas o mesmo desfecho.
Será que sou eu? Minha necessidade de controle, ou meu medo de me perder? Ou é você? Sua distância, ou talvez o reflexo do que eu mesma escondo? Eu me pergunto isso enquanto assisto a história se desfazer, mais uma vez, pelos meus próprios dedos.
E quando digo adeus, não é com alívio, mas com uma dor que insiste em me acompanhar. A dor de saber que tentei, mas não o suficiente. Que lutei, mas talvez no campo errado. Ou será que amar é isso? Um eterno cair e levantar, um constante perder e reencontrar a si mesmo?
Defendo minhas escolhas, minhas falhas, mas cada despedida me lembra que ser forte não significa não sentir. E eu sinto.
Se eu pudesse pedir desculpas a todos os finais, pediria. Pediria desculpas por não ser o que esperavam, ou talvez por esperar demais. Mas desculpar-se não muda o ciclo.
E assim eu deixo ir, uma vez mais. Com amor, com dor, e com a estranha esperança de que, em algum lugar desse espiral, eu encontre o caminho para quebrá-lo.
Dia lindo dia bonito
Dia de abraçar o novo
Dia sombrio como todo
Dia iluminado em partes
Dia de viver? Eu anseio!
Afinal de contas, como?
O que é viver, nessa realidade?
Tô sem ânimo, sem amor próprio
Quer saber? to cansado de viver!
Mas não tanto quanto de sofrer!
O que sobra é lutar e lutar…
Um dia, dois, até o infinito e talvez além
Será que vale a pena lutar?
Talvez haja uma paz que não enxergo
Eu sinto que há, só não consigo alcançar.
Conectando o mundo, podemos pessoas ver.
Mas conectar... será mesmo?
Para ver, basta um passo, um chamado, uma troca.
Se conectar é mais do que enxergar,
é deixar que o mundo nos toque,
é atravessar os muros invisíveis entre nós.
E, no entanto, a verdadeira conexão nunca chega.
Não porque está longe, mas porque a deixamos desluir.
Ela se dissolve entre os rostos —
amigos ou estranhos, conhecidos ou esquecidos.
Tristonho, enfim, lhes digo:
esta poesia é de nada,
mas, talvez, seja de tudo.
Entre versos doces ou amargos,
há um eco do que perdemos.
Simples é conectar.
Difícil é perceber que, entre os delírios do tempo,
fomos nós que nos perdemos...
Quanto menos o ego fala, mais a alma pode cantar.
Quando você deixa de lado a tagarelice constante do seu ego, você se conecta a algo mais profundo e significativo.
Seu ego está sempre tentando provar a si mesmo, estar certo, estar no controle...,
mas quando você silencia essa voz, você ouve os sussurros da sua alma.
E é aí que a mágica acontece!
Manifesto de Uma Alma Livre
Sempre tão ansiosa a respeito do futuro,
Eu me antecipava, como se pudesse vencer o tempo.
Carreguei expectativas que não eram minhas,
Engoli silêncios,
Tolerei situações e palavras que me desgastavam,
Até perceber que me perder de mim mesma
Era a pior prisão que eu poderia aceitar.
Eu não nasci para competir por atenção,
Nem para provar nada a ninguém.
Minha única missão é superar a mim mesma,
Acordar a cada dia com a vontade urgente de ser mais.
Exploro tudo o que sinto
Porque negar minhas emoções seria negar minha própria natureza.
Sou intensidade, movimento e recomeço.
Se algo me magoa, eu não finjo que não doeu.
Eu sinto, permito queimar,
Mas transformo as cinzas em impulso.
Não guardo mágoas, mas não esqueço histórias.
Lembro-me de cada nome e cada olhar,
Não por rancor,
Mas porque não há aprendizado sem memória.
Eu aprendi a dar um sentido temporário a tudo,
Porque permanência é ilusão.
O que eu amo pode ser eterno dentro de mim,
Mas sei que o mundo está sempre em movimento.
E eu também estou.
Se há algo para melhorar,
Vou encarar sem medo.
Se há algo para deixar para trás,
Vou soltar sem arrependimentos.
Nada me congela, nem a dúvida, nem a razão.
Se tiver que cair, eu caio com coragem.
E se cair, volto com um propósito maior.
Porque viver é experimentar, é sentir, é arriscar.
É construir e destruir se for preciso,
Até encontrar aquilo que faz meu coração vibrar.
Eu sou intensa, sim.
Não fujo de mim mesma.
Exploro o mundo com a mesma coragem
Com que mergulho em meus sentimentos.
E, mesmo sabendo que nada é para sempre,
Continuo a escolher sem medo
Tudo o que me faz sentir viva.
Arriscar
Nascemos, e no primeiro instante desse feito passamos a correr todos os riscos; risco de vida, de morte, de ser feliz, de ser infeliz...
O fato é que a vida em toda sua dinâmica nos permite, além de arriscar, conhecer o desconhecido; avançar para emoções jamais vividas e sentidas.
As escolhas diárias nos conduzem ao epicentro de consequências boas e ruins. Existe um risco para ser feliz, é um fato.
Mas como saber que nossas escolhas serão as mais acertadas?
Não sabemos!
E isto é o que torna a vida extraordinária.
Já pensou se tivéssemos todas as certezas?
Que monotonia que seria!
"Na aridez da vida, são os sonhos que alimentam nossa alma e dão refúgio às coisas findas, que inobstante essa condição, as acalentamos em nosso coração.
Portanto os sonhos são feitos de luz para inspirar o caminho e colorir o palco das nossas existências.
Se por vezes estou limitado pela gravidade do existir, sonhando posso voar."
Riscamos uma chama ao vento e instigamos a dor.
Inventamos as armas na intenção da proteção, mas astiamos a bandeira do genocídio.
Criamos o pensamento das divisões e neste conflito existencial diseminamos a extinção.
Pensar, Sentir e Criar, não importa qual ordem esteja.
A ordem é cumprida.
O que torna o narrador, com sua imaginação a maior das forças.
A tomada de consciência e aceitação de sua individualidade como ser, te liberta da condição implantada pela sociedade, de que sua felicidade está vinculada a obrigação constante de querer se igualar ou possuir o mesmo que o seu "semelhante". Enquanto a mesma não acontece, existe um esforço constante e ineficaz que inconscientemente te carrega para longe de si mesmo, te roubando o prazer de cada momento, trazendo uma vida desconfortável e sem sentido.
Você esta nadando contra a maré do seu verdadeiro "Eu".
Provavelmente, é quando seu terapeuta entra em ação.
...
Me torne autoconsciente no momento que descortinei a consciência dos meus papéis. Aticei a reflexão ao me observar no espelho e ao enxergar o impacto da minha personalidade naqueles que me circundam.
Tive (e tenho) que trabalhar muito minha inteligência emocional, e isso só foi possível no momento que reconheci minha autoconsciência – o que faz sentido quando recorrermos à mitologia e constatamos que o Oráculo de Delfos aconselhou milhares de pessoas há milhares de anos atrás: “conhece-te a ti mesmo”.
Laconicamente, posso dizer que autoconsciência significa uma compreensão profunda das próprias emoções e impulsos. As pessoas com esta característica acentuada, não são nem críticas demais nem irrealisticamente esperançosas. Pelo contrário, praticam a honestidade holisticamente.
Se queremos saber para onde estamos indo - e o porquê desta caminhada - precisamos nos reconhecer antes de achar que conhecemos o caminho e as pessoas que estarão ao nosso lado direta ou indiretamente. Foi assim que evitei minha esquizofrenia, conhecendo todas as minhas loucuras antes de achar que os loucos estavam à minha volta.
A delicadeza e o perfume das pétalas de uma rosa trazem-me um certo encantamento, enquanto os espinhos de seu caule me fazem refletir: as adversidades da vida tem nos transformado em rosas ou espinhos?
Naturalmente, trazemos espinhos que são reflexos das dores enfrentadas, mas se permita florescer entre seus espinhos pois sempre é tempo de mudança, de reflexão e de autoconhecimento. Isso eu aprendi com a vida.
- Relacionados
- Textinhos sobre Limites da Vida
- 153 frases de reflexão para ampliar os seus horizontes
- Frases espíritas: sabedoria e reflexão para iluminar seu caminho
- 58 textos motivacionais para equipe de trabalho
- Mensagens de Reflexão
- Textos para amizade colorida declarando os seus sentimentos
- Falsos amigos: frases de reflexão sobre o fingimento