Texto de Amor com Músicas
Eu sei que você ama a liberdade, eu também a amo, mas eu amo mais. Então venha ser livre comigo, até morrer ou até enjoar de mim. Mas se divirta muito nessa jornada de liberdade. Porém, não confunda liberdade com amor, pois muitos falam com tanta liberdade que se tornam escravos dela. Seja feliz! Para você, meu norte.
Felicidade é um complexo de emoções, uma mistura de vontade e desejo que, mesmo por um pequeno momento, uma pequena fagulha de tempo em nossas vidas, podermos agradecer a D’us por termos primeiramente: uma vida e em segundo lugar, poder amar alguém de verdade. O resto se resume a muito trabalho, dedicação e contemplação.
Intensa como fogo perene e furioso, faminto por consumir tudo o que há pela frente. Teus olhos dilaceram os céus, sob a cólera das luzes das tempestades violentas, tal como um ensaio da fúria divina. Queimas, consomes a ti mesma, por teus amores, risos e dores, mas a violência da tua existência, como uma força da natureza, me lembra que existes e me questiono, livre de medos: Seria sadismo, desejar em doce agonia, infligir a minha própria carne e espírito esta doce pena, abraçando tuas chamas?
Conheci uma menina que era mais que uma simples mulher; ela era uma deusa. Tentei de várias formas capturar sua essência, desenhá-la em cada traço, mas a cada rabisco, o lápis fraquejava, como se seu brilho fosse impossível de conter no papel. Após tantas tentativas, percebi que o que é verdadeiramente perfeito não pode ser reproduzido. Cada detalhe seu era único, e sua imagem só poderia existir em sua forma viva. Qualquer tentativa de desenhá-la poderia ser apagada. Embora eu não a tenha desenhado nas paredes do meu quarto, guardo sua presença viva em meu coração, uma memória impossível de apagar ou descrever — tão incomparável quanto sua beleza.
Bom dia amores, que até o inverno traz flores. Rosas negras, cotovias, vida cheia de sabores. Vento leve esfria a face às rapinas tão selvagens. Sopro raso de rebojo a que a água cobre as margens. Outro dia, cotovia, outro dia, alegria. Sê-de inverno, sê-de mundo, horizonte, céu ao fundo. Eu respiro, eu existo, não me rendo, eu insisto. Que onde há luz também há sombra e onde há inverno faço ronda.
Depois que aprendi que, nesta vida, não se morre apenas uma vez, perdi o medo da morte. Entendi que, da mesma forma que o corpo físico, quando morre e se deteriora, transforma-se em parte da terra e dá vida a outros organismos, a morte de ciclos, escolhas, verdades, personalidades ou de posturas perante a própria vida, inevitavelmente faz nascer um novo capítulo e novas possibilidades. E também que, com a superação dos apegos emocionais, o fim de algo em nós que não mais nos serve amplia a gama de realidades possíveis dentro da breve passagem pela existência.
Eu falei para ela que a amava, mas ela pensou que estava brincando. Aí, eu disse mais três vezes. Ela riu e disse que também me amava. Chamei-a de "mais bela", incomparável, nem com Helena de Troia. Ela sorriu e disse que sou tão conquistador quanto Alexandre, o Grande. Eu disse: "Venha ser meu norte magnético." Ela respondeu que sim. Falei sobre ter dois filhos, um cachorro, uma casa branca, varanda, quintal e uma janela. Ela sorriu. Eu disse: "Vem ser minha lua, eu sou seu sol." Para mim, ela é tudo. Então, falei mais treze vezes que a amo, até o infinito, pois meu amor por ela nunca acaba.
Eu já passei por tantãs decepções, e as pessoas que mas lutei por elas me deixaram para morrer sozinho na beira do caminho, mas Jesus o meu , o nosso auxílio nunca me abandonou, mesmo eu não merecendo ele nunca atirou no meu rosto as minhas falhas, pelo contrário enxugou as minhas lágrimas e me colocou de pé, firmou os meus passos e me pôs sobre uma Rocha. Parafraseado por Pastor José Nildo Lima.
O Evangelho de Jesus Cristo não é simples, pois nada há de simples em dizer para alguém que Deus se fez carne, habitou entre nós, morreu, ressuscitou e voltará para outra vez, onde todo olho o verá, todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor. Explique a simplicidade!
A verdadeira liberdade reside na capacidade de seguir nossos desejos, amar ou não, conquistar sonhos e sermos nós mesmos, sem medo de sorrir, brincar, amar e ser amado. É caminhar livre pelo mundo, olhar nos olhos e escolher com sinceridade nossas respostas, sabendo dizer não quando necessário, sendo honestos sem magoar, e vivendo na plenitude da verdade, sem mentiras.
Cultivar a paz em um casamento é um trabalho diário que demanda dedicação, paciência e, principalmente, amor. Um casamento de paz é aquele em que a presença do outro é uma bênção, um alívio nos dias agitados, uma fonte de alegria após um dia desafiador de trabalho. Manter a paz em uma relação exige esforço, pois se relacionar já é, por natureza, trabalhoso. Casar é estar disposto a se esforçar para viver bem, a fazer concessões, a estar aberto para ouvir. Tudo isso requer muito trabalho e não é fácil, por isso o amor precisa ser genuíno. Casar é uma decisão consciente, uma escolha de ter certeza de que encontramos refúgio e afeto naquele abraço. É olhar nos olhos do outro e ver a promessa de que, não importa o que o futuro reserve, teremos um ao outro, teremos paz, teremos um lar. (Edgard Abbehusen)
Ninguém se importa com o que você sente, será apenas mais um. Vamos fingir que gostamos daquele beijo, da presença da pessoa, até mesmo sentir algo quando nos toca. Você é apenas mais um... Não tem como provar que é diferente, nem expressar o que sente, pois não tem oportunidade. Então, o silêncio se torna seu melhor aliado, pois nada do que você disser será diferente. A única coisa que realmente importa é o que você sente... Infelizmente, só você sabe, só você sente, só você sabe o quanto dói sentir tudo isso. 🌹
É necessária uma análise mais formal das políticas governamentais sobre os efeitos da imigração em vários âmbitos: tanto cultural, como social e econômico. Contudo, é imprescindível a participação da sociedade civil e de organizações não governamentais no intuito de propor estratégias de imigração segura e ordenada.
A imigração tem muitos lados positivos para a economia local, porém também têm lados negativos, pois pode vir a causar o crescimento desordenado mais do que já está. Manaus já vem sofrendo com o crescimento exagerado por parte da população que tem migrado dos interiores e de outros estados em busca de melhores empregos.
O processo imigratório foi de grande importância para a formação da cultura do país. Como é notório, o Brasil tem características marcantes de vários países. Podemos ver essas influências na religião, no idioma, na culinária, nas músicas e na multiplicidade de costumes de imensurável valor.
Enquanto o seu Marco Archer está a caminho da execução na Indonésia, “mobilizando” o governo e a atenção desta sociedade combalida, centenas de pequenos brasileiros morrem todos os dias por causa destes bandidos. Sou contra a pena de morte, mas sou a favor de leis mais duras contra esses safados.
Somente através de um regime democrático, onde uma determinada crença na verdade é apresentada sem imposição, a paz poderá ser celebrada. O fanatismo religioso, a intolerância, a força motriz de um regime não democrático é uma severa tentativa de imposição da verdade, no qual jamais devemos aceitar de bom grado. Pois a sua, a minha, as nossas crenças na verdade, seja ela fruto de um idealismo exacerbado ou não, devem ser apresentadas, não impostas.
Como filho das matas, conhecia os perigos da região. Os aspectos imensuráveis da fauna e da flora Amazônica já não o espantavam. Seu maior temor era o bicho homem! Numa noite fria, em meio às águas do Rio Negro, enquanto transportavam em sua canoa algumas mercadorias para Manaus, ouve-se um estampido seguido do chacoalhar das águas em meio à escuridão da noite. Mundico havia sido alvejado por um aviador que requeria o seu devido pagamento. Leonor é levado cativo para uma casa aviadora e posteriormente negociado como mercadoria com um seringalista. Havia se passado mais de trinta anos quando conheci Leonor, que me relatou sua história. Trabalhou por muitos anos sem salário, desde criança, para que pudesse sanar a dívida do pai morto.
Nós, nosso eu intolerante, temos nos prendido à ilusão de que todos precisam ser de acordo com os nossos padrões, formas, crenças, modos. Agimos, inconsequentemente, como se fôssemos superiores, com posturas defensivas, morais, demasiadas críticas... O resultado de tudo isso? Ajudamos a colocar comida na mesa dos jornalistas sensacionalistas. Não pense que sou antidemocrático e estou criticando o trabalho jornalístico. Pelo contrário, quão importante é para a nossa sociedade o trabalho periodista. Todavia, me refiro ao sensacionalismo que explora o lado deplorável da raça humana. O trágico pelo trágico; o caos pelo caos; o intolerante pelo intolerante.
Não é difícil nos depararmos com atitudes intolerantes no dia a dia. Basta caminharmos pelo trânsito abarrotado de Manaus, para ser mais preciso. Ou quem sabe tentar encarar o horário de pico da grande São Paulo. Não demorará a ouvirmos o espetáculo da orquestra de buzinas soando em nossos ouvidos. Um verdadeiro frenesi!
