Texto de Amor Ensinamentos de Vida
O amor não é apenas encontro, é também espera. Ele ensina a ter paciência, a respeitar o tempo do outro e a compreender que a intensidade não está na pressa, mas na verdade dos gestos.
O amor não é perfeito, mas é sincero. Ele não elimina as diferenças, mas as transforma em pontes. Não exige que o outro mude, apenas que seja.
O amor não é prisão, é liberdade. Quem ama de verdade não sufoca, mas impulsiona; não retém, mas fortalece; não pesa, mas acrescenta.
O amor é coragem. É arriscar-se a sentir, mesmo sabendo que pode doer. É abrir o coração sem garantias, acreditando que compartilhar vale mais do que se proteger.
E acima de tudo, o amor é presença: está no toque, no olhar, na palavra, mas também no silêncio que acolhe e no espaço que respeita.
K.B
Ouça com atenção amor, o que vou dizer.
Fecha os olhos e sinta cada palavra.
O que quero é tão pouco.
Tão simples.
Nem mais, nem menos do que te vou dizer.
Somos o que somos.
Somos dias em que somos um só.
Temos dias em que estamos juntos e não partilhamos o mesmo espaço, mas estamos sempre presentes. Somos únicos, nesta maneira de viver. Neste universo que partilhamos.
Fazes-me sentir especial.
O tempo não é tempo quando estou contigo.
Quero deixar de ter dias contados e encontros marcados.
Quero amar quando me apetecer, sentir saudade e dizer.
Nem sempre digo o que penso ou partilho o meu querer. Perco-me nas palavras que ficam por dizer.
Acredito que somos únicos e vivemos onde os diferentes se complementam verdadeiramente. Onde os corpos se juntam, os beijos se sentem e os abraços não são pedidos.
Sei o que quero, quando quero e com quem quero…
Fecha os olhos e ouça o que te vou dizer. Somos o que somos.
Tem dias em que somos um só, e assim quero ser.
Nos tornamos eternos
antes de nos tornarmos sábios.
Sabedoria é amor.
Então nos tornamos eternos
antes de aprendermos a amar.
E deste modo, o melhor que poderá nos acontecer
será que nos tornemos frios, práticos e lógicos.
Tornando-nos superinteligentes,
evitaremos a guerra e a violência.
Nos tornaremos pacíficos,
mas perderemos o calor,
a poesia,
o amor
e o riso.
Amor sem responsabilidade também machuca
Oferecer ração e água é bonito —
mas se não há compromisso, o gesto perde força.
Cuidar de um animal exige constância, limites e segurança.
Deixar solto, mesmo com boa intenção, pode causar dor.
Às vezes, o que falta não é afeto, é consciência.
Amor
Eu te conheço. Já te vi inúmeras vezes e em tantos lugares.
Te vi na telona do cinema, sendo representado por um casal apaixonado.
Te vi na rua, entre um casal de idosos que te descobriu ainda na juventude.
Te vi na escola, naquela beijaria adolescente que transbordava intensidade.
Te vi no prezinho, onde duas crianças se apaixonaram uma pela outra, sem nem entender direito o que estavam sentindo.
Mesmo tendo visto pessoas te destruindo por inteiro,
às vezes porque você chegou na hora errada,
outras vezes porque alguém escolheu estar só,
eu ainda acredito que um dia te encontre, Amor.
Mas por favor…
Quando eu te encontrar, não fuja de novo.
Não brinque de pique-esconde comigo.
Seja direto, não confuso.
De confusão, já basta a minha mente.
Quando me achar, diga:
“Você me encontrou. E eu também te encontrei.”
Porque eu já sou um jovem estressado, cansado e sozinho de tanto te esperar, meu Amor.
E se, por acaso, você não quiser aparecer na minha vida através de uma moça…
então por favor, me faça te sentir nos momentos leves:
num pôr do sol, na praia, na chuva… na neve.
Mas por favor…
pare de só aparecer no lugar onde eu MAIS te vejo:
nos meus sonhos.
Porque quando eu acordo, sinto uma baita saudade…
e você não está ao meu lado.
E às vezes, eu penso que talvez…
você nunca esteve de verdade.
Avalanche
Não me dê motivos para
lhe odiar, deixe-me ir sem
remorso de ti, amor.
Suas ações não me deixam
Irritada, Mas sim decepcionada.
Seu amor é um veneno
para mim.
Com o tempo, me afastando
de você, Não quero sofrer
mais.
Quero ser feliz.
Amar a ti é como uma adaga
com duas lanças, a qualquer
momento eu posso me
cortar.
Tentando escapar desta
avalanche, á qual tu me
colocasse.
Quero ser feliz.
Isso, se conseguir fugir
dessa viva.
Mesmo longe, perto está o meu coração. Um abraço apertado, mesmo à distância. O amor nos une, mesmo longe. Deus nos fortalece, nos aproxima. Sinta meu abraço e o abraço de Deus. Sua fé nos guia, sempre juntos.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
**O Poder da Bênção: Um Eco de Amor e Prosperidade**
_Quanto mais eu abençoo, mais as pessoas são abençoadas, e esse fluxo de bondade retorna para mim multiplicado_.
_É como plantar sementes de luz em corações que, ao florescerem, espalham a beleza para todos os lados._
*Quando ofereço uma palavra de encorajamento, um sorriso sincero, um gesto de carinho ou um pensamento positivo, estou liberando uma energia que não se limita a um único destino.*
_Essa energia, carregada de boas intenções, viaja, toca outras almas e as inspira a serem também portadoras de bênçãos._
_*Cada ato de abençoar é um ato de fé no bem, uma crença no potencial positivo que reside em cada ser._*
_E o universo, em sua infinita sabedoria, responde a essa energia, devolvendo-a em forma de prosperidade, alegria, amor e paz_.
*Que possamos, então, escolher abençoar abundantemente. Pois, ao elevarmos os outros, elevamos a nós mesmos, criando um mundo onde a gratidão e a generosidade florescem sem fim.*
*A bênção que você dá é a bênção que você recebe.*
Espero que essa mensagem ressoe com você e seus amigos!
Natalirdes Campos
O Oleiro divino não desperdiça dor. Ele molda de novo, com amor. Ele não apenas reconstrói o vaso — Ele transforma a essência. Aquela ferida que parecia te destruir, Deus usará como lugar de testemunho.
"Como o barro na mão do oleiro, assim são vocês nas minhas mãos, ó casa de Israel."
Jeremias 18:6
Pro meu futuro
Tão obscuro quando o fundo do poço
escuro
Talvez eu pense em amor
Ou em favor da dor
Me apaixonar pelo esplendor
O que eu espero ou me apego
Fica martelando como se fosse um prego
Mais no final
A única coisa que eu espero
Do poço escuro
E em fim chegar até o fundo
era só um amor.
mas me fez esquecer
onde deixei minha dignidade.
não era fome.
mas parei de comer.
não era febre.
mas tremi quando ele disse que não sabia o que sentia.
eu, que sempre fui boa de ir embora,
fiquei.
como quem erra de propósito
só pra ver até onde aguenta.
abri mão do sono,
da lógica,
da escova de dente,
do aviso que dizia “não ultrapasse”.
troquei o arroz com feijão
por silêncios indigestos.
troquei o básico
por tudo que me fazia doer
mas que me fazia sentir.
e eu, no fundo, prefiro o que machuca
ao que não faz nada.
ninguém me avisou que
o amor que a gente aceita
diz mais sobre o nosso vazio
do que sobre o outro.
ele nunca prometeu.
mas também nunca foi embora.
e essa presença que não assume.
foi o que mais me corroeu.
me deixei amar como quem se deixa atropelar devagar:
primeiro a perna,
depois a vergonha,
por fim, a parte que ainda dizia
“isso não é amor”.
não é que eu não soubesse.
é que eu já tinha aceitado morrer bonita
na beira da estrada.
Juliana Umbelino
o amor que me fez mudar de altura
não foi súbito.
ele não chegou me virando do avesso.
foi um desvio pequeno, quase distração.
e, quando percebi,
meus pés já não tocavam mais
o mesmo chão.
era amor.
mas não desses que pedem manual.
era amor
como uma outra densidade do ar.
como se respirar perto dele fosse
um idioma secreto entre pulmões
que não mentem.
antes dele, eu vivia no nível do necessário.
sabia pagar contas emocionais,
fazer pactos de sobrevivência,
entregar o corpo
com a alma em modo avião.
mas ele…
me leu como quem abre um livro
com as mãos limpas.
sem pressa.
sem medo de encontrar
o que não entende.
ele não me prometeu nada.
mas me entregava presença
como quem escreve no escuro
e ainda assim acerta a grafia
do meu nome.
com ele, os rituais mudaram.
não era mais sobre manter.
era sobre descobrir
como o toque pode ser pausa
e o silêncio, construção.
então, deixei o básico.
não por orgulho,
mas porque ele me lembrou
que aceitar pouco
é uma forma lenta de se retirar da vida.
e eu queria estar inteira.
quando ele chegava,
o tempo esquecia da obrigação
de andar em linha reta.
ficávamos ali:
não fazendo planos,
mas modificando o que o mundo
parecia ser.
em vez de “estamos juntos?”,
era “o que estamos inventando hoje
pra sermos mais reais?”.
ele me fazia rir de coisas
que eu ainda não tinha perdoado.
me fazia dizer “fica”
sem precisar perder nada pra isso.
não era conto de fadas.
era conto de carne.
onde a pele reconhece antes da palavra,
e a palavra vem limpa.
com ele, aprendi a não fugir
quando tudo parecia bom.
aprendi que o conforto verdadeiro não anestesia...
expande.
com ele, o mundo parava de pedir explicação
e começava a fazer sentido
só por ser habitado a dois.
ele não era meu lar.
mas me ensinou a morar em mim
sem medo de abrir as janelas.
e quando me perguntam se foi amor,
não sei dizer.
mas sei que desde ele,
nada que me oferece o básico
consegue ficar.
Juliana Umbelino
o amor que me tirou da categoria de sobrevivente
aconteceu sem anúncio.
um gesto despretensioso
e, de repente, eu estava rindo.
rindo de verdade!
sem o dente de trás doendo,
sem a pressa de acabar logo.
e eu que já tinha ensaiado tantas fugas,
fiquei.
não por esperança.
era por vergonha de não saber
como recusar um afeto
que não me pedia nada.
ele não me fez voar.
mas, pela primeira vez,
meus joelhos não tremiam por medo.
com ele, eu parei de ser
uma mulher que espera.
e comecei a ser uma mulher que respira.
em voz alta.
com respiração feia mesmo.
daquelas que ninguém edita
pra caber num story.
ele olhava pra mim como quem diz:
“é, você tem partes ruins.
que bom.”
e eu fui abrindo gavetas que nem lembrava ter.
fui pendurando as armaduras.
fui perdendo o medo
de ser tocada
sem que isso significasse
contrato ou colapso.
tudo nele era verdade que não doía.
e, por isso, doía um pouco.
porque eu aprendi a desconfiar
de qualquer lugar onde meu nome
não viesse com grito.
com ele, o amor não era destino,
era desvio.
uma linha torta
onde eu quis morar um tempo
sem precisar arrumar as malas.
e foi ali, entre um gesto idiota
e um silêncio sincero,
que eu entendi:
não era sobre me completar.
era sobre parar de me mutilar pra caber nos amores anteriores.
ele me quis inteira,
mesmo com os ossos fora do lugar.
e isso, pra mim,
foi o suficiente
pra nunca mais aceitar o suficiente.
Juliana Umbelino
Assim como a vela na escuridão, é o Amor de Deus em nosso coração.
Não ofusca os que estão ao seu redor, mas aponta uma direção.
Para que através da minha chama, eu possa acender a sua.
Basta encostar nossos espíritos em agradecimento a D'us.
Que ela se propagará.
Assim é o Amor Divino, espalha luminosidade sem perder a própria Luz.
Amen🙏
Amor é...
Amor não se apressa em julgar,
Nem condena no primeiro olhar.
É gentil em cada gesto calmo,
Amável como o sopro de um salmo.
Amor busca o bem do outro ser,
Sem esperar algo a receber.
O verdadeiro amor dá segurança,
Traz paz, ternura e esperança.
Amor é paciente, sabe esperar,
É benigno, pronto a perdoar.
Não arde em ciúmes, nem quer possuir,
Mas escolhe, todos os dias, servir.
Raio
outrora se dizia não conhecer o amor e duvidar que há de nascer alguém que lhe apresentaria o tal sentimento, mas que bobo, mal sabia ele que seu destino estava traçado,e o amor chegou como um Raio, derrepente, voraz, devastador, com um brilho que jamais se haviam testemunhado antes...
Um Amor Inquestionável
Amor inefável onde jamais conseguiram dizer
Nunca visto um sentimento tão forte
De uma grandeza imensa e tamanha
Raridade senti um sentimento de tamanho
Enorme, sendo impossível se descrever onde a
Saudade que bate de forma que chega na
Alma e queima no peito como uma brasa..
Jamais saberiam imaginar sequer um sentimento ímpar dessa magnitude....
- Onde Está -
Abracei o amor - coisa que nunca imaginei fazer - e te olhei nos olhos, o seu doce cheiro me deixou calma, ali, naquele lugar, envolta nos seus braços, era o paraíso. Mas calma, teus olhos se foram, onde estão aqueles belos olhos cor de café que antes eu via e admirava? O teu cheiro que me acalmava, que levava para longe os tormentos da minha cabeça, ele sumiu... não sinto mais o doce calor de teus braços que me protegiam, qual o motivo disso? Qual o motivo de ir para tão longe? Agora tudo o que me resta são as memórias desses doces momentos que eu nem sei se foram reais...
O Amor
O amor atravessou meu caminho no momento em que levantei minha cabeça e dei de cara com aqueles olhos que atravessaram minha alma e minha dignidade. Naquele momento entendi que ele era o meu complemento. Entendi que olhares dizem tudo. Entendi que o encaixe perfeito está na alma. Entendi que ao atravessarmos o deserto do outro, estamos perdidos de emoções. O amor é algo tão incerto e tão misterioso que não conseguimos distingui-lo com o da paixão. E só vamos entender com o tempo, pois nossos passos serão longos e árduos. Mas, no fim tudo será esclarecido.
Amor inexistente
Será que sou eu?
Será que sou eu?
Será que sou eu?
Ou tu estás diferente
O teu ego cresceu
E nunca mais morei na tua mente
Será que o cego sou eu?
Por te amar loucamente
Eu acho que aqui quem perdeu
Foste tu, me perdeste para sempre
Não nego que quem mereceu
Fui eu digo-o indiscretamente
Devia ter visto antes que o amor desapareceu
Na verdade ele não se pode ver só se sente e agora sou eu quem se sente
Leva o que é teu
A dor que te fez diferente
Não leves o que é meu
O amor, aquele que sempre esteve presente
Eleva-te no céu
E faz dele papel de parede
Do teu quarto, onde eu estou ausente
Não deixas mais que eu entre
Será que sou eu?
Ou tu estás diferente
O teu ego cresceu
E nunca mais morei na tua mente
Será que o cego sou eu?
Por te amar loucamente
Eu acho que aqui quem perdeu
Foste tu, me perdeste para sempre
Já nada te prende
Tudo o que prendia, perdeste
Não soubeste ter, não me surpreende
Vais sempre pelo caminho mais fácil, o que te ofende
Eu acho que tu não entendes
Agora falando a sério, se é para morrer por julieta, romeu
E se por agradecimento ninguém se estende
Só resta virar costas e dizer adeus, erro meu
Leva o que é teu
A dor que te fez diferente
Não leves o que é meu
O amor, aquele que sempre esteve presente
Eleva-te no céu
E faz dele papel de parede
Do teu quarto, onde eu estou ausente
Não deixas mais que eu entre
Será que sou eu?
Ou tu estás diferente
O teu ego cresceu
E nunca mais morei na tua mente
Será que o cego sou eu?
Por te amar loucamente
Eu acho que aqui quem perdeu
Foste tu, me perdeste para sempre
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