Texto de Amizade de Mulher para Homem
LAMBANÇA
Eu fui um homem de muita fiança
E respeitado na vizinhança
Mais minha vida teve mudança
Devido as filhas de uma Bragança.
Desde menino, gostei de dança
Nos conhecermos numa festança
Depois casemos, sem ter finança
Chegou os filhos, chegou cobrança
Mulher de pobre é uma impricança
É só ter filhos, já se desmancha
Dinheiro acaba pobreza avança
A fome chega rocando a pança.
Eu impriquei lá na vizinhança
Devido as brigas de minha criança
Um dia eu pego a mulher com a trança
Caxoto tudo, e fujo pra França.
A leitura me faz pensar, o que leva um homem a desdenhar algo que deseja tanto.
Seria medo de assumir o que sente,
Seria porque ela não é rica o suficiente. As vezes os padrões de vida interferem muito.
Ou seria a família a se intrometer... muitas vezes existem segredos que nos levam a esconder sentimentos. E isso é o suficiente para separar duas almas por uma vida inteira.
O MEU PAI SALVOU UM HOMEM, O MEU TIO OUTRO
Por Nemilson Vieira de Morais (*)
Por ocasião das eleições municipais na minha cidade…
O clima político em Campos Belos, nessas disputas se elevava.
Era comum as discussões a cerca de um ou outro postulante a uma cadeira administrativa.
Nem sempre esses embates ficavam somente no campo das ideias: em dados momentos, os ânimos se acirravam, e as agressões deixavam de ser verbais e, iam às vias de fato.
O povo compareciam aos comícios, para apoiar e ouvir os discursos inflamados dos distintos candidatos.
Geralmente esses encontros eram realizados em carrocerias de caminhões posicionados em locais estratégicos, pelas ruas da cidade, distritos e fazendas.
Eu mesmo andei a discursar numa dessas ocasiões, na campanha do deputado José Freire, e outras lideranças políticas estaduais e locais.
Alguns candidatos passavam dos limites nas promessas que faziam. Não cumpriam o prometido. “Desde aquele tempo a ‘mentira’ no mundo da política comandava o espetáculo.”
Havia perseguições políticas por parte de alguns mandatários, principalmente quando o eleitor declarava publicamente outra opção do seu voto.
O ir e vir das pessoas nas ruas nos dias da votação eram intensos.
Alguns pais precavidos orientavam os seus filhos a não participarem daquela agitação toda, e muito menos das questões políticas. Opor-se ao governo (nos três níveis) não era recomendável. No dia da votação a minha mãe ficava a orar a Deus, para que tudo ocorresse em paz, naquela disputa; pedia a nós que não saíssemos de casa: era “perigoso!” Não dava para saber o que poderia acontecer.
Os candidatos a vereança e a prefeitos compareciam aos seus redutos eleitorais; a tirar fotos com o povo e ouvir as reclamações dos moradores. — Visitar escolas, comunidades, hospitais; inaugurar comitês, reuniões com apoiadores, fazer as suas últimas promessas…
Um dos candidatos a prefeito esbanjava carisma: o Adelino, filho da terra, já havia administrado a nossa cidade. O outro candidato não me lembro bem quem era, mas, a campanha ia num bom nível. Qualquer um dos ganhadores estávamos bem representados.
Ao aproximar-se o momento da prova dos nove. Em que as urnas iriam falar. Um dia à tarde próximo à votação o João (preferi assim o chamar) eleitor de um dos candidatos tomava uns aperitivos a mais e jogava conversa fora, no bar do Elias. O Lázaro eleitor dum outro andava armado sem uma autorização, e sem ser incomodado pelas autoridades competentes adentrou-se ao ambiente e logo começou a discussão política. Decisão que quase causaria uma tragédia maior: saltou para fora da venda, num respeito ao proprietário e convidou o João para resolver a questão na rua. — Na bala. O convidado não pensou duas vezes e mais que depressa atendeu o chamado. Como uma serpente a dar o bote na presa. O Lázaro negou o corpo e sacou da cinta um revólver de todo tamanho à vista dos nossos olhares atônitos, já pronto a cuspir fogo no ralar da espoleta.
O João ao ver a arma apontada na sua direção saltou no seu algoz como um atacante na hora de fazer o gol: perdeu o pulo e caiu.
Debruçado na terra fria e pedregosa, aos pés do inimigo só a misericórdia de Deus, e ela fez-se presente…
O Lázaro só teve o trabalho de mirar a arma na cabeça de João e apertar o gatilho. — Bam! — Ai!
O projétil do disparo cravou-se numa das suas mãos que, mesmo atingido levantou-se e atracou-se com o seu rival. O sangue esvaia-se…
João por cima de Lázaro quase toma uma facada de graça de terceiro…
Um sujeito miúdo, amarelo feita a goiaba madura, ao lado a observar tudo e com vontade de entrar na confusão tomou as dores de Lázaro: aproximou-se mais e puxou da cinta uma enorme peixeira, que parecia um punhal procurava o melhor lugar para sangrar o João. — Descia do alto da cabeça a sua mortífera lâmina fria na direção do vão da clavícula do pobre.
De repente o forte grito do meu pai ecoou pela Rua do Comércio afora: “Não faça uma coisa dessa com o rapaz!"
O homem voltou com a faca para a bainha imediatamente.
O João a lutar e relutar sozinho para tomar a arma do inimigo nem percebeu o tamanho do risco que correu. — Morreria sem saber do quê.
De tanto esforçar-se, com um joelho flexionado sobre Lázaro no chão, o João já o dominava.
A arma do seu inimigo político já estava na sua mão, quando o tio Elias entrou em ação e a tomou.
Salvou o Lázaro da morte e o João da prisão. — Por certo.
*Nemilson Vieira de Morais
Acadêmico Literário.
LARGA ESSE HOMEM
Por Nemilson Vieira (*)
O Galdino Caixa carregava a fama de ser preguiçoso, por não querer levantar uma palha. Estava difícil sobreviver na cidade daquela maneira…
Serviço havia, mas o homem não corria atrás do lucro.
Os filhos é a alegria da casa: primeiro veio Rita, Maria, José Caixinha como era conhecido.
Pelo jeito ia longe nessa procriação, mas havia de pisar no freio. Ainda moravam de favor numa casa velha arruinada, cedida por um conhecido, em Estrela do Indaiá.
A esposa Leonôra com dificuldades, segurava as despesas da casa como podia… Os meninos só ajudavam em alguns poucos serviços domésticos.
Até que Zé Sérgio, fazendeiro caridoso da Serra Boa, soube da vulnerabilidade social da família e se prontificou em ajudar. Convidou o Galdino a ser um caseiro seu, na fazenda.
Por lá poderiam criar os seus animais, plantar as suas lavouras… Tudo o que fizessem seriam da família.
Para Galdino o serviço de roça não lhe não dava ânimo…
Leonôra achou ser uma ótima proposta. De fome propriamente, não morreriam; disposição para o trabalho, não lhes faltava…
O Galdino para agradar à mulher e os filhos, não os ver em apertos, faria qualquer negócio… Aceitou a proposta.
Estabelecidos na propriedade, Leonôra logo deu de criar galinhas, porcos — coisa que não o fazia desde que fora morar na cidade.
Organizou um canteiro desativado que havia no quintal e começou a cultivar a sua hortinha caseira.
Logo já estava a morrer de saudade de Zé Caixinha, o seu único filho homem, que ficara a estudar em Estrela com a madrinha. Tempos depois, fora para a capital mineira; não havia mais estudos para ele no interior. A madrinha custeava os estudos e as despesas do garoto. — O tinha como um filho.
Galdino vivia num repouso quase
absoluto: a embalar-se numa cômoda rede armada na varanda da casa, o dia inteiro.
Leonôra não parava um só instante dos trabalhos domésticos. Cuidava das filhas, lavava as roupas, fazia o ‘mastigo’ do dia, num fogão velho de lenha. Ainda labutava na roça nas horas vagas.
Tudo dando certo conselheiros não faltavam à Leonora:
— Larga esse homem! Procure uma pessoa mais esforçada que lhe dê valor… Ainda tem homem bom no mundo…
Leonora só dizia:
— Sou feliz assim. Foi Deus que me deu ele; já temos três filhos maravilhosos. Às vezes ele arma umas arapucas, uns laços, e pega umas aves, umas caças, e nós comemos com os filhos e nos alegramos em volta da mesa. Serve para olhar a casa; vigiar a roça… Ainda me faz um carinho por vezes,…
Com as voltas que o mundo dá…
Galdino deu para fazer chapéus de cambaúba, uma taquara muito comum em mata de transição, abundante nos terrenos de Zé Sérgio. Aprendeu o ofício nem se sabe como!
Preguiçoso podia ser, mas, muito inteligente!
Fez o primeiro chapéu e o pendurou num prego na sala; aquilo era um sinal de respeito: havia um homem na casa.
Fez o segundo para o seu uso pessoal. Só o retirava da cabeça para dormir.
Outro para o dono da fazenda que o amou. Idealizou também versões femininas de chapéus, e as presenteou a esposa, as filhas, a patroa.
Gastava quatro dias para fazer um chapéu; que era vendido por dez cruzeiros na época.
Não parou mais com a sua fábrica de chapéus. A boa notícia espalhou-se por entorno da fazenda, distritos e cidades, estados. Além de uma beleza encantadora a durabilidade dos seus chapéus também eram algo extraordinário. Dizem que Galdino dava uma garantia de 40 anos ao freguês que lhe comprasse um chapéu. — Coisa nunca vista no mundo comercial.
Zé Sérgio dava-lhe toda a liberdade para que colhesse a matéria-prima necessária para a produção dos seus chapéus, nos seus terrenos. Os fregueses vinham de todos os lados para comprar e levar aquelas preciosidades.
Abriu pontos de vendas em algumas cidades e a demanda por seus produtos iam bem. Até dos outros Estados da Federação haviam encomendas.
O negócio crescia numa velocidade astronômica… O volume das vendas garantia-lhe uma boa receita.
A Rita filha mais velha do casal, não teve boa sorte: casou-se e foi-se para uma terra distante. Grávida do primeiro filho uma das paredes internas da sua residência, desabou sobre ela. — Numa briga do esposo com o sogro. Não resistiu os ferimentos e veio a falecer, com o seu bebê na barriga.
Maria aprendera a profissão com pai, e o ajudava na fabricação e vendas dos chapéus; no atacarejo na cidade.
José Caixinha graduou-se e passou a administrar os negócios da família.
Ao acompanhar o marido nos eventos que realizava Leonôra falava da garra, da determinação e da paciência que se deve ter com o esposo…
Se tivesse dado ouvidos aos conselhos de alguns, teria perdido um marido de ouro. — Dado com os burros, n’água.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(15:06:17)
Fli e Lang
Texto baseado em fatos reais, com adendos do autor.
Vivemos tempos difíceis, porque
a ganância do homem vem
diluindo a bondade, mas não
podemos esmorecer por causa
de algumas pessoas frias,
egoístas e desumanas.
Contemplar a pureza de Deus
em cada detalhe da natureza..
é ter certeza que viver e apreciar
o milagre da vida é uma dádiva imensurável. Não há nada que
se compare a benevolência do
Criador.. pois Ele nos concedeu o privilégio de germinar e florescer
a essência seu amor..
Exílio
Dez e vinte e nove da noite, um homem assenta-se a varanda de casa
Diz para si mesmo que virá um novo dia, um amanhã tranquilo e sereno...
bonançoso e inalterado, plácido e manso como caminhar envolto de cerejeiras
Céu azul e um canto único, pássaros e uma melodia benévola de se atentar... “Bem-te-vi”
As dez e vinte e nove da noite, um único pensar, momentos delicados de sonhar...
meu próprio exílio retrai o meu imaginar, árduo e custoso de se focar
Meu peito anuncia, os sinais, a melodia, de que amanhã virá um belo e novo dia
Assombroso, será?
Quem sabe esplêndido, fascinante... radiante perante meu caminhar
Mágoas e incertezas dentro de meu olhar, direcionado ao amoroso e doce luar
Naquela noite, as dez e vinte e nove... na varanda de meu lar
Incontáveis e cintilantes estrelas consigo contemplar, sem mesmo sair de meu lugar
Lágrimas demandam permissão para demonstrar, manifestar e transbordar, um sentimento intenso...
no qual em vivência e comoção de vida eu pude enxergar, em meu peito, coração infirme e sujeito
De que naquele findado dia, subitânea noite e incertezas de vida
Um homem como eu, as dez e vinte e nove da noite, poderia sim
Sujeitar-me, reter-me, sustentar em si próprio a perfeição de sentir e suportar
inúmeros desejos, intuição e agravados pensamentos
E no mesmo recinto, período, pulsação e deleito
Poder vivenciar tal envolvimento, afinidade em sentimentos...
dentro de um único espaço de tempo
Sem ao menos fazer um ínfimo movimento.
Errou o homem cujo calo lhe gritou
ardendo dentro do sapato
amanhã choverá. E também o cara
(ou aquilo dentro dele) que previu:
cem mil diminutos relâmpagos
se desatarão do corpo da garota
na minha direção
Não que não tenha relampejado
mas porque um só relâmpago
(fora daquele céu) foi necessário
para abatê-lo. E agora sabe
o quanto (ainda mais que nós
que sabemos do homem com seu calo
ardendo ainda dentro do sapato)
o nosso corpo é essa antiga máquina
falaciosa de premonições
Talvez, essa pessoa não saiba o homem
extraordinário que perdeu.
E que esse homem, cada vez mais amadurece, e aos poucos constrói seu império semsaber se ela ainda existe.
Os sonhos desse homem mudam e seu foco agora é
outro.
Um dia quando por um acaso do destino eles se reencontrarem, ele talvez não a reconheça mais.
E aí, os
papéis se invertem.
Hoje vim pensando na vida e cheguei aquele leve pensamento. O homem que tenta apagar seu próprio passado e fingir que foi tudo um sonho ou pesadelo.
Tentar apagar o passado é tolice, superar e aprender a conviver com seus antigos erros é sabedoria pra crescer na vida.
Entenda que tudo que lhe acontece até hoje moldou você,ensinou você, fortaleceu seu eu atual. Não tente apagar o que te ensinou,aprenda a lidar com seu passado e não cometer os mesmo erros.
Em uma cidade do interior havia um homem.
Um homem muito calmo, tranquilo e amado por todos.
Certo dia ele se envolveu em uma briga, pegou uma faca e matou seu adversário.
Ele foi preso.
E o juiz declarou que a pena seria, pena de morte.
Muitas pessoas foram lá, falar com o Juiz, que ele é bom e que seu fim não poderia ser assim.
De tanta gente ir lá à favor desse homem, o juiz começou a se compadecer.
E até se emocionou com o amor de todos da cidade por ele.
Então o Juiz decidiu, fazer a carta de perdão ao crime dele, mas quem iria entregar seria o governador da cidade disfarçado, vestido de Pastor/Padre.
E então esse suposto pastor, foi até a cela que ele se encontrava e levou consigo a Biblia, dentro dela estava sua carta de perdão e liberdade.
Assim que aquele homem, triste, revoltado, condenado viu o pastor, não gostou.
Começou a gritar: “sai daqui, não quero, não aceitou de forma alguma”.
Depois que o pastor saiu alguém chegou nele e disse assim:
“Aquele pastor, era na verdade o governador da cidade à mando do Juiz com a carta do seu perdão e liberdade, e você mandou ele ir embora”.
Naquela noite aquele homem foi condenado a cadeira elétrica e morreu.
Mas deixou uma mensagem a todos os que entraram a seu favor dizendo:
“Hoje eu estou sendo morto, não pelo crime que eu cometi, mas pelo perdão que neguei receber”.
- Reflexão da vida
É, eu amo Deus, Ele é justo; pois diz: “o que o homem plantar, isso colherá”.
Fico feliz, por aprender que eu terei exatamente aquilo que eu merecer, nada a mais, nada a menos.
Os meus resultados, de “minhas” ações, são o meu destino, que é constituído por escolhas, que eu escolho.
A vida realmente é simples, somos nós quem a complicamos, com nossos pensamentos negativos, sentimentos prejudiciais, ações ruins e por fim os resultados que é o fruto de toda semente que foi semeada.
Maus hábitos certamente não acabarão bem, é impossível conquistar alguma coisa útil de modo sincero e honesto sem a disciplina que é fundamentada no trabalho.
A esperança é tudo; é o combustível que abastece automaticamente a cada instante do nosso dia.
Nada é fácil, o próprio Deus disse que não seria, aqui nessa terra o lema de sobrevivência deve ser: “vigiar, orar, amar, trabalhar e ajudar”.
Tenho mestrado e doutorado no esquisito chamado homem e o seu comportamento que se chama imaturidade. Quando pensa que está me enganando com enrolação eu já passei da fase e fico só observando… Como pode se enganar?
Lidar com quem tem experiência pode sofrer as consequências e cair por si só.
Um homem alcoólatra, que já está na idade de ser chamado de senhor, pois a velhice que o faz ser idoso chegou.
Mesmo em todos os anos que ele viveu, e experiências que teve, não aprendeu.
És um escravo, prisioneiro da bebida, triste realidade a dele.
Não apenas a dele mas de muitas pessoas; é difícil compreender; amargamente é apenas lamentável!
controversos
A um homem que gritar as quatro paredes
Mas ninguém o escuta.
Verbos incertos
Adjetivos maldosos entre substantivos comuns de pessoas improprias
Palavras joga ao ventos por pessoas que nem o mesmo sente
Jeito de menino sonhador acordado em meio a tanto rancor a vida.
Por que o escuro não passa de uma paisagem tenebrosa e fútil.
Algo tão inexplicável ao mesmo tempo tão simples tão "explicável"
ela é cruel
sabe do potencial que tem
de encantar a qualquer homem
faz isso propositalmente
quase sempre sem a intenção de ficar
lança seu charme, seu encanto
como uma metralhadora a dizimar o que há pela frente
o fato de alguém rastejar aos seus pés morrendo de amor
parece uma das maiores realizações de sua vida
mas nunca dá o braço a torcer
pobre mulher
refém do seu próprio orgulho
de sua própria infantilidade
ela é má
e sabe disso
só não sabe do estrago que faz
o rastro de destruição que deixa por onde passa
talvez eu esteja começando a entender
porque alguns furacões têm nomes femininos
HOMEM DE RUA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
É na rua que a vida se anuncia
triste ou plena; de luz e sedução,
mas não perde os contornos de magia
da certeza que cede à dedução...
São as ruas que acendem mais o dia,
mesmo sob a mais funda solidão,
quando a hora parece mais tardia
do que aquele pecado sem perdão...
A minh´alma se afoga e logo volta,
pela força do amor e da revolta
que me fazem ter fome da verdade...
Quero a rua e preciso do seu colo,
só nas ruas consigo encontrar solo
pra plantar e colher identidade...
Outra linguagem cristã, sobre o mundo:
O homem é meramente egoísta... Despreza o passado que não mais lhe interessa, e com isso também a história pessoal da própria identidade, e regras fundamentais da humanidade... O sistema é o paganismo predominante sempre primitivo, instintivo, e destrutivo! 💀 Nele o homem age como se tivesse um muro dentro cérebro, impedindo a entrada de novos aprendizados... Nesse método só há duas possibilidades: a estagnação, ou a extinção.
Quando um homem realmente encontrar o significado do Amor, nada mais é impossível para ele.
Deus na sua infinita bondade criou o Homem sua imagem e semelhança, logo depois Fez a mulher, a OBRA PRIMA DAS OBRAS.
Do seu ventre a vida é gerada, do seu corpo a vida é alimentada, e do seu Amor a vida é encontrada.
Viva Ame e de o seu melhor, sempre fazendo planos pro futuro.
Esse cara
Quem é esse homem que me consome
Não sei o seu nome ou número do telefone
Meu mundo pára toda vez que ele passa
Eu perco a fala, mas no fundo eu acho graça
O suor corre frio
Eu sinto um arrepio
O coração disparou
em um segundo vai a mil
Falo e não me calo
Faço o bem-me-quer
Eu jogo a moeda e seja o que Deus quiser
Quem está indo para o céu?
Concluímos que um homem é justificado pela fé sem os atos da lei. - Romanos 3:28
Escritura de hoje : Romanos 3: 21-28
Uma pesquisa do US News & World Report perguntou a 1.000 adultos sua opinião sobre quem provavelmente chegaria ao céu. No topo da lista, para surpresa de ninguém, havia uma figura religiosa bem conhecida. Várias celebridades também foram listadas. Mas foi surpreendente para mim que das pessoas pesquisadas, 87% achavam que elas próprias poderiam entrar no céu.
Não posso deixar de me perguntar quais as qualificações para admissão no céu que eles tinham em mente. As pessoas têm muitas idéias errôneas sobre o que Deus exige.
É caráter virtuoso? Dando contribuições generosas para instituições de caridade merecedoras? Após um credo ortodoxo? Frequentar a igreja e estar envolvido em atividades religiosas? Por mais louváveis que sejam essas qualidades, elas perdem por uma eternidade a única coisa que Deus exige para entrar no céu - um compromisso pessoal com Jesus Cristo como Salvador e Senhor ( João 1:12 ; 1 Timóteo 2: 5 ). Embora a fé em Jesus seja, sem dúvida, vista nas ações de uma pessoa ( Tiago 2: 14-20 ), a vida de caridade ou a atividade religiosa não substitui a confiança na morte sacrificial de Jesus por nossos pecados.
Você está confiante de que está indo para o céu? Você pode ser - mas somente se estiver confiando em Jesus.
Refletir e orar
Não há muitos caminhos para o céu;
A Bíblia diz que há apenas um:
confessar Cristo Jesus como Salvador,
crer no único filho de Deus. —Sper
Jesus tomou o nosso lugar na cruz para nos dar um lugar no céu. Vernon Grounds
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