Texto de Amor Ensinamentos de Vida
No verso de minha boca
Aquela noite nunca esquecerei
Dançando contigo como nunca imaginei
Dois pra lá
E dois pra cá
E o coração a palpitar.
Engasgado sem saber
O que falar
Já arquitetou em te apunhalar
Não no meio das costas
Porque quem ama de verdade
Não trai nem de brincadeira
Mas sim, te apunhalar
Com intermináveis golpes de beijos
Bem no meio de tua boca
Até te fazer soluçar em versos
Rimando com mais um verso
No verso de minha boca.
Me namora
Essa tua forma elaborada
De me namorar, me namora
O meu coração coitado
Se desconjuntou do peito
Hoje bate e mora
Lá nas costas.
Sem previsão de volta ele fica.
Fica minha namoradinha
Aproveita
Mais um pouquinho e sempre
Sem intervalos.
Aproveita que estou inteirinho
Do seu lado
De olhos vendados
Pés e mãos amordaçados
De tanta ternura.
Mas tenha cuidado
Porque estou armado
Até os dentes
Só de paixão.
Disposto a “matar”
Esse amor, que nunca deixarei morrer na gente.
Porque tudo aquilo que
O amor mata, a solidão não cura
Aproveita que estou
Todo descuidado
Sequestra minha boca
E me namora, mais um pouquinho e sempre
Sem intervalos.
Aproveita, porque dos meus lábios
Ninguém irá ouvir socorro
E nem argumentos
Para ir embora.
Aproveitar enquanto você me namora
Mas um pouquinho e sempre
Sem intervalos
E me namora.
Uma quadrilha de beijos
Vou formar uma quadrilha
Com mais de cem beijos
Para fazer uma doce emboscada
Para quando eu te avistar
Na primeira esquina
Do meu olhar, dando sopa.
Sequestrar essa sua boca
E extrair, não à força
Mas com toda sutileza
Uma tonelada e meia de beijos.
E só vou parar quando eu deixar
Os teus lábios de pernas bambas.
A verdade a ver navios.
Você é tão bela
Mas não sabe o quanto
Você é tão gostosa
Mas não sabe o quanto
Você é tão inteligente
Mas não sabe o quanto
E quanto menos você sabe, menos te falarei porque você é meu consumo diário de beleza, em você guardo a verdade a 7 chaves, mas um dia te devolvo ao mundo
Então você será
menos bela
menos gostosa
e menos inteligente
Confesso bb.
Não pude evitar.
Quando te vejo sinto o mundo girar.
O tempo para só para que eu possa te ver.
É como estar em um sonho e nunca querer acordar.
É calor, fogo misturando se com frio e o medo.
Peço a Deus que leve a serio tudo que tenho para te dar.
Não quero um momento com você.
Quero seus melhores sorrisos o seu melhor abraço.
Quero que se sinta protegida e amada como nunca foi.
Te Amo Muito.
Vamos lá,
Você é melhor que tudo isso.
Abra os olhos e se contemple no espelho...
Mas não como todos insistem em fazer você se olhar, mas como a pessoa que te conhece melhor do que todas as outras.
Enxergue suas qualidades e principalmente seus defeitos, assim, ninguém poderá usa-los contra você!
Meus pensamentos
Que te invejem as outras
Da beleza que te aflora
Atraindo os meus olhares.
Eu me rendo aos teus encantos
Que me toma por magia
Me tirando todo ar...
Num segundo eu perco o chão
Me procurando nestas nuvens
Arrebatado em teu olhar...
Meus pensamentos tão ligeiros
Sempre vão ao teu encontro
Me levando a sonhar.
Edney Valentim Araújo
Mais um dia
Que brilhe intensamente a luz do sol
Iluminando o teu sorriso.
Deixe que eu desperte com encanto
A menina adormecida de teus olhos...
Colhamos flores nos jardins da vida,
Mas a flor mais bela a ser colhida é você.
Deixa que a vida nos encontre sempre juntos
De um dia ao raiar do outro dia...
Não me diga nada,
Apenas leia nos meus olhos
Tudo o que o meu coração te diria...
Encontre sempre neste amor o lugar para mais um dia.
Edney Valentim Araújo
Lembro-me do tempo em que eu era "Ridículo", é isso mesmo, "Ridículo" porque era apaixonado pela vida (hoje somente gosto dela),
"Ridículo" por não sentir vergonha em me expor ao "Ridículo" para falar de amor quando esse deixava de ser paixão,
"Ridículo" por penejar com uma caneta em um pedaço de papel todos os meus devaneios.
Sendo "Ridículo", fiz coisas que nem eu acredito que fiz,
Eu fui "Ridículo" do tipo que manda flores sem ter um motivo aparente, ahh, simplesmente porque na vida de um "Ridículo" todas as ocasiões são especiais para falar de amor, agir por amor e sentir-se amado.
Nos dias atuais muito poucos "Ridículos" dizem ou praticam com a ênfase condigno a frase "Eu Te Amo".
Ainda que eu tenha saudade, posso dizer "Foi muito bom ser "Ridículo" "
Davi Souza
As vezes eu aproximo,
As vezes faço distanciar,
As vezes eu sou facinho,
As vezes tem que me conquistar.
As vezes tu se pega rindo sozinho por mim,
As vezes eu aperto tanto, que te faço
Chorar.
As vezes sou uma gota,
As vezes sou todo o mar,
As vezes pareço um minuto,
As vezes por mim, o relógio parece parar.
As vezes sou silêncio,
As vezes quero apenas gritar.
As vezes broto na pedra,
As vezes deságuo em cachoeira.
As vezes sou brilho nos olhos,
As vezes sou desgosto pra vida inteira.
As vezes me confundem com ódio,
As vezes acham que sou brincadeira.
Mas tem uma coisa que sou sempre,
Sou necessário à vida inteira.
E quem ainda não sabe quem eu sou,
Ou ainda não nasceu,
Ou vive mas ainda não acordou.
Lembro-me perfeitamente daquele olhar sem piedade
que estrangulava-me o coração a cada piscar de olhos
e levava meu corpo inteiro a estremesser incessantemente de um desejo ardente.
Era como olhar pro céu ensolarado e inesperadamente
ver uma tempestade tomando conta de todo o espaço nas alturas
tornando o lindo dia mais que depressa, sombrio e misterioso.
Seu toque tão delicado, por instantes insinuava
como quem pudera ser a criatura mais amável
que já conhecera, esta terra.
E assim subitamente consumia-me.
Ao passo que em poucos segundos
já não era mais eu, era você
e pude sentir o que sentira 'um vacuo'.
A escuridão em sua mente tão intensa e inoportuna,
nada me deixou desvender de ti.
Eu os podia sentir,
mas não os podia ver,
e a insanidade me possuiu.
Era como beber em um copo vazio
e saciar completamente a sede;
Como estar sozinho em meio ao oceano pacífico
e não sentir-se perdido,
mergulhar naquela imensidão de águas
e poder tocar todas as suas extremidades.
E assim, embreagada por esse supremo e obscuro amor, entendi que na escuridão dos sentimentos sempre haverá uma chama de desejo que irradia luz, e onde houver amor, mesmo que insano, mesmo que irracional, mesmo aparentemente sombrio essa pequena chama de luz permanecerá acesa enquanto o desejo for correspondido.
Uma dedicatória ao obscuro de Cathy e Heath.
Talevi, J.
Abraçar é saudável. Ajuda o sistema imunológico,
cura a depressão, reduz o estresse e induz o sono.
É revigorante, rejuvenescedor e não tem
efeitos colaterais desagradáveis . Não é nada menos que uma droga milagrosa.
Abraçar é tudo natural. É orgânico, naturalmente doce, não tem
ingredientes artificiais, ecologicamente correto e é 100%
saudável. Abraçar é o presente ideal. Ótimo para qualquer ocasião, diversão
para dar e receber, mostra que você se importa, vem com seu próprio
papel de embrulho e, claro, é totalmente retornável.
Ela sorriu se olhando no espelho e aceitou muito bem o semblante que admirava. Ajeitou seus cabelos de um jeito bonito, que lhe emoldurava lindamente o rosto. Um ou outro fio branco, ainda que insistisse em aparecer, não lhe incomodavam mais. Piscou para si mesma. Estava linda no auge de uma idade que fazia questão de não mais contar. Números não importam. Os dias felizes, sim. Era jovem de alma e só isso era importante.
Se observou feliz naquele olhar refletido. O brilho de seus olhos ofuscava qualquer lágrima que por eles já houvesse passado. Ela agora só vivia para o presente e fazia que seus dias, fossem também, belos presentes para si mesma. Vivia intensamente. Habitava um corpo construído por anos de experiências e sabedoria acumulada. Estava abençoada por suas próprias bênçãos. Ela sabe que venceu o tempo. Fazia coleções de bons momentos e ainda que carregasse algumas cicatrizes, não se deixava mais abalar por mais nada.
Nessas suas marcas de vida, plantou flores que agora exalam um perfume de plena alegria, que vai se fixando por onde ela passa. Cheia de graça. Cheia de si. Sagrada. Ela sabe o que significa cada traço da vida em seu rosto, mas não carrega mais nenhum desgosto e tem orgulho de as mostrar. Ela deixa a idade passar. Seja como for. A vida, essa sim ela agarra com força, a abraça e beija, como se fosse seu grande amor. O pente que lhe dá o desenho dos cabelos, sabe muitos dos segredos, que agora guarda nas memórias e sabe muito das histórias que lhe moldam esse rosto, o mais feliz que já teve.
Ela nunca se deteve, nunca ficou parada, jamais soube esperar por uma mão pra ser guiada. Essa mulher no espelho não tem idade, não tem números, nem pesos, nem medidas. Não conta dores, não conta mágoas. Conta sonhos, vontades, amores, é amada, é vivida. Conta a vida. Aprendeu a amar a própria existência, aprendeu a se amar pela sua essência, aprendeu a beleza de ver o tempo passar, aprendeu a apreciar verdades, almas e corações. Aparências já não lhe enganam mais, nem são mais tão essenciais. Aprendeu com seus desejos, venceu seus medos, derrotou os anseios e conquistou o direito de ser dona de si mesma.
Decidindo de pé no chão a própria vida, ela se guia, se dirige, se entrega a paixão que resolver querer. Ela voa alto. Ela navega mares. Mulher forte, decidiu ser. Aprendeu a sobreviver caminhando de salto alto sobre os problemas que no passado a faziam sofrer. Hoje quase tudo a faz sorrir e só consegue sentir, a plenitude de si mesma. Pois é da própria alma que tira o sossego. Da paixão que anseia, ela acende o desejo. Ela se tornou a paz e a calmaria que precisa ter. Hoje ela se vê diferente, se vê forte, se vê grande, se vê bela. Bem querer. Hoje a pessoa mais admirável de seu enorme mundo, é somente ela.
```A cada dia que se passa, ficar difícil compreender•
Tanta violência, tanta maldade, juro não sei que faze•
Lá no fundo apenas queria compreender•
Para quê, tudo isso o porquê?
Para que serve tanto orgulho, para que tanta ambição•
Esse mundo não passa de uma ilusão•
Sem resposta, sem explicação•```
Quero saber a verdade sobre o meu passado
Dizendo a verdade eu não sei quase nada
Não sei o que escrever, nem sei o que dizer
Eu só quero saber, saber a verdade
Chega de mentiras, chega de traições
Eu só quero saber o que tens de me dizer
Por favor diz-me a verdade sobre o meu passado
Quero saber, quero saber a verdade
Eu era o vazio...
Uma velha casa abandonada.
Há muito tempo não habitada.
Vandalizada e menosprezada.
Tu era uma moradora das ruas.
Encarava o calor do sol nos dias e o frio massivo da lua.
E ali estávamos nós...
Frente a frente pela primeira vez.
Tu com fome e frio, e eu debruçada sob a terra úmida imaginando o calor do teu corpo.
Tua fadiga da procura por paz estava evidente já que estavas ali perdida e sozinha no mundo.
Esperando nas pessoas bondade e alguém que entendesse o seu desespero.
Seus olhos me cativaram, seu sorriso me conquistou.
Tudo em você era como a paz de um novo dia.
Pois você era resplandecente, assim como o brilho do sol.
Mas o mundo, sempre cruel não te deu ouvidos.
E você passou a viver no frio das ruas, sob o sussurros da noite.
O alvorecer era a morada da sua angustia, e nada a fazia sorrir, pois a alegria se dissipou do seu interior.
Então...Você viu a mim.
Uma velha casa vazia, que outrora já foi atrativa, com sorrisos sinceros, olás e bom dias.
E em mim você finalmente encontrou abrigo, e com o passar do tempo, com poucos gestos me trouxe de volta a vida.
Você me limpou cuidadosamente, cuidou das minha rachaduras.
E reviveu o meu jardim... Enfim.
Desde então habitas em mim, e o meu vazio se preencheu com a tua doce presença.
Já não sou mas uma antiga casa vazia.
Hoje sou parte importante do teu aconchego.
EU VI
Na primeira vez em que te Vi,
Eu vi, Vi que não haveria como não te Amar.
Que não Haveria como não tentar te Conquistar.
Eu vi, vi uma alma Santa e Pura,
Uma alma na qual eu sabia que podia confiar.
Uma menina pela qual poderia me expressar, me declarar.
Vi, vi isso, vi que posso me jogar e mesmo assim confiar.
Amanda, Amanda é o nome da menina que eu vi,
A menina na qual sonho beijar, abraçar, me expressar.
Eu vi, vi que não há como não lhe amar!
E lá estava eu, enrolado nos afazeres do dia-a-dia, entregando-me às promessas dos deuses que guardam os segredos do amanhã, deixando que os dias passem por mim sem que eu passe por eles, adorava a automaticidade a que havia chegado, tornava as coisas bem mais tênues e livres de complicações.
Afinal não existia nada de tão inovador em minha vida que me propusesse qualquer perspectiva diferente, mas pensava em muitas, e quase o tempo todo, embora nunca tivesse iniciativa para me propor jornadas tão ao horizonte líquido de possibilidades do desconhecido.
Isso é sempre algo que requer insensatez, intrepidez, para não dizer estupidez. Coisas que não habitam em mim há sabe-se quanto tempo, costumo me convencer de que sou naturalmente inclinado à condutas que traçam linhas retas, sem desvios; retas ao que me prescrevo como razoável.
Mas este não é o ponto a que quero chegar.
Aconteceu que, de repente, algo começou a me incomodar o pescoço, como se alguma coisa tivesse me picado, passei a mão e me comprometi a olhar no espelho, quando chegasse em casa, tornando-me novamente aos afazeres mecânicos do que a sociedade chama de profissão.
Com certeza a dor é algo que incomoda, assim como o caos à ordem. Quando sentimos dor, o incômodo acaba com a nossa concentração e transforma a si mesmo no palco para onde vertemos os holofotes da nossa atenção.
Eu não estava acostumado à incômodos, sempre tinha tudo em ordem, estava completamente habituado ao ritmo sólido e constante com que as coisas vibravam. Mas, hoje, mal podia fazer atividades medíocres, que vinha fazendo há anos à fio.
É bem verdade que essa rotina me transformou em alguém de pouco humor, sempre mordaz com as pessoas, dono de um ceticismo intragável, às vezes, nem mesmo eu suportava conviver comigo mesmo, mas o tinha de ser, se pode fugir de tudo na vida exceto de si mesmo. Esta é uma responsabilidade de natureza perene, que cada um tem para consigo mesmo, a de arcar com aquilo que fizeste de si: ‘criaste-te, agora, suporta-te’ — pensei.
Entretanto, não posso negar, situei-me por tanto tempo fora do espaço comum, que habituei-me a minha individualidade, meu espaço sem estrangeiros, com seus sotaques de ideias, suas religiões de valores, havia muito tempo que não me metia em conflitos, era só eu e eu mesmo.
Chegando em casa, fui logo ao quarto e me dispus a olhar-me no espelho, ali, bem no sítio em que me doía insuportavelmente. Para minha surpresa, não havia nada. Exatamente, nada. Nem mesmo um único vergão, marca, bolha ou ferida. Mas doía como se o incômodo viesse da picada de um escorpião. Dizem que é uma das peçonhas mais doloridas e incômodas. Nunca fui picado, li em algum lugar. Diferente de nada, nada não podia doer tanto.
Era violenta e invasiva, a dor. Não parava de latejar, sentia-a pulsar pelo meu corpo todo, mas se concentrava ali, no pescoço. Malditos calafrios.
Todo este arrebatamento, talvez se devesse a isto estar tirando-me do comum. Deveria ter passado no supermercado depois das vinte horas, que é quando paro no trabalho, e ter comprado algo para entreter meu estômago. Isso, entreter e não alimentar, pois é isso que acontece nas sextas à noite. Mas com toda essa situação me afligindo, mal lembro se desliguei a luz quando saí.
Só consigo pensar nisso, em resolver este incômodo, que parece estar tomando o controle da minha vida. E inimaginavelmente, como pode fazer sofrer tanto algo que começou há menos de doze horas.
Reclamei tanto comigo mesmo, fiz a dor acima de todos os meus sentidos.
O que mais me incomodava talvez fosse a confissão que devia a mim mesmo. E o diabo sabe como machucar. Azucrina com o que de mais importante guardamos no fundo do obscuro baú execrável de nossas almas, mas não podemos mentir a nós mesmos eternamente. Uma hora a verdade nos consome, e o que fazíamos oculto aparece. É como mágica, fingir bem é a chave. Fingir tão bem ao ponto de que todos acreditem. E a mágica só tem poder quando nós mesmos acreditamos nela. É assim que o truque funciona.
No fundo, eu sabia de uma coisa, que quis esconder de mim mesmo, o motivo real da minha falta de controle sobre a situação, com todos esses rodeios mentais. Algo que era comum, ao menos para mim. Rodeios mentais.
Sempre tento argumentar comigo mesmo, como se existissem dois lados em disputa, um dizendo algo e o outro tentando impor suas ideias, seus anseios, em via contrária.
A dor no pescoço, todo este incômodo, esta agonia, sinto-me tirado de mim mesmo, para fora, para longe do confortável buraco onde havia me enfiado desde a pré-história da minha vida, para o horizonte líquido e detestável de possibilidades, como eu o via, mas devo admitir, que ainda sinto os lábios dela marcarem suavemente um beijo de despedida no meu pescoço.
Acredite num final, seja feliz ele ou não, apenas almeje algo concreto
Sabe aquele percurso que parece não ter fim…quando até o cansaço se satura
Do “Desistir” tire o “D” e coloque “R” do retroceder que ficará Resistir
Estique o braço e abrace…porque o amor fortalece o espirito e saberá prosperar
Cré que no fim está o recomeço
O amar…só será amado se saber que vale a pena amar.
Flor mais bela
Eu direi às flores do jardim...
Deixai entrar aquela
Que é pra mim a flor mais bela.
Quem foi que fez meu coração?
Quem foi o concebeu aos teus desígnios?
Quem lhe confiou o meu destino?
Sabe Ele que te amo e que te quero,
Mais que o brilho dos teus olhos
Iluminando os nossos sonhos...
Eu me reclino em teu ceio
No repouso de minh’ama apaixonada
Que encontrou o seu destino.
Entoem os pássaros os seus melhores contos...
A canção mais bela se ouve em silêncio
No bater do coração de minha amada.
Edney Valentim Araújo
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