Texto de Encorajar
" Quando nossa viagem passa da metade, ou supõem-se que tenha passado, começamos a ver a morte de uma maneira simples, necessária, embora queiramos vida eterna. Alguns sinais vão aparecendo, coisas da época , diriam alguns, alegria dos médicos, dirão outros, mas o fato é que tudo passará, inclusive nós, eu e você. Por isso é sempre libertador, deixar a alma leve, descarregar pesos, atribuir perdão, pedir desculpas, ser menos intransigente com coisas banais. Somos meros passageiros e o que devemos é viajar buscando sempre a felicidade...
Não transforme a saudade em um sofrimento de retire a fé que tu tens pela vida, guarde contigo as melhores recordações que te leva para as melhores chaces de recomeçar, lembranças que te faça acreditar no novo amanhecer, lembranças que ti faz recordar que Deus sempre vai estar presente no teu viver.
Uma das muitas causas do seu desaparecimento [do leitor autêntico], no nosso país, é que a formação dos jovens leitores — e falo dos melhores — se faz sob uma influência predominantemente anglófona. Ninguém lê mais em francês, espanhol, italiano ou latim. Muito menos lê os clássicos portugueses. Como os princípios da estilística inglesa são intransponíveis para o português, esses leitores acabam perdendo o ouvido para o próprio idioma. Quando lêem, não captam as nuances de sentido nem a ordem musical. Quando escrevem, imitam trejeitos ingleses que não dão certo em português e terminam em pura macaquice. E não falo só de trejeitos lingüísticos, mas psicológicos — de certos cacoetes de percepção que são típicos da intelectualidade norte-americana.
Liberal education é, para resumir, a educação da mente para os debates culturais e cívicos mediante a leitura meditada dos clássicos. Acabo de escrever esta palavra, 'clássicos', e já vejo que não sou compreendido. A falta de uma liberal education dá a esse termo a acepção estrita de obras literárias famosas e antigas, lidas por lazer ou obrigação escolar. Um clássico, no sentido de Adler, não é sempre uma obra de literatura: entre os clássicos há livros sobre eletricidade e fisiologia animal, os milagres de Cristo e a constituição romana: coisas que ninguém hoje leria por lazer e que geralmente são deixadas aos especialistas. Mas um clássico não é um livro para especialistas. É um livro que deu origem aos termos, conceitos e valores que usamos na vida diária e nos debates públicos. É um livro para o homem comum que pretenda ser o cidadão consciente de uma democracia. Clássicos são livros que criaram as noções de realidade e fantasia, senso comum e extravagância, razão e irrazão, liberdade e tirania, absoluto e relativo – as noções que usamos diariamente para expressar nossos pontos de vista. Só que, quando o fazemos sem uma educação liberal, limitamo-nos a repetir um script que não compreendemos. Nossas palavras não têm fundo, não refletem uma longa experiência humana nem um sólido senso de realidade, apenas a superfície verbal do momento, as ilusões de um vocabulário prêt-à-porter. A educação liberal consiste não somente em dar esses livros a ler, mas em ensinar a lê-los segundo uma técnica de compreensão e interpretação que começa com os eruditos greco-romanos e atravessa, como um fio condutor, toda a história da consciência ocidental.
Alguns pensam que uma vida pacata e um pouco diferente da sociedade dos iguais, é uma vida em estado de "vegetação", porém, antes uma vida em harmonia com o verdadeiro amor do que uma de prazeres, farras, e outras diversões que, quando passam, nada edificam a sua vida. Antes a "vegetação" do que as cinzas da culpa e de outros sentimentos que surgem, mais cedo ou mais tarde. Pense bem antes de viver de maneira demasiadamente mundana. Muitas vezes, o silêncio e a leitura de um livro são bem mais gratificantes que farras.
"Não sabe-se qual seria o mais fácil de acontecer, aquele que usa o colarinho branco roubar milhões e ficar impune ou um pobre que rouba um pacote de bolacha para matar a fome de seu filho que chora em casa. Quem seria condenado nessa história? Prefiro acreditar que a Justiça é "cega" e faria Jus ao verdadeiro criminoso!"
Caso você sinta algo que necessita de demanda para seu equilíbrio psíquico, procure um psicólogo ou psiquiatra. Seu cérebro é um órgão importante, seu emocional, não menos. Saúde mental não é brincadeira, não a coloque em jogo. Desequilíbrios bioquímicos e comportamentos disfuncionais devem ser tratados por profissionais competentes e treinados para este fim.
A imagem da divindade cristã, só mostra que tal indivíduo (Jesus) nunca existiu, não existe nenhuma sustenção de historiadores de sua época para dar base e comprovação de sua existência. Não passa de mais uma mitologia propiciada pelo "eurocentrismo" que os brasileiros tanto adoram. Afinal foram os portugueses que destruíram a cultura e crença indígena, forçando os nativos a aceitarem esse mito sob pena de morte. Tal conceito só corrobora para mostrar o quanto o ser humano regrediu no campo da racionalização e pensamento filosófico coerente!
É indubitável que a efêmera existência humana é vã, tola e muitas vezes ignorante quando a realidade complexa e paradoxal que está a seu redor. As crenças mitológicas são um esforço da humanidade para explicar aspectos e características da realidade a qual os próprios não possuem certeza verídica alguma, não passam de insanidades mentais e esperanças ridículas sem coerência ou lógica."
Negar os próprios erros é o mesmo que negar a si mesmo como pessoa. E negar todo o processo que transformou você na pessoa que é hoje. Com toda certeza se questionou como seria se não tivesse feito o que fez? Claro que sim, todos os seres humanos fazem isto pelo menos uma vez ao dia. Contudo aquela pessoa não seria VOCÊ, pelo menos não o você que aprendeu é aceitou o desafio de se redimir. Corrigir os erros que cometeu é um longo processo de aprendizagem, mas não aprendizagem do mundo, sim de si mesmo. Existe maior aprendizagem do que conhecer a si mesmo?
Meu coração estremece, meu ser se inquieta, minha alma suspira por resultado do anseio por Ti existente, pela chegada de dias de paz, pelo encontrar Sua Presença, tudo em mim está a movimentar-se com grande furor em meu interior. Temo não alcançar tais maravilhas, não pela falta de Seu querer, mas pelas muitas situações tentarem me fazer perder a direção. Vivo meus dias como um pai aguarda apressadamente a chegada de seu filho, ansiosamente esperando Te encontrar e ver todo meu desespero acabar. Tu és o desejo mais profundo que minha alma clama, és a Luz que preciso para me ver livre de toda a escuridão, és meu Tudo.
Seguimos destinos ignorados, cada qual buscando cumprir seus planos idealizados, mas nada está ao nosso controle, e vivemos acelerados. Até que chega em dado momento, e nada do que temos era o desejado. As forças segue definhando, o corpo cada vez mais cansado, inda que a mente esteja boa, já o corpo não acompanhando. E aproxima o fim dessa lida, após muita vaidade vivida.
Na escola, não pode camiseta de time, não pode boné, não pode celular, não pode reprovar, não pode nada; também não pode aprender, pois o não não ensina nada. Ali, os melhores lugares são reservados para os piores alunos, é só conferir o mapeamento da sala: os bons podem sentar-se atrás.
Não existe possibilidade alguma de entendimento de qualquer civilização antiga sem o conhecimento da Astrologia. O modelo de visão do mundo baseado nos ciclos planetários e nas esferas esteve em vigor durante milênios e isto continua a estar, de certo modo, no 'inconsciente' das pessoas. Apesar de algumas deficiências no modelo astrológico, foi ele quem estruturou a humanidade pelo menos a partir do império egípcio-babilônico, o que significa, no mínimo, cinco mil anos de história.
Tem dias que você não está a fim de conversar nem com o seu melhor amigo, o cachorro, por que isso incomoda tanto as pessoas? Me deixa quietinha num canto, onde posso pensar, arquitetar, remanejar e até solucionar, por que não? Mas pra isso preciso de espaço, preciso daquela intimidade com meus botões. Preciso daquele cantinho que vou eleger somente no momento da minha solidão momentânea. É isso.
Amor que te espera todos os dias. Eles não tem noção do tempo. Dez minutos ou uma hora não faz diferença, porquê quando você sai, ficam de coração partido. Se você está feliz, eles se alegrarão com você e da mesma forma quando está triste, eles percebem. Você conversa com eles, não porque você é um ser "maluco", mas porque eles te entendem mais do que qualquer pessoa normal. Então, ame o seu amigo cão, porque eles passam pouco tempo na sua vida, mas tempo suficiente pra ensinar você a amar...
Não existe amor: É tão enfeitiçadora a atividade escondida que Mesmo a esposa, jamais querendo o marido como tal, aceita-o na forma de dono para dever-lhe a beleza do adultério. "O verdadeiro amor é como os fantasmas. Todos falam nele, mas ainda ninguém o viu." (François La Rochefoucauld)
O que trago em meu coração hoje? além de medos, sentimentos e incertezas, essas e diversas formas estão presentes e me deixam ausente, de mim mesma. Me perco no meu pensar e de repente estou no mesmo lugar, tento até mudar, mas não saiu de lá, que coração ingrato me fez de capacho, porque me trouxe neste lugar? É como se estivesse em um labirinto, permanecendo em círculos sem saber a direção que devo caminhar. Preciso me encontrar, vencer meus medos, arrumar meu coração, se encher de certeza que eu posso mudar, que basta tentar que já estarei saindo do lugar. Porque mudar é um processo e por ele, preciso passar.
O romance é essencialmente a história de uma alma contra sociedade. O herói do romance é sempre alguém que tem algum problema com a sociedade, alguém que não se encaixa na sociedade, ou porque ela é complexa demais e ele não a entende. Ou porque, ao contrário, crê que ela o rebaixa e ele não aceita esse rebaixamento, ele quer se sobrepor, quer vencer a sociedade, como é o caso de Raskólnikof no Crime e Castigo; ou Rastignac nas Ilusões Perdidas de Balzac. Vocês vêem que o surgimento de todo um gênero literário, que é o gênero mais importante dos últimos dois séculos é definido pela inexistência de harmonia entre o homem interior e a sociedade.
Na escola entendi sobre a rebeldia dos jovens hoje, é porque descobriram que não tiveram infância. Eles não brincaram e querem fazê-lo agora, Aí se vingam dos adultos que fizeram deles seus brinquedos preferidos e mimados. Mas não sou eu o culpado por ter feito meus próprios brinquedos de recicláveis, nunca precisei brincar com criança!
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