Texto de Carlos Drumond de Andrade - Antiguidades
Faça com que sua vida valha a pena
Que seu sorriso seja fonte de alegria a tanta gente
Faça a diferença sempre
Ousando, lutando, amando e sendo feliz
O tempo vai passar e as preocupações também
A vida precisa ser bela e é
Olhe ao redor
Observe a natureza...
Entende o que digo?
Olhe no espelho
Viva intensamente
Amanhã pode ser tarde demais
Mas hoje é você quem manda...
Nossos atos governam nossa vida
Se hoje explodimos pontes
Amanhã ficará mais difícil
Ir até lá
Mas se pelo contrário
Plantarmos flores no caminho
É certo que ao passarmos
Perfumar-nos-emos também
Escolhas que temos que fazer
Mas são nossas ações e desejos
Que indicam o que o universo pode conspirar
Eu cheguei na seguinte conclusão do que é ter "sorte" e como as pessoas de "sorte" fazem para tê-la...
“Essas pessoas sobem degraus sentindo muitas dores nas pernas e cansaço de toda “sorte”. Muitas vezes essas pessoas sobem os degraus, mesmo sentindo câimbras ou dores reumáticas. Mas, apesar de todas as dores que enfrentam, elas são persistentes em continuar subindo os degraus de uma longa escada. Porque sabem onde desejam chegar e querem chegar lá.”
Em outras palavras, você tem que ter um objetivo claro, tem que saber onde quer chegar, o que quer atingir, e tem que lutar para enfrentar suas maiores dores na vida, e continuar persistentemente trabalhando, mesmo que doa tanto trabalho em alguns momentos, porque você sabe onde deseja chegar.
1. Os degraus: Nessa metáfora, os degraus a serem subidos é o seu trabalho, cada etapa do seu trabalho.
2. As dores: As dores nas pernas, câimbras ou dores reumáticas, nada mais são do que os problemas/desafios por quais você passa na sua vida, o que compele o seu emocional e lhe deixa frustrado, tentando a todo custo desmotivar você da subida.
3. O topo: O topo da escada é o seu sonho, o que você atinge depois de ter subido cada degrau mesmo com tantas dores.
A mensagem final que eu deixo é: "Faça a sua sorte e mude sua vida."
Às vezes fico pensando, que análises fazem as pessoas que encontram erros de ortografia na internet, e são muitos. Dos mais variados e incomuns até os sofisticados, aqueles que escritores deixam passar quase sem querer.
Aceitar que nem todos têm conhecimento e técnica para escrever corretamente é um ato positivo, mas e os corretores de texto. Sinceramente temo minha própria falha. Meus erros existem e na proporção exatamente minha. Se você me analisar a fundo encontrará minha falha, pois acredito que não é somente na colocação das palavras. Temos os verbos e suas conjugações, seus tempos, palavras que mudam de sentido com um acento. A conteudística errônea subverte a verve intelectual, moldando pseudos textos ou imagens à frustração em alguns.
Porém em uma amizade prevalece o respeito às diferenças, sem questionamentos, o que pode gerar até modelos, gírias. Se é bom, ou mau, cabe o julgo de cada um. Procurar sua turma talvez seja um bom negócio, mas e se você já está na sua thurma...
É fato que a vivência aliada a experiência de cada um modifica o meio. Não quer ver erros ? Procure um analista ou um professor...
Que os meus olhos possam ver
A beleza do amor.
Que minhas mãos possam tocar
No impossível.
Que os meus pés possam caminhar
Nas flores.
Mais que meus lábios estejam juntos dos seus
Que minhas mãos possam esta junto com as suas.
Que meus pés possam caminhar ao seu lado.
Que meus olhos possam ver a recompensa em amar você.
Vamos semear a paz.
Mote
Escuta e tenha ciência
Paz é fruto da cultura.
Glosas
Para semear a paz
Tem que resgatar a ética
Plantar pacífica estética.
Mostrar que o amor é capaz
De expulsar mal que se faz
Base desta conjuntura.
Por o amor na estrutura
Dar a paz plena vigência.
Escuta e tenha ciência
Paz é fruto da cultura.
Cultura é uso, é costume.
Então é possível mudar
A ação, o viver e o olhar.
Fazer do amor nosso lume
A essência e o perfume
Da nova semeadura
Que dará paz em fartura
E à vida preferência.
Escuta e tenha ciência
Paz é fruto da cultura.
Medida Certa
Seu amor é um frescor na minha caminhada
Ora em bosques, ora em quebradas
Feito poema de Neruda ao meio-dia
Ou versos da Adélia num ocaso.
Coisa de rir ou de chorar, igualzinho a filme
De Carlitos
- E assim descubro a cada dia que menor
Que isso é não-amor.
A Vida na medida certa, e de modo igual,
Comédia romântica de Woody Allen.
Amor verdadeiro é um novelo repleto de redondilhas
E que logo estanca minhas ilhas em dias funestos;
Coisa de pegar com a mão, tangível.
Feito fruto macerado pelos dias
Donde extraio o sumo da semântica;
Portanto, amor é o outro refletido,
Qual espelho d'água;
É um no outro e todo o sentido.
Tire um sorriso do olhar
Traga seu beijo pra dançar
Hoje a festa é pra nós dois
Pegue roupa nova, se perfume
Batom novo se arrume
Vamos sair para jantar
Vai ter carinho, paixão e atenção
Uma jóia de presente
E um amor no coração
E depois, depois eu nem te conto
Da surpresa vais gostar
Vamos amanhecer à namorar
Eu bem sei que te quero para sempre
Se você também quiser
Vamos ver no que vai dar
Será bonito, enfeitado com seu sim
Nossa noite de amor
Nunca mais vai ter um fim....
" O tempo "
É, o tempo não poupa ninguém!
Basta olharmos por aí, para o espelho.
O tempo não é cruel, só as vezes.
Devastador e impiedoso, com quem
quer que seja.
Mas o tempo é amigo, mesmo se comportando
como um inimigo, é companheiro e
inseparável. Seja em bons ou maus
momentos. O tempo sempre esta presente,
dono absoluto dos segundos, dos minutos e
das horas! Senhor de todos o momentos!
As vezes chegamos a pensar que temos
pouco tempo, quando na realidade temos
todo o tempo que precisamos. As vezes
curto as vezes longo. Que tempo eu
ainda tenho? Quanto tempo eu desperdicei?
Mas com o tempo aprendi a dar valor para
cada segundo.
Tempo, só preciso de tempo, para aproveitar
melhor o meu tempo...
Autor: Gilson de Paula Pires
Um Planeta escarlate em suas maçãs.
Sinto-me assim um bardo
Ao lhe trazer todas as manhãs
versos e trovas...
E, após o entregar de cada agrado
Vejo no seu rosto o avermelhar de suas maçãs.
Por isso mais escrevo... e mais me dedico...
Vermelho, escarlate, rubro, encarnado,
colore de pronto pele, pelo e meu planeta;
todo dia é dia de vermelho multicores:
Jambo, jamelão, pitanga, morango - e claro:
maçã na maçã.
ERAM NOITES DE PIRILAMPOS
Era um baião de dois
Eu mais você
O verso e reverso
Água de moringa
Galope de dez mil léguas
Eu de pardo, era agora todo
esbranquiçado de poeira
Pegava do bojo, sacava a viola
e descosturava um repente
Eu era o rei das quermesses
Um poema com nada de hipérboles,
sem metáforas e nem superlativos.
-Ganhei vosmecê com muita prece.
E, confesso, nunca soube o que era isso
Fazer poema é bonito, mas difícil.
E com a noite descia a lua,
e no nosso quarto morava o paraíso
A questão é
Cedo ou tarde todos cairemos em desilusão. E isso é tão ruim, pois quando se está com a total certeza sobre algo, como se nada nem ninguém pudesse interferir naquilo, como se tudo conspirasse a seu favor e, de súbito, como num passe de mágica, tudo desmorona.
Tudo se esvai, caímos em um abismo profundo e obscuro, e seus sonhos e devaneios mais intensos e sinceros são bruscamente frustrados e forçados a não existir. E então, como de praxe, você chora, mas não como uma criança que perde seu melhor brinquedo no parque, mas como alguém que foi forçado a viver nesse mundo medíocre, onde ninguém é capaz de reagir, nem ao menos sonhar. Escrevo esse texto apenas por carência de mostrar ao mundo sentimentos tão profundos e, ao mesmo tempo, hoje considerados tão banais.
Sinto um frio gélido e intenso cortar meu corpo, como a lamina de uma espada. Você não pode reagir, não pode gritar, mas não por não querer e sim por não ter mais forças para isso. Você implora diariamente pela morte, mas a mesma parece nem ao menos saber seu nome, você entra em decadência, cada vez mais degradante. Você já não chora você já não sangra, você já não sonha. Você vive, mas vive pelo simples fato de a morte estar “de mal” de você. Flores já não esboçam um mero tom de marrom e todos os dias você olha para o sol mas ainda assim sente frio. Você quer correr... quer chorar... quer morrer! Mas quem foi que disse que querer é poder?
Às vezes sinto-me meio que perdido nesse mundo...
Sinto como se não pertencesse a este lugar...
Sinto que não me enquadro...
Que não sou aceito,
Que não faço parte daqui.
Já tentei buscar novos horizontes...
Viajei, cruzei milhas e milhas atrás de não só ser aceito mais sim me encontrar..
Lamento já nessa etapa final de minha vida não poder falar que valeu a pena,
Tantas mudanças, tantos idiomas aprendidos, tantas culturas conhecidas
E mesmo assim não preencheu aquele vazio que sinto ate hoje dentro de mim.
Sinto que nunca me enquadrei nessa sociedade...
Para mim tudo não passava de uma tela monocromática onde as pessoas viviam,
E nada mais,
Apenas viviam,
Seguiam suas vidas sem olhar para trás.
Eu a vi, sozinha, perdida no meio de uma multidão.
Tantos amigos, falsos amigos. Para muitos apenas um rosto bonito.
Por traz daqueles olhos era possível ver toda a ânsia por liberdade, ela queria sair dali, ela queria voar, ser livre, mas não tinha para onde ir... Eu queria poder voar por cima de todos e te resgatar dali, te levar pra algum lugar distante onde poderíamos ser apenas um... Eu queria poder cuidar dela, ela seria amada, seria única... E todas as feridas e cicatrizes seriam curadas, não haveria medo, não haveria passado nem futuro, apenas o agora, e nos dois...
Pra sempre. O nosso sempre.
“” O x da questão é que duas pessoas por amor se completam
E quando não há perfeita harmonia ( e pasmem elas existem. )
O atrito é inevitável, gerando desamor e separação
Muitas vezes não é falta de amor
E sim falta de uma dose exata, de ambas as partes
Difícil, não impossível
A união de um casal
Raramente vai até o fim da vida
Ai se fala até em prazo de validade
Ou seja já começou pronto para acabar.
Ou se sujeita a um amor que não é verdadeiro
De aparências de conveniência.
Pra mim , não dá
Quer um amor para sempre?
Eu também,
Precisamos nos encontrar....””
“” Pregada na parede da imaginação
Seu retrato moldura lembranças senis
Alvejados por prioridades sutis
Em moldo coração
Seja breve ou fanática
A tática é permanecer
O mundo me ampara
E ensina acontecer
Quando simplesmente algo desfaz
O simples cortejar de meus olhos
Agora rasgados pelo tempo
Que invento pra te encontrar...””
Perfume da noite...
procuro-te
em todos os lugares sombrios em que a tua mente se esconde e onde a minha ousa avançar. traças loucas e inusitadas tramas e esperas que chegue. aí, sem dó ou piedade, és a noite: avanças, sugas-me em isometrias de uma forma vampírica e, numa boca descarnada de dentes e, sem que exista sentido neste jogo, deixo que me aspires e que me faças tua presa (se ti estou presa há tanto tempo ... ) noite!
noite da minha vida, inverso da luz, lugar provável onde reside a alma.
entras
pela janela dos meus olhos, deslizas sob a epiderme dos sentidos.
enrosco-me em ti, dramática e, felina agradeço a tua visita, a cada vinda.
refloresço em orgasmos inveterados de palavras. em epigramas e anáforas…
lentamente,
deixo que me penetres todos os sentidos.
código de barras impresso na parede, dou-me a ti, neste altar de frutos e de flores e espero que me conduzas ao teu mundo…
quando a manhã chega, sob os lençóis freáticos da alvorada, encontra duas sombras imprecisas e, no vale onde me habitas, um cheiro a cânfora, a enxofre, a rosas e a sândalo...
duas gotas de sangue escrevem o horizonte.
à boca da bica, na bica do abismo.__________________. ciclópicas gotas.
o perfume da noite, ou nada!
Réprobo
Diga logo o que veio fazer
E pare de me olhar atravessado,
Diga se é por prazer
Ou veio remexer o passado
Diga logo o que veio dizer
E pare com esse rodeio,
Olhe bem dentro dos meus olhos
E diga-me de uma vez
Diga quem você é,
Aqui quanto tempo eu não vejo
Conte me teus segredos
E a sua vida como ela é
Qual será o teu desejo
Que vive sempre a se esconder,
Entre falsos abraços
E por trás dos seus beijos.
Diluvio E Rotina
A lua cobria o telhado
Molhado ainda da chuva,
E chovia ainda na rua
Porque barulho ainda se ouvia
Dos pingos pingando lá fora
Como se fossem na pia
A lama jorrava na porta
Sujando meus pés e a cama
O vento trazia de longe
Um cheiro de café e de cana
Era o dia já amanhecendo
E pra lida muita gente descendo
Era Joana coando o café
E José cortando a cana
Depois Joana ia varrer o chão
E José ia comprar pão.
Trajeto Obscuro
Todo dia ela passa
Como quem vai a festa
Com seu vestido de renda
E um barbante na testa
Todo dia ela passa
Como quem vai passear
Leva um sorriso nos lábios
E uma verdade no olhar
Todo dia ela passa
Como quem vai a fonte
Guarda no peito um desejo
E segue a pé pela ponte
E com um olhar de pecado
Ela me arranca suspiro,
É como se a boca calasse
E meu coração desse um grito
E se eu espiar
E ela não passar
Deixo logo um recado
Que é pra te encantar e causar arrepio
Todo dia ela canta
Como quem sabe viver
E pra um encanto maior
Ela me faz reviver
Todo dia ela dança
Sempre a mesma canção
É como se um rádio tocasse na alma
E falasse de amor ao seu coração
Todo dia ela passa
Como quem vai a missa
Leva na mão sua bíblia
E na sua boca uma lábia
Pois pra quem sabe rezar
E crê na missão
Jamais perde a fé
Ou esquece a oração
Todo dia ela passa
Como quem vai trabalhar
Com seu uniforme normal
Sempre ali pontual
Ela vai depressa
Pela estrada afora
É como se o dia ali começasse
E o mundo acabasse agora.
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