Texto de reflexão

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ADEUS

Será que sei alguma coisa da vida?
Despreocupado com resultados
E dali você sempre foi
o primeiro a sorrir

Escondendo a dor
Da luta contra a solidão e tristeza
De uma pessoa boa
Que mesmo no escuro, enxerga a beleza

Do pouco que sei
é que não foi fácil
te pedem pra ser feliz
para esconder aquela cicatriz

E o que pude fazer pra ajudar
ajudar a lutar
contra a solidão?
nessa vida, o que é a felicidade?
não é dinheiro, nem o luxo
apenas algo vazio
que o inventor não traduziu

Assim como a noite sequestrou
A beleza da cidade
Assim como a vida se fechou
Para quem busca a própria identidade

Do nada que sei
é como você se foi
Até a próxima vez
não será mais só um mês

Inserida por Waitforalight

Ele acha que esta chegando a conclusão de uma tese sobre o seu coração e
talvez o motivo de não conseguir manter um sentimento preso a uma só pessoa.
Se considera uma passagem na qual fosse necessária a todas que precisarem
de conforto, atenção, fuga ou proteção.. amor em geral.
Sendo assim, o fato de prender seu sentimento a uma só, estaria "atrapalhando"
a possível chegada de outras, carentes de ilusão ou realidade. Nesse ponto percebe a
importância da independência, mas também a complexidade de conter seu amor dedicado
ao futuro e ao medo da solidão, mais do que sente hoje o pobre garoto.

Inserida por padresvaldo

A canhota para destros

Um gol perdido pelo capricho da perna destra pode ser um desastre cômico, mesmo para aqueles que possuem total concentração no pé direito. Driblar com a perna direita, trazendo pra dentro, arriscando um arremate com a mesma pode não parecer, mas é inviável - salvo por exceções. Mesmo assim o momento nos força a acreditar que é chutando de canhota que as coisas se complicam. E o risco de, numa situação dessas, bater com a destra, é uma “trivela inversa” - sei que o termo produz uma imagem desengonçada - que, pelo desequilíbrio induzido pelo curso livre da bola, após uma matada ou percurso indefinido, não chega a ser chute mascado ou espirrado, e vou comparar com uma desculpa da sinuca: faltou giz no taco. Como diria um conhecido narrador esportivo em seu comentário: "que beleza!"

Jogar com as duas pernas pode parecer um paradoxo. O jogador cresceu chutando com aquela perna direita, com a qual se sentiu mais à vontade para bater no gol, driblar, tomar a bola do adversário, fazer um passe. Criou uma perna viciada e, em momentos, descontrolada e alienada, egoísta; e com uma personalidade forte mas, nem por isso, livre do castigo da desatenção, que leva ao erro. Porque, ao passar do tempo é como se não lhe fosse permitido atuar com as duas, ou então, uma proeza para os craques (como muito se fala, para não dizer para poucos), ou mesmo que não sejam considerados craques, para pessoas que nasceram com uma habilidade especial, um dom: ser ambidestro. Criou-se um mito em torno do ambidestro, na proporção “8 ou 80”, que permeia o imaginário futebolístico. Por isso, esquece-se com frequência da natureza da perna esquerda; ela é preterida, mas pode ser tão surpreendentemente extraordinária e potente na mesma medida, que pode até apresentar um resultado superior ao comumente obtido pela destra. Fato que faz com que nem mesmo o autor do chute acredite no feito.

Embora nos apeguemos à simetria, ou seja, uma perna “igual” à outra, - pelo menos aparente, poupe-me da necessidade dos detalhes - de forma oposta, não há como negar que possuem mentalidades diferentes (ou pelo menos é a hipótese que sugiro - estranhas uma à outra). Quem nunca experimentou escrever com a mão esquerda, ou até mesmo, viu-se forçado a isso por alguma circunstância do destino ou do acaso? Em um primeiro momento é uma sensação desconfortante, comparável a andar em um ambiente escuro, desconhecido. Parece tudo ao contrário, se desenvolve para o outro lado, a caligrafia por mais que se tente com esmero, não se compara à escrita destra - atente que meu ponto de vista é o de um destro. Portanto, praticar a escrita com a mão esquerda é algo que se faz quando não se tem o que fazer (em situações muito isoladas, e é uma prática que ao passar do tempo é deixada de lado na medida em que o sujeito amadurece). E, em situações que exigem alta concentração, praticidade, agilidade e excelência, não é a esquerda que entra em ação, é a destra. E a perna canhota, partindo desta análise subjetiva dos membros superiores, pelo histórico do jogador de estar habituado a bater de direita, passa despercebida, esquecida. É como se o jogador, em seu imaginário, acreditasse que não há opção, se não bater de direita. Para o destro nato, bater de canhota não chega a ser considerada nem como última alternativa na maioria dos casos.

Por fim, a favor da canhota, há de se ressaltar o seguinte: imprevisibilidade. Aquele que ousa chutar com as duas pernas, entendendo a maneira como os pés buscam estratégias para bater na bola, torna difícil a reação do adversário quando esse exerce marcação, que tende, inconscientemente, a focá-la prevendo o chute com uma das pernas (a destra). Você já ouviu aquele ditado: Ele não sabia que era impossível, foi lá e fez. Pois, transpondo para o nosso texto, num “insight” futebolístico (me permito escrever): ele não sabia que era possível bater de canhota, foi lá e (não só bateu) fez um golaço.

Inserida por Klaesius

Falar de amor, emudece, dispensa palavras, compensa querer, acrescenta um dentro que tão poucos entendem, vivem, permitem...
Falar de você, é viver em você, exatamente como você me carrega, feito uma bonequinha de porcelana, que ainda frágil, lhe faz o homem mais forte do mundo!
TE AGRADECER É TÃO POUCO, MAS, GRATIDÃO POR CADA INSTANTE DE VIDA QUE VOCÊ INSTALA EM MIM E CONECTA EM VOCÊ!

Inserida por SiResende

Tenho dado esse tempo que é tão precioso a mim mesma, aos meus amigos, às minhas vontades, aos meus ideais que vezes ficam engavetados e sim, tenho me sentindo tão bem, que transbordo!
Não tem como não me amar...
Sou tudo que posso para mim mesma e sou umas das minhas melhores companhias, e para os meus sentimentos sou pura e sincera, nos respeitamos, somos recíprocos e nos valorizamos. Sou esbaforida e quebro a cara com certas coisas, mas vale à pena...
Tenho essa mania de me estranhar, mas quer saber, isso também faz parte do pacote!
Felicidade são pedacinhos seus que são costurados dia pós dia!
Encontre-se, liberte-se, aprecie-se e deixa-se ser encontrado assim por todos e por tudo, no fim, a melhor sensação vaza numa deliciosa gargalhada!

Inserida por SiResende

Enjoei da sua "cara" feia, resolvi sorrir e dar de ombros para esse mal humor sem fim...
Da vida, levo esses sorrisos e essas singelezas que fazem um temporal de emoções boas dentro de mim.
Não quero distância entre estar bem, me divertir e viver de forma abraçável com quem me quer exatamente assim, do meu jeito autêntico!

Inserida por SiResende

Quando a vida nos coloca em situações difíceis...
Temos que acrescentar a fé que possivelmente temos reservada no cantinho secreto do nosso coração, fazer que ela seja sol no corpo todo, que transborde e vaze pelos olhos em oração!
Deus quer o nosso reconhecimento e nós, almejamos suas bênçãos, façamos então, uma parceria de amor, fé e redenção.
Logo, as nuvens dão licença aos raios de um dia de flores que começarão tímidos e o vento leve chega levando os entulhos que, eventualmente faz parte e faz-se partido pós um sorriso em agradecimento!

Inserida por SiResende

Não é fácil fazê-lo entender que, têm dias que respirar é só o que desejo fazer...
Deixar os pensamentos vagarem e cometerem circunferências em minha cabeça, que tantas vezes, fica desmiolada, vazia de conclusões e cheia de besteiras...
Não dá pra ser lindinha e fofa o tempo todo...
Dá pra ficar quieta por sucinto tempo, até que passe esse temporal silencioso dentro de mim.
Entende?
Eu quero que você seja subterfúgio e não correntes...
Quero carinho no seu olhar, seu simplório gesto de ternura e aquele chá quente que acompanha um livro quando, o que resta, é agradecer você com o pensamento e um sorriso morno, que faz meus olhos saltarem para seus braços quentes e ali então, aninhar minha flor em botão, fazendo logo, vir ser flor por completa...

Inserida por SiResende

O amor é o juízo perdido dos loucos,
e a loucura encontrada nos sábios.
É um dom que as pessoas perderam,
e o substituído dos fortes que são fracos.

É o sonho que me chama pra dormir,
e a luta que me mantem acordado.
É o calor que esquenta o amante,
e o refrescar que alivia o angustiado.

Uma perfeição acompanhada de confusão,
e a dificuldade que desespera até o mais calmo.
É tudo o que me alivia e também o que me deixa cansado.

Amar se resume em uma grande loucura,
e deve ser algo somente para os loucos,
porém mais louco que os loucos, apenas é quem deixa de amar.

Inserida por Duduzinhodct

O Tempo

Não existe nada tão temerário como o tempo, porque a vida é um cristal bruto esperando a ser burilado, e só o tempo faz esse trabalho. E para isso leva um período que depende de nossos atos e de nosso querer, vividos na forma que cada um escolhe.
Guardamos nas gavetas de nossa alma, tudo o que acontece, quer de bom ou de mau que se passa em nossas vidas. Essas gavetas ficam cheias de saudade, lembranças, mágoas, alegrias, tristezas e amores.
Quando abrimos essas gavetas, ficamos surpresos com a capacidade que temos de deixar nos cantos da vida, as coisas que fazem o nosso caminhar. Vemos que caminhamos ao lado, na frente, atrás, de pessoas que nos deram carinho, nos fizeram felizes, que juntaram aos nossos, os seus momentos.
Também, percebemos que embora tivéssemos sofrido, os maus momentos nos deram mais força, mais conhecimento, aprendemos com eles a ser mais fortes, ter maior poder sobre nossos sentimentos e o poder de realizar. Ganhamos forças para enfrentar todos os desafios, porque o sofrimento nos faz mais fortes.
Amores vêm e vão, alguns ficam um pouco mais, enchendo essas gavetas de jóias que representam o que temos de mais puro, que são os nossos sentimentos. Nem a solidão leva esses guardados, pelo contrário, ela nos dá a grande presença de nossas lembranças.
E o grande acumulador dessas lembranças, que na imensa energia da vida armazena os batimentos do coração nas superfícies sólidas dessas gavetas, é o tempo.

Inserida por PaolaRhoden

Não sou feliz quando vejo alguém chorando, quando não como chocolate, quando a chuva cai muito forte, quando o sol fica atrás das nuvens, quando não vejo você.
Não sou feliz quando o ar está muito frio, quando as folhas caem amarelas, quando o canário está preso, quando uma criança é violentada, quando não vejo você.
Não sou feliz quando a mulher sofre calada, quando a árvore é derrubada, quando o pó entra em meu olho, quando o vento derruba o poste, quando não vejo você.
Não sou feliz afinal, porque tudo isso cai mal, principalmente, porque não tenho você.

Inserida por PaolaRhoden

Hoje está todo mundo é igual:

Dos seios aos cílios.
Das unhas ao formato dos lábios. Da maquiagem ao vestido, do perfume a pose na foto.
Do jeito que conversa ao manual de como deve ser sexo.
Não tem como isso dar certo, se fosse assim não teríamos digitais únicas.
A tentativa de pertencimento nisso que chamamos de “globalização em era digital” se tornou uma versão das revistas (Caras/veja/mari alguma coisa) com antigas novelas da TV globo em horário nobre misturado com filmes 🎥 de
Comédia romântica de qualidade duvidosa, comerciais da margarina doriana com uma
Pitada de banheira do gugu e acordando famosos com Otávio Mesquita.
A vida “moderna não tem nada de moderna” é uma cópia massiva do que já existia algumas décadas, só que Agora todos são repórteres, editores, jornalistas, e intelectuais (ainda que nunca tenham lido
Nenhuma linha de nada).
Ah e já ia me esquecendo, mimados, estressados, explosivos, entediados e viciados em dopamina como craqueiros por crack, só que a droga é pertencimento e like.

Tiago Szymel
15/05/2020

Inserida por Pensadortiagoszymel

Um pouco de mim

Seriam poesias, tudo aquilo que escrevo?
Alguns poucos textos eu diria que sim.
Já outros tantos, eu afirmo que não!

A maioria são amontoados de letras soltas em frases desconexas de ideias vagas…
São delírios,
exercícios de imaginação...
As vezes contos, confissões, desabafos,
ou pura ficção...
Uns são muito extensos,
Há aqueles de duas linhas...
Guardo tudo aqui dentro...
Essa coleção que é só minha.

Um dia, quem sabe,
publico tudo num livro
onde revelarei tudo sobre eles
e, talvez,
um pouco de mim.

Inserida por robervanlima

Vlad

O órgão ecoa aos quatros cantos do recinto; preparo o cálice de sangue para ela, ela sorri com um olhar lascivo, desejando minha carne, pois a alma não havia. Recitando poemas sem sentido, demonstrando que é sábia, queria convencer que era mais que as demais. Querida foi Justina, aos méritos peculiares, parábolas aos ventos vorazes. Fácil de transparecer ao foco pleno de desejo, serena, transmite a sintonia mais bela e clássica de fome aos meus ouvidos. Façam a alegoria, todos estão servidos, a noite não é tão escura como costumam dizer.

Inserida por omalveso

Apocalipse Humanidade

Todo canto há sangue e desordem; num súbito momento a água se transformou em vinho. Todos os dias pensam em matar. Pensando em máquinas para sobreviver em modo de tirania entre os animais.

A raça perversa suplica após um mero desespero, depois de protagonizar tantos terrores nível Hitchcock.

Recôndito durante tanto tempo, acabei me deparando no espelho que fui infectado, me tornei um deles; tentei achar a cura, mas vi que precisei matar para isso. Pobre de mim e de todos, nesta vasta pandemia devastadora de pobres seres.
Otávio Alves

Inserida por omalveso

⁠Tais curvas do meu corpo,
tais acidentes em minh'alma.
Meu íntimo é ladeado,
sou um mapa codificado.
É enigmático me analisar.
Alieno-me do que me restringe,
amo o silêncio que me ressalva.
Sou inteira de desalinhos,
não aparo bem minhas palavras.
Sou oscilante em cada vírgula
e vibro em mil sinais.

Inserida por TatianaGraneti

⁠Eu não tenho medo das mudanças,
tenho medo da falta de resultados.
Meu frio na espinha não é a decepção,
e sim a descrença nas pessoas
e a negação em viver o intenso.
Quando é dor, sei que cessa.
Emocional arruinado,
amor próprio conserta.
Mas quando não há nada...
Eu me preocupo.
Inexistências me dão calafrios.

Inserida por TatianaGraneti

⁠Envelheci uns 70 anos nesta quarentena. Este mundo todo parado. As pessoas trancadas em suas casas (as pessoas boas, né, porque as ruins estão nas ruas, com exceção de quem é obrigado por causa do trabalho), porra, está tudo fechado. O mundo ficou vazio. Chato. Desconfiado. Tudo é contagioso...
Não estou reclamando do comportamento de ninguém, nem da condição do isolamento. Não, pelo contrário. Acho que é necessário esse sacrifício e é natural que estejam assim com essa neurose. O problema é que não estávamos preparados para isso, principalmente para quem gosta de gente, de contato físico, calor humano. É difícil você ficar em casa preso, com tanta energia pulsando em ti, o mundo lá fora fervendo, as estradas, as ruas, a noite lhe convidando para sair, mas foda-se. As vontades precisam ser contidas, por enquanto (mas se puder vivê-las não hesite). O amanhã é incerto e os desejos não são eternos - assim como a gente também não é.

Texto: SirFoda (Apollo Narciso)

Inserida por apollonarciso

Hoje eu vim aqui para falar especialmente com você, que foi abandonada.
Uma vez eu disse a uma amiga que ele não era o cara certo, e eu provaria. Então provarei a ti também.
Na primeira semana... Você diz estar cansada de todos os papos clichês, não quer mais ouvir esse papo de flertar. Diz que agora é diferente, que vai seguir a frente. Mas é só ele chegar e dizer que não vai te magoar ele diz até que te quer, te conquista com os mesmos papos em ordem diferente, ele te diz que ama, que tá apaixonado, mas ao lado dos amigos, não segura tua mão e nem dança colado.
Você ama um cineminha, um brigadeiro de panela, um abraço apertado, um beijo na testa, uma declaração cafona, uma ligação no meio da noite, um ombro, um colo, fazer bagunça, uma conchinha, leite condensado na ponta do nariz. Mas ele? Ele “nasceu” para a farra, os amigos, a bebida, a curtição,
a mulherada, uma noitada sair sem destino e tudo isso porque seria agora, diferente...
Você chora aflita em casa tens medo de ele nem volte pela manhã, não sabe por onde ele anda ou com quem está ele? Ele sorri, admira outras mulheres, se diverte, virar a noite, e nem liga para você...
Você manda mensagem, corre, grita, vai atrás, se preocupa, cuida, mas ei...
Ele te perguntou como você está hoje?
Ele te fez um elogio por mais que seja "uau!" Não, não precisa me responder.
E mesmo depois de tudo isso... Ele ama você. É...
Mas não o suficiente para te levar a sério. Ele te diz não estar pronto para compromissos sérios, já disse coisas até que te machucaram de mais, lembra o que o anterior disse a ti? Foi o mesmo? Não? Sim?
Ele apenas não te quer, ele ama a sensação de te ter presa a ele, isso mesmo, como um título de posse. Ele não te deixa ir embora né?
Quando você menos espera, ele vem como Yroshima e Nagazaki, te manda um papo, um laço, um traço, tuas amigas pegam ranço e...BUM!!!... No meio do salão, saca só, nessa dança da conquista ele tirou de letra o teu balanço.
Sabe porquê?
Ele tem você ali garantida para a hora e o momento conveniente a ele, talvez ele tenha até medo, ironia né? Medo de você ser mais feliz sozinha ou com outro melhor que ele.
Ei me escuta!
Ele vai vir atrás... Então, APRENDA!
Mas você merece mais...
Mais que desculpas, do que quem te procurar no bem e no bom, quem mede amor e carinho, que desprezo e de alguém frio, quem não entende a bagunça boa que é você, que alguém que te dê indiferença, que uma pessoa que te vê como segunda, opção.
Merece alguém que te priorize e que comemore com você um sonho almejado, merece alguém que te veja como a pessoa incrível que tu é... Merece mais… mais do que esse desamor, do que a falta de compreensão, mais do que a falta de gestos e de atitudes…
Você merece mais!
Então valorize-se, não volte mais atrás!

Inserida por ortruxfala

Estar apaixonado é diferente. Um diferente bom, mas estranho.
Tudo parece ser uma indireta: um documentário no televisor; uma cena de um filme ou até seu próprio pensamento.
É estranho para um adolescente de poucos anos estar escrevendo sobre amor – O que ele sabe sobre amar? – E eu te respondo com toda a polidez possível; Estou mais perdido do que uma lágrima na chuva, um sopro numa ventania ou um adolescente num site de escritores e leitores.

Inserida por Jairo