Texto de Amor Ensinamentos de Vida
O tempo se apossou do que havia. (Foi quando pude te explicar que as minhas expectativas não eram exigências). Hoje em dia, depois de tanta história não acontecida, sobrou amizade, saudade, respeito. Já que fomos tão inábeis para o amor, restou enfim, essa ternura encabulada e nossas conversas pela madrugada numa hora em que a saudade nos constrói as frases com todos os adjetivos mais suaves para não espantar o sono. E a consciência de que não há mais tempo para usufruir o que não foi aproveitado a tempo. (Por isso choramos apenas por dentro sem deixar que nossa voz denuncie nosso olhar raso de esperas intactas). Por isso tanta doçura nas palavras pra não ferir ainda mais essa melodia frágil e cheia de melancolia. E essa tentativa de que o abraço, apenas escrito, tenha outras formas de tocar. Porque queríamos a mesma coisa, exatamente o que nos faltava e que não soubemos porque não tínhamos para dar.Seguimos, ainda assim, unidos — não por sentirmos o mesmo amor, mas por compartilharmos aquela mesma solidão.
ESTOICISMO - Corrente filosófica fundada por Zenão de Cítio (332-264 a.C.) no terceiro séc. antes da era cristã e que está associada a pensadores como Séneca (4 a.C.-65 d.C.), Epiteto (50-138 d. C.) e o imperador romano Marco Aurélio (121-180 d. C.). Para os estóicos, a filosofia tem como finalidade essencial formar o homem sábio. A Sabedoria consiste na prática da virtude, em viver de acordo com a natureza ou a ordem racional (logos) do universo. O logos é a divindade imanente ao mundo e tudo governa necessariamente. O Sábio, com serenidade e autodomínio, compreende o caráter necessário do que acontece. O estoicismo desenvolveu a primeira moral de tipo universal fundada na igualdade de princípio de todos os homens (considerados cidadãos do mundo — cosmopolitismo). Em lógica devemos a Crisipo (279-206 a.C.) a análise de enunciados compostos tais como condicionais e disjuntivos e a identificação das formas padrão de raciocínio que vieram a ser conhecidas pelo nome de modus ponens e modus tollens.
Eu finalmente descobri que eu sou solitário por natureza, mas ao mesmo tempo eu sei que muitas pessoas, muitas pessoas pensam que possuem um pedaço de mim. Elas mudam e se movem sob a minha pele, como um desfile de memórias que simplesmente não vão embora. Não importa onde eu estou, ou como estou sozinho, eu sempre tenho uma cabeça cheia de gente.
Para Maimônides a alma é essencialmente única, mas tem em si cinco faculdades: A força vital; os sentidos; a imaginação; as paixões e vontades; e a razão que nos dá liberdade de compreensão. A razão é a faculdade que diferencia o homem e o faz ser o que é, as outras são compartilhadas também pelos animais.
Eu sei que vocês receberam ordens de seu comandante, que as recebeu de seus superiores, para matar a população deste campo. Agora é a hora para fazer isto. Aqui estão eles. Eles estão todos aqui. Esta é a sua oportunidade. Ou vocês podem partir e retornar para suas famílias como homens em vez de assassinos.
A vontade nacional é uma dessas expressões de que os intrigantes de todos os tempos e os déspotas de todas as épocas mais amplamente abusaram. Uns viram sua expressão nos sufrágios comprados de alguns agentes do poder; outros nos votos de uma minoria interessada ou temerosa; há mesmo quem a descobriu inteiramente formulada no silêncio dos povos e pensou assim que, do fato da obediência, nascesse para eles o direito de comando.
‘‘Zeus no Céu, Poseidon nos Oceanos e Hades no Mundo dos Mortos, tentaram conquistar esse mundo várias vezes durante os tempos mitológicos… Imagine se um deles, deuses tão poderosos, regesse o mundo?! Os seres humanos e a Terra seriam inevitavelmente destruídos por completo… E exatamente por este mundo estar um verdadeiro caos, ele precisa de um salvador para dominar e governá-lo e eu sou o mais qualificado para isto!’’
“Perdem muito, as pessoas, que não se debruçam sobre o universo do estudo as religiões; erram, quando não ACREDITAM que a ciência também é uma CRENÇA. Assim o fazem, muitos, que se inebriam com um determinado conhecimento; elogiam-no, reverenciam-no, vangloriam-no, e por serem doutrinas, métodos, tábuas, etc. pelas quais se entregam diariamente sem cautela, por hábito imposto ou por inclinação a imbecilidade, e também por serem um tanto vaidosos e egocêntricos, atrevem-se a intitularem-se portadores da razão, do conhecimento e da verdade. Tal atitude vem delinear no quadro do pensamento humano, um rabisco de mau gosto, um desenho um tanto obsoleto e pueril, uma caricatura irônica do ser que busca o alto das montanhas na profundidade das cavernas...; mais do que nunca, sempre domados pelos invisíveis açoites da idéias preconcebidas, lutamos na defesa daquilo que nos corrompe, para nos tornarmos corruptores de toda a humanidade. Não queria eu, usar-me de palavras tão instáveis, que apesar de serem fáceis de compreender a alguns poucos, são herméticas a maioria, principalmente aos que estão corrompidos; mas, que na verdade, o que aqui quero salientar, aliás, apelar e implorar, a quem esteja lendo estas páginas, é que, salvem-se da indiferença e do apego aos abstratos conceitos: eles têm o poder de vetar os nossos olhos; e já é tarde demais para não abrirmos os olhos agora”.
Não tente fazer com que ninguem te entenda, acredite, nem você mesmo sabe como, nem quem você é, seja apenas você mesmo e cada um carregara algo que te pertence, formando quem você é, e acredite elas estão certas, as pessoas são como seu espelho, elas refletem quem você é, é atraves delas que se tem a certeza de quem você é, pois de acordo com o tratamento delas diante da sua presença, mostra o que você representa naquele momento pra tal.
Aos vinte e poucos anos, carregado de filhos e dívidas, cheguei à conclusão de que não seria bosta nenhuma na vida. Então pedi a Deus que me fizesse compreender certas coisas, mesmo que eu não conseguisse explicá-las a ninguém. No fim consegui explicar algumas e me tornei pelo menos um bosta de sucesso.
“Hoje eu resolvi chorar. Chorei por tudo o que eu já fui. Por tudo que eu sinto e por tudo que eu sou. Chorei pelo tempo perdido e pelas coisas que não ficaram. Chorei pelas sementes que eu plantei, mas que não germinaram. Chorei pelos erros cometidos e pela vida que eu sonhei, mas que não consegui realizar. Chorei pelos amores que morreram e por aqueles que nem nasceram. Chorei pra tentar afastar o medo e com as lágrimas que eu derramei, o meu coração poder lavar. Chorei e pedi aos céus baixinho para que me desse conforto. E como resposta, ele chorou comigo. Mostrando para mim que mesmo no fim eu não estaria sozinho.”
Vivemos tempos difíceis no Brasil. Ao ver pessoas clamando pela volta do Regime Militar, penso o quanto são tolas. Essas pessoas não tiveram história, nem sociologia, muito menos filosofia. História do Brasil nem pensar. Não sabem o que significa República, muito menos Monarquia. Essas pessoas são de uma geração que não viu escola básica funcionando.
Sei que é de praxe o suicida invocar grandes razões, e se possível belas, para justificar seu gesto tresloucado. Se eu quisesse, certamente poderia encontrar uma dúzia (de razões) capaz de justificar não apenas o meu suicídio como o suicídio de toda a humanidade, no dias que correm como em todos os tempos.
Pessoas perfeitas não mentem, não bebem, não brigam, não erram e não existem. Nesse mundo só existem pessoas que fazem a diferença em meio às imperfeições. Enquanto alguns perdem tempo escolhendo pessoas perfeitas, eu escolho as que me fazem bem. Fala sério!! Querer um ser perfeito é o mesmo que desejar não existir!
“Conhecer a língua portuguesa não é privilégio de gramáticos, senão de todo brasileiro que preza sua nacionalidade. É erro de consequências imprevisíveis acreditar que só os escritores profissionais têm a obrigação de saber escrever. Saber escrever a própria língua faz parte dos deveres cívicos.”
Existem dias que o mundo parece se desmoronar sobre nós. Tudo parece estar contra a nossa felicidade. Tudo é um eterno abismo que parece não ter fim. Estes são os dias de crescer. Não em tamanho, mas em atitude diante da vida. Viver é festejar as vitórias, mas também é ter humildade para aceitar as derrotas sem se prostrar diante delas, acreditando que o amanhã será melhor. Eu tenho um sonho! Sonho que jamais vai se perder nas decepções ou nas derrotas. Sonho que sobrevive ao tempo e as circunstâncias, a temperatura e a pressão. Eu tenho um sonho! Visionário, talvez, mas é o meu sonho. Que norteia o caminho a seguir. Que mostra a luz no fim do túnel e que me faz acreditar que nada está concluído, que o fim ainda não chegou e que ainda há esperança em meio ao caos. Eu tenho um sonho! E acredito neste sonho, que um dia se tornará realidade e que mais uma vez irei festejar a vitória, lembrando das derrotas como degraus que me possibilitaram chegar no topo do sucesso, na realização de um grande e imortal sonho!
Deus sempre nos traz surpresas no imprevisto. São aquelas que nem imaginamos encontrar no meio do deserto. Lembra Daquele que fez brotar água da rocha? É o mesmo que transforma as impossibilidades da sua vida em escape. É o mesmo que faz do seu deserto, um jardim florido. Então, não desista. Deus continua sendo o mesmo, e Ele ainda surpreende.
Quando, durante a oração, percebo a minha miséria diante de Deus, acontece uma coisa extraordinária: meu pensamento se torna mais claro, episódios mal compreendidos adquirem de repente todo o seu sentido, e áreas inteiras da minha inteligência que estavam adormecidas voltam a funcionar. Conclusão que me parece bastante razoável: o sentimento adequado da nossa miséria é o centro da nossa consciência, a chave do nosso senso das proporções, a única via eficiente para um ser humano se instalar na realidade da sua vida com uma perspectiva correta.
"Mesmo sem você, ainda sinto o seu cheiro, a sua voz, o seu toque, a que toque, numa brincadeira sem ver, numa aventura, se crio dentro de mim o amor, esse amor belo, que me faz viver cada dia mais feliz, a meu amor se eu pudesse te tocar, seria tudo perfeito mais saiba mesmo se te ter, mais ter te conhecido ter me dado como me dei , é um dia poder te ter, já me sinto feliz é digo valeu a pena.
Por caridade, não deixem a língua portuguesa do Brasil se estragar ainda mais. Estudem a boa e velha 'Gramática Metódica' do Napoleão Mendes de Almeida, leiam José Geraldo Vieira, Graciliano Ramos, Leo Vaz, Herberto Sales, Gustavo Corção e Marques Rebelo e defendam o que é patrimônio cultural seu.
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