Texto de Amor Ensinamentos de Vida

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Guerrilha da vida

Ei! menino...
Você está aí carcomido?
Está precisado de uma semideusa?
Por afugentar seus pensamentos
Necessita de um Deus para a sua semiologia?
Por que?
Desapegou o seu olhar aflito das estrelas...
Desdenhou da única possível certeza...
Amesquinhou a lógica da natureza...
Abominou o coquetel molotov que criou...
Ei! menino...
Tem de dar conta da rosa
E não esquecer dos espinhos.
O vergel é lindo mas têm daninhas
Pisoteie somente o que for preciso
Mesmo sendo no pomar do agreste
A escolha não pode ser antagônica.
A bomba cai e, muitas vezes acerta o alvo
Nenhum movimento é sempre preciso
Mas não subestime os pressupostos
Que pode ser o míssil direcionado
Ao não contestável.
Ei! menino...
Acertaram precisamente no seu coração?
E nem se importaram?
Sentiu o sangue na garganta?
E você não morreu?
Então, porque não levanta?
Sabe menino...
Não se ergue por não saber que foi atingido
A arma está em sua mão.
Não treinou o suficiente
Seu aprendizado foi apenas disfarçado
A sua escolha é ficar amotinado
Protegendo os que estão em seu patamar ideologizado.
Ei! menino...
Engole esse sangue amargo
Ajude a alguém a carregar as pesadas armas
Mostre o seu ânimo mais aguerrido
Ao menos assim, poderá não ser um alvo surpreendido.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Vidão
não tenho preocupação
Deito na rede
admiro a constelação
Se não quero inverno
tenho verão
Se tem discussão
eu sempre com razão
Falta dinheiro hoje
logo ali, arranjo muito tostão
Para cara sisuda
abro um sorrisão
Se alguém está perdido
eu considero ilusão
Viver de sonhos?
Não vivo, não
Se tem lagosta, eu como
senão, cai bem uma porção de berbigão
Compro um cajado pra pagar promessas
e, vou mesmo é de carrão
se mais distante, navio ou avião
No lombo do burro
visito o sertão
Se tem swell
entro no tubão
senão, pego jacarezão
e vou levado um vidão
fazendo mochilão
por esse mundão
Se chateia comigo, não
Tchau, tiozão.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Conto da vida real - 1

Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.

Inserida por MariadaPenhaBoina

⁠A Vida

A vida não é assim
Com beleza maquiada
Para demonstrar felicidade
Muito além do normal,
Viver de trocas
Inventar novos passeios
A tentar preencher o vazio do peito
Ilusão afoita do esperançado perfeito
No desencontro do próprio eu,
Os olhos passam a carregar um olhar cansado
O corpo a ficar esquálido
E o sorrir constante e aberto
Sem alegria,
Bonito talvez fosse
Abstrair-se do imaginário
E internalizar que a felicidade
Pode vir de uma vida minimalista, serena
Mais real e plena.

Inserida por MariadaPenhaBoina

⁠Em meio ao caos, você surgiu,
Um farol na escuridão, onde a alma se refugiu.
Seu sorriso, um bálsamo para a dor que sentia,
Seu olhar, um porto seguro, onde a paz residia.

Lembro-me do dia em que te encontrei,
No momento mais difícil, você me amparou, eu sei.
Com paciência e carinho, curou minhas feridas,
E me mostrou que o amor, jamais se despedia.

Você me ensinou a amar novamente,
A acreditar na vida, a seguir em frente.
Com você ao meu lado, a felicidade encontrei,
E em seus braços, um lar, onde sempre sonhei.

Seus gestos gentis, palavras doces e sinceras,
Me fizeram sentir amado, de todas as maneiras.
E agora, diante de você, quero expressar,
O quanto sou grato, por me amar e me guiar.

Você é a pessoa certa, que a vida me presenteou,
O amor que sempre busquei, finalmente encontrou.
E juntos, construiremos um futuro brilhante,
Onde o amor e a felicidade, serão eternamente constantes.

Inserida por romeuwb

Que vontade de sair,
Quero passear,
Meu direito de ir e vir,
Quase bloqueado, e essa vida de gado confinado está proibindo o APRECIAR,
o LASER e o DIVERTIR...
Quando as porteiras forem abertas,
tenho receio que alguém com o vírus mas mangas, que não teve tempo de desenvolver, vai infectar e passar o serviço pra outro e a morte continua...

Inserida por ostra

⁠A vida, essa longa estrada
de tanto vai e vem...
E agora me aparece alguém
correndo do meu lado,
dizendo que, eu o despertei,
e ele me libertou...
Será que ao correr fiz tanto barulho assim!?
E eu estava acorrentada em quê!?
Sei que todos nascem escravos,
mas, minha mente sempre buscou a desejada libertação...
Faz algum tempo que fui alforriada pela Verdade...
"Conhecereis a verdade e a verdade vós libertarás."
(João 8:32)
*

Inserida por ostra

⁠A Dança da Vida

A vida é um rio que corre sem pressa,
Que leva e que traz, que ensina e expressa.
Um vento que sopra nos campos do tempo,
Semeando memórias em cada momento.

É riso e é pranto, é noite e é dia,
É a chama que arde em pura harmonia.
Caminho incerto de luz e de sombra,
Que às vezes acolhe, outras vezes assombra.

É sonho que pulsa no peito ardente,
Um mar de esperanças na alma da gente.
É queda, é força, é recomeçar,
É arte que insiste em nos transformar.

E quando a cortina do palco fechar,
Que reste a essência do nosso amar.
Pois vida vivida não é medida,
É brilho, é entrega, é pura partida.

Inserida por Loqueny_Pinheiro

⁠Deus, anjos, humano, Diabo, e suas ações, fazem parte

de um quebra cabeça misterioso da vida,

desde dos primeiros tempos até os tempos atuais,

e um período do temporário do futuro próximo,

as peças ou se encaixam ou parecem se encaixar,

mas não completam todo o quebra cabeça.



Jesus virá, e todos os mistérios da vida

serão revelados, todas as suas conexões serão
descobertas.

⁠Vida finita
Sim, a vida é finita,
um dia todos nós partiremos
Vem a eternidade
Ficam as memórias
a história de vida
ao longo do caminho.
As memórias com entes queridos, alegria e tristeza,
conquistas e desafios superados...
O que nos torna únicos e especiais
O que nos define e nos dá significado.
Vivamos cada dia
com intensidade e propósito
Criando memórias e histórias
Que valham a pena ser contadas.
25/03/2025 Ciria Lima

Inserida por ciria_lima

⁠Vida

Temos que dá muito valor a vida.
É importante que a luta seja constante.
Pois nós somos impotentes.
Perseverar é preciso, resistir é preciso,
Pois existe um caminho para a vitória.
A Vida é uma construção que não pode ser interrompida.
O Maior Arquiteto do Universo
Estará sempre presente para colocar
O tijolo que está faltando.

Inserida por harry001

"⁠O valor da vida moderna não está em viver o momento em sua totalidade. Registrando-o no córtex cerebral, através de sinapses frenéticas devido a intensidade das emoções. Mas, com pixels de alta resolução das máquinas mais cobiçadas do mercado."

Trecho do livro Ensaios de Angústia, autor Thiago Silva Oliveira (edição independente 2020)

Inserida por TH_Historiador

⁠"Todas as ações demandam planejamento. Logo, todo planejamento requer estudo de impacto, que por sua vez, precisa de investimento em energia e tempo. E, por mais que pareça ser algo complexo, demorado e despendioso, nem sempre é o que aparenta ser.
Em muitos casos, mentes treinadas com horas de estudo, permitem acelerar todo o processo de analise. Proporcionando uma pronta resposta de ação prática ao esforço de planejar."
Oliveira, Thiago (1986 a).

Inserida por TH_Historiador

⁠Reconhecer a ignorância nos convida a olhar o mundo com curiosidade, em vez de indiferença ou preconceito. É como abrir uma janela que estava fechada e permitir que a luz de novas ideias e realidades entre em nossas vidas. Essa abertura pode ser desconfortável, mas também é libertadora, pois a ignorância, no fim, é uma escolha entre a estagnação e o movimento. Ao nos dispormos a aprender continuamente, podemos superar barreiras e, assim, contribuir para um mundo mais compreensivo e inclusivo."A dualidade da vida", vol.1.
#th_historiador

Inserida por TH_Historiador

Eu sou assim
Uma metade
Uma verdade

Me sinto assim
Estando sozinho
Estando acompanhado

Não quero ser assim
Como uma brisa
Como uma fantasia

Me diz como é ser assim ?
Uma travessia em uma Ilha
Uma vida em um dia

Como é pensar assim ?
É querer pular de alegria
É querer se apaixonar todos os dias
É andar por ai
Como se fosse o ultimo dia de sua vida
Como se fosse suas últimas palavras.

Inserida por Ancelmobento

Avesso

Estou a deriva nesse continente
Onde as rosas são vermelhas, e
Os espinhos se sobressaem na
Mais duradoura e triste falacia


Estou perto de alcançar a memória
De todos os momentos inexatos, e
Incompreendidos pela nossa alma
Que alça voo a singela liberdade

Estou caminhando pelos campos, e
Marasmos, esperando no mais tardar
O encontro do ceu e o amar, contudo
Peço que o instante não acabe agora.

Inserida por Ancelmobento

Marte.

trouxe consigo uma arte
de marte para a vida, uma
imagem sem contraste e
som, mimetismo noturno
com algumas luzes em
seu coturno, uma bagagem
cheia de espinhos azuis
e um coração partido em
pedaços.

Em um canto da prateleira
estava aquela foto cinza
com uma dedicatória sem
letras e datas, sua memoria
fez a dedicatória a aquele
momento que se foi, nome
e trajetória unidos em uma
unica estrofe, historia para
toda uma vida, descrita e
reescrita dia apos dia na
confusão do meu coração.

Inserida por Ancelmobento

prazer!
me chamo tupi,

assisti o meu lar
se tornar o lar de
maquinas agrícolas.
assisti a fauna e a
flora da minha terra
existirem apenas na
historia.

prazer!
me chamo tupi

estou vivendo as
consequências de
um governo medíocre
e carente de empatia

prazer!
me chamo tupi

como tantos outros
apenas quero que
o meu caminhar seja
livre de amarras.

Ancelmo Bento.

Inserida por Ancelmobento

Girassol de fogo

eu sou um
girassol de fogo
em um dia chuvoso

a chama do meu
coração arde na
solidão

minhas pétalas
transpiram abraços
negados

meu pendão leva
consigo o peso
do passado

hoje eu poderia
estar indiferente
ao futuro
mas
a chuva veio em
um dia triste e
ensolarado

quando a primeira
gota cair sobre
o meu corpo.
e
a enxurrada
me arrancar
do chão

eu finalmente vou
me senti livre
da solidão.

Inserida por Ancelmobento

efêmero

Para todo efeito sou
efêmero e brasileiro,
a noite me liberto
do incerto e acerto
o meu diagnostico,
astro sem constelação
poeta de boteco em
ascensão. Musico de
uma unica canção
tropeço em notas e
corações, quem sabe
um dia uma estrela
cadente ao cair esteja
sorridente, nem tudo
é para todos, mas o
pouco que me cabe
cabe em um abraço.

Inserida por Ancelmobento

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