Texto de reflexão
Hoje ela leva lírios onde outrora havia sua alegria
A menina acreditava e rugia
Mas viver e seus iguais
Seus iguais e seus sorrisos
Sorrisos gentis, mas que escondiam questões
Arrancaram-lhe a poesia
A poesia tomada aos poucos
Aos poucos com a esperança
E a esperança foi cedendo
Cedendo lugar para consternação
A consternação não durou
Não durou e fez-se realidade
Menina, menina mulher
E hoje, aliviada, ouve o cantar do rouxinol
A menina leva lírios onde outrora
Outrora havia sua alegria
Em uma terra longínqua, havia uma pequena cidade. Cidade que tinha várias pessoas e que tinha várias casas. Em meio a estas casas havia uma que ao longe saltava aos olhos. Era a única sem cor, porém a que tinha mais flores.
Nesta velha casa sem cor e visitada por poucos morava uma velha. Velha que se alimentava de brotos e bebia os raios do sol. Todo o dia saia à noite para apreciar as estrelas. Necessitava das estrelas. Acreditava que as mais bonitas e cintilantes eram pessoas queridas que tinham lhe deixado. Seus dias passavam, as horas corriam e tudo permanecia inerte. E pensar que anos atrás sua casa era cheia de filhos, de amigos e de luzes que cresceram e dissiparam dela como a sua mocidade.
O relógio marcava três, quatro, cinco horas e a velha olhava. Olhava mais não via. Sentada em sua cadeira aquecia-se com suas lembranças. Lembrou de sua infância de seu casamento, de seu primeiro filho. Lembrou dos sentimentos eufóricos de outrora, lembrou… Apenas lembrou.
Adormeceu assim nas terras de sua memória. Viu-se jovem novamente, os filhos pequenos pedindo-lhe amor. E ela vos dava amor e recebia amor. O marido fazendo-lhe surpresas, os amigos reunidos em dias de feriado, o velho pôquer na sala de jantar. De repente todas as chaminhas se foram apagando; o calor também partiria. Ela expirou.
Cansei das pessoas e dos seus hálito
Cansei do amor e de amar sempre só
Cansei da beleza e do valor
Cansei da inteligência e da soberba
Cansei dos vocês dos enganos e das promessas
Cansei da esperança e do pesar
Cansei de estar sempre só em meio a multidão
Cansei da ironia e do cinismo
Cansei das incertezas e dos nãos
Cansei dos recomeços e da desistência
Cansei do doce e do amargo
Cansei das lágrimas e dos sorrisos
Cansei das noites vagas
Cansei dos dias de sol
Cansei da frigidez da rigidez
Cansei das teorias
Cansei das histórias das estórias
Cansei das festas das palavras
Cansei do álcool e do Prozac
E…
Cansei sobre tudo de estar cansada.
Toda noite despedaça-se
E ao amanhecer se reconstrói
É o ciclo da menina
Que aos doze pintava o céu
Aos quinze imaginava as estrelas
Aos vinte e cinco pisava em flores
Aos trinta alimentava os pássaros, e dialogava com o sol
Aos quarenta partiu-se em duas
Partiu-se em duas e assim nasceu Aurora
Aurora virou estrela
A menina virou anciã
Despedaçou-se a noite
Amanheceu ao se reconstruir
Para meus amores, cinza de velhas cartas.
Para meus pais, sempre a esperança.
Para meus amigos, minhas eternas dúvidas de sua índole.
Para o tempo, minha luta contra a estagnação.
Para meus inimigos, meu perdão.
Para os que não me conheceram, um talvez.
Para o silêncio, o sopro raro da minha alegria.
Para os lugares que não fui, um curto lamento.
Para a angústia, fecho meus olhos
Para o passado, a convivência.
Para as queixas, a razão… As magoas… Mas o esquecimento.
Para o futuro, tentativas… Erros e acertos
Para a vida, um singelo sorriso.
PELEIA ESTOICA
Pode-se fugir do paranoico
Ao se ter um pouco de controle
Embora nem tudo seja estoico
Não se tem fração na boa índole
É de arrepiar o epitélio
Ao ser feliz mais racionalmente
Nas meditações de Marco Aurélio
Governar a sina humildemente
Muita coragem e disciplina
Pra poder enfrentar o destino
Deixar leve o balanço das crinas
No bom desafio manter o tino
Achando espaço pra reflexão
Essa passagem não fica a esmo
"Praquela" maior aceitação
Na melhor peleia que é em si mesmo!
"Na vida às vezes se GANHA e muitas vezes se APRENDE. Nossas maiores lições não vem das nossas vitórias senão dos nossos fracassos. São das perdas que aprendemos a GANHAR. E para ganhar é preciso superar a nós mesmos (nossos medos) 2 Timóteo 1:7, que nos limita de chegar a vencer. "
—By Coelhinha
Viver!? Não gosto. Morrer, Para quê?
Só posso descansa quando o mundo mudar, e não quero morrer cansado.
Meu corpo para, para descansar, mas minha mente continua a trabalhar.
Já que o tempo não pode voltar, pelo menos que passe logo.
Dias solitários não me enfraquecem Apenas penso ainda mais em um caminho para encontra a paz.
Fernando Wberdan.
Coleção corrigida 23-03-22 pensamentos suicidas.
Incontáveis flashes sinalizam minha alma!
Avenidas estupefatas de gente apressada e, depressa, o dia findara!
A noite boceja não querendo ser despertada da hora de descanso!
Não é possível viver na impossibilidade de ser acordada!
Gritaram gemendo tantos abutres transeuntes!
O dia insiste morrendo outra hora!
Acordados!.... seguiremos com a lua!
Corrosivo
Sua natureza clama carne morte
Distorcida natureza que clama infâmia
Gesticulando versos incompreensíveis, ao teu matadouro a assunção
Ser fugidio, tende a escapar
Pertencente a insana acidez possessiva
Da sua carcaça seu aposento asqueroso ele fará
Enojado filho, residindo na repugnância irreparável
Cheiro de morte impregnado nas veias
Acovardado abaixo da luz
Maleável loucura, ele desfigura à sua imagem.
Com medo do inevitável
Suas paranoias o perseguem
Confidente doentia é sua fiel amiga.
Renunciou a si mesmo
De sua carne não mais vive
Em prol ao prazer carnal
Renegando a criação, se tornou o oposto da noção.
Errônea culpa, seu deleite mortal
O levaria a sua própria cova
Marcado com milhares de vidas
Ceifadas e mantidas, vários nomes ele possui
Indecente existência, ele arrancará sua carne
Beberá da sua vida
Vestirá sua morte
Queimando em morte e vida
Seus valores se inverteram
Glorificando o negro luar e julgando a leve brisa
Cuspiu nos portões de pérola
E adorou o portão pálido e mortiço de seu novo sofrimento.
"Eu vi a paisagem e não resisti, à beira do abismo eu gelei.
Refleti por um momento e por um eterno segundo, eu hesitei.
Não resisti, nas suas lembranças me lancei.
Lembrei-me de quando cada palavra sua, fazia-me dos seus sonhos, o rei.
Nem sobre as nuvens eu me senti tão perto do céu, como nas vezes em que te amei.
Vislumbrei a vastidão, me encantei com a beleza das coisas que o Deus fez.
Mas só vi perfeição na beleza do mundo, uma única vez.
Quando fitei os seus olhos e ali mesmo me apaixonei.
Ali, logo ali, eu não deveria, eu sei.
Mas nas lembranças, nos sonhos de contigo, uma vida, me lancei.
Eu era feliz, eu sei.
Mas na beleza do oceano, existe o seu eu profundo e aí existem perigos, eu sei.
O coração parvo, encantado, louco, enganado, não quis me ouvir, mas eu avisei.
Que seu amor era passageiro, como às nuvens aos meus pés, que a pouco narrei.
Ali em cima, eu vi o mundo, eu vi você, quem sabe Deus? Talvez.
Lembrei-me do seu olhar e como naquele dia, não resisti, eu gelei..." - EDSON, Wikney
A Chuva
Pequeno mundo lacrimejava
O medo engolia todo a esfera viva
Se proclamando, a ele pertencia
Declarando em digníssima melancolia
O seu vislumbre especial
Um profuso breu espectral
Atacava o solo em gotas
Apaticamente me envolvia
Cobertor de rara alegria
No ritmo lento, sua forma distinguia
Íntima se fazia, pois nunca fugia
Mas de nuvens não vieram
Estranhamente, do além pertencia
A incerta escuridão
Parte a parte consumia
Seu choro mudo ouvia-se em sinfonia
Perdão disfarçado em falsa alegria.
Eu, o mártir da nova sintonia
Com seu plano colaboraria
Em prol do fim
Ao contraste do intenso apertar
Destravei a porta que não deveria
Compondo as palavras sem nenhuma harmonia
Do seco ao molhado, inspirando antipatia
Sufocante sentimento que não produz folia
Desvanecendo na tranquila e doce melancolia
A chuva não me abandonaria.
A vida é um enorme vazio
Em busca de preenchimentos
Que nunca lhe cabem.
Um mar onde as ondas
Só sabem ir, sem voltar...
Uma armadilha e uma
Armadura: todos caem,
Todos carregam uma
Casca grossa; são
Blindados contra a
delicadeza, falta acesso,
Gentileza...
Parar para ouvir alguém
É se abrir para ser curado
Da própria dor, mas todos
Preferem adoecer.
- A vida é um enorme vazio
Em busca de preenchimentos
Que nunca lhe cabem.
C.R
Quero não querer o que quis por muito tempo na variável permanência desprovida da temporalidade ilusória!
Passou!.... felizmente, como brisa que fragilizou minha face, nada mais!
Películas de ornamentos frágeis que apodrecem pelo desgastar provocado pelo uso de tantas mãos que manusearam e descartaram!
Não Desejo Salvação
Põe-me para descansar
Indesejada benignidade
Querer existencial revogado
O culpado em minhas visões, sou eu
Ser sem vida compõe o resto
Meu eu fugiu de mim
Tentativa vã de se salvar
Bateu de frente com sua punição
Desejada punição, desejável dose punitiva
Feita com minhas próprias partes
Consumindo mais de mim para sobreviver
Sobrevivência traçada umbrática sob meu céu
Mente defasada não pensa, coração mórbido não sente
Abatido e mortificado e destroçado e paranoico
E lamina mortal e fria e insano suicida
Lentamente entregue a confortável morte
Acobertado cérebro no desejo mortífero
Não mais responde ao seu chamado
Distinto instinto apoderado a morte
Brisa penumbral virou deleite imutável
Imortal oração de morte, do orador ao seu alvo
Eu sou os dois, assassino e alvo
Chefe e contratado, marcado de morte em vida
Minhas mãos assassinas proveram única piedade
Conhecida e apreciada, vagando esquecido
Pelos mesmos lugares que em vida não importavam
Agora há de importarem, pois sozinho mais uma vez
Hei de estar.
O Pai disse ao filho:
Finalmente tiraste o curso, aqui está um 'Volkswagen' que eu comprei há muitos anos... é para ti...
Tem mais de 50 anos, mas antes de eu te dar o carro, leva-o a um stand de usados e pergunta a eles quanto dinheiro te dão pelo carro.
O filho foi ao stand de carros usados.
Voltou e disse ao Pai: Eles ofereceram-me 2.000 euros, porque o carro é velho.
O pai disse: agora leva o carro a uma casa de penhores.
O filho foi à loja de penhores, voltou e disse-lhe; a loja de penhores ofereceu apenas 1.000 euros, supostamente porque o carro é muito antigo e pouco interessante para eles.
Finalmente, o pai pediu ao filho para ir a um clube de carros antigos e mostrar-lhes o carro.
O filho levou o carro ao clube, voltou e disse ao pai: Algumas pessoas do clube ofereceram-me 70.000 euros, pelo carro, porque é um carro clássico muito antigo e raro, e por isso é muito desejado por alguns membros do clube.
O pai disse ao filho: Eu queria que tu soubesses que o lugar certo valoriza a pessoa da forma mais correta.
Se tu alguma vez na vida não fores valorizado, não fiques triste, isso significa que tu estás no lugar errado;
Quem conhece o teu valor é quem te aprecia, nunca fiques num lugar onde as pessoas não te valorizam.
Se não te sentes valorizado na empresa, na vida social ou na família, então sai, porque corres o risco de ser muito infeliz.
PENSA NISSO.
Eu estava atravessando uma velha ponte de madeira e notei que estava vazia.
Não costumo ver ninguém atravessando quando estou na ponte. A maioria das pessoas dirige carros para não ter que andar muito.
E reparei os detalhes que passam despercebidos atravessando as árvores dos dois lados da ponte são altos e verdes um pequeno riacho que atravessa ao outro lado da rua e nelas peixes de varias espécies observei os prédios em volta e como que daquele pequeno espaço que eu estava fosse outro mundo apesar de estar no centro da cidade.
Exemplificando o mero “Alzheimer”
Deve ser difícil mesmo para o patriarcado olhar para a Anitta dançando, e ter que lembrar da princesa que fica em um castelo distante, em que o macho a visita durante as 4 estações do ano. Mas a princesa sob efeito dos 4 neurotransmissores do prazer, com as contas pagas, desconhece a raiva que poderia quebrar as correntes.
É de fato a Anitta é uma pornografia na visão de alguns. Já as “Marias Madalenas” são princesas em um pequeno mundo distante de casa.
O autoconhecimento é trabalhoso, eque descobrimos em nosso interior nem sempre é agradável aos nossos sentidos.
É preciso coragem para admitir nossos erros e procurar corrigi-los.
É um trabalho árduo, doloroso, cansativo, mas compensador, pois, somente mudando nosso interior, mudamos a forma de enxergar o mundo.
Seu argumento só será válido quando você tirar ele da cabeça e testar o poder da sua ideologia na reação alheia.
Mirar em uma pessoa é tortura.
Como vai ser a sua construção sentimental?
Sem ação não há reação, tudo que está parado não evolui.
A razão da vida é a coleção de sentimentos bons que podemos ter.
Só você sabe sua forma de sentir, e se não souber, vai trilhar a história de alguém.
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