Texto com a Palavra Ouse Ousar Ousadia Alma
Soneto da alma
Nos olhos aparece
A verdadeira intenção
O sentimento enobrece
E vira paixão
Com seu olhar desocupado
Que não apaga e não muda,
O seu sorriso estampado
É sua mais linda curva
Não sei o que me fez gosta
De uma alma tão profunda
Tomara que isso não mude nunca
Sei que com palavras não posso provar
Mas com ações vou te conquistar
Mesmo que venha a demorar
ETERNA CRIANÇA
Gostaria de ser uma eterna criança, para não entender os problemas de gente grande. Ser criança é ter esperança, é brincar, é correr sem se preocupar com o amanhã. Eu devo ser uma eterna criança, porque tenho esperança que tudo vai melhorar, e que as doenças da vida vão passar. Quando a gente cresce os problemas aparecem. Ser gente grande é ter
responsabilidade, resolver até os problemas da alma, e isso machuca, mas com isso a gente cresce.
As minhas palavras mais do que tudo, declaram em gritos a confusão que existe dentro de mim.
Enquanto escrevo, até entendo, pois entrego-me de corpo e alma ao sentimento presente. No dia seguinte por sua vez me faço de leitor para tentar entender, pois um novo sentimento já ergueu-se em mim.
Talvez a chave para interpretar o que digo, não seja apenas lê o que escrevo, mas se entregar ao sentimento que senti.
Estrela Apaixonada
É muita discussão inútil
Essa do gênero ter que ser oposto, no afeto
Nem os anjos possuem sexo
O diferente não precisa ser secreto
No firmamento, um amor forte e sincero
Fez o coração de uma Estrela transluzir
Não foi pelo sol, nem por um planeta
Mas pela Lua, o que a impediu de se despir
A Lua na sua fase nova e sedutora
A Estrela, uma experiente cintilante do breu
A insegurança racionalizou o medo do desafio
E, da Lua, o seu sentimento ela escondeu
Nestes versos, as partes são femininas e ficam claras
Mas a atuação do gênero é a surpresa nessa magia
De um lado a Estrela, uma mulher de muitas fases
Amando a Lua que é um homem, na anatomia
Como pode ser a Lua "um encantador" de coração estelar?
Como é possível o amor de uma Estrela, que vive a nadar distraída entre as constelações, escolher a instavel prateada
Se no universo há tantas luminosas amantes da estabilidade a espera da flexa do cupido
É porquê não existe acaso. No destino a surpresa também faz sua morada
Esse amor mágico teve a influência de um masculino guerreiro
Do satélite, São Jorge é o ilustre habitador
À Lua é atribuído o gênero feminino
Mas, dos seus desejos, é um autêntico cavaleiro o seu administrador
Se as Estrelas resplandecem em muitas cores
Na formosa Luna, de veste prata, o olhar, reluz esmeralda
E a esperança traduz o sonho da enamorada
De que um dia um cometa a leve até o coração da Lua, na sua calda
A lunática mutante irradia encanto e promove inspiração
Mas do pedestal da sua imponência
Sequer desconfia do amor da singela ponteaguda do negro altar
Se o anseio Estelar não puder passar de um sonho
Que a distância imposta, não a torne opaca e a mantenha salutar
Nessa história celestial, a Estrela é uma fêmea que se apaixona
A Lua, é um homem que não sabe ser amado pela star
Mas não importa o protagonismo ser o feminino e o masculino
Se, com sorte, dois corações pulsarem simultaneamente, sob as bênçãos do destino, não perca tempo pra se entregar.
E não importa o Tempo que vai durar.
Certos ferimentos deixam cicatrizes, ainda que não sangrem e não doam mais. Mas essa marca nos faz lembrar daquilo que nos feriu, e essa memória nos provoca o medo de passarmos por essa experiência novamente. Involuntariamente, nossas ações são modificadas; rearranjadas de forma que passamos a evitar situações iguais ou mesmo semelhantes, como método preventivo e de autodefesa. Detectamos um perigo iminente com mais rapidez, e de maneira intuitiva, para uma possível necessidade de reação autoprotetiva.
Do mesmo modo acontece com as feridas subjetivas das cicatrizes que ninguém vê; as marcas abstratas, sentidas no íntimo de cada ser, e das quais muitas vezes não se tratam as causas e sim os efeitos.
Há dores na alma que não curam. Apenas aprendemos a suportá-las.
A dor que não fere, não regenera.
Toda cicatriz é a marca de uma transformação, seja no corpo ou na alma.
Alma perdida...
Linda menina
Com sua mente de alegria
Com o tempo só crescia.
Seu brilho só perdia
A alma se tornando vazia
Estava cada vez mais fria.
Com o tempo se tornou escuridão
Vivendo jogada ao chão
Com olhar de perdição.
Sua alma de menina
Se tornou inquieta e fria
E se foi a alegria
Que a ela pertencia!
Minh'alma grita
Dentre as milhões de gotas da chuva caindo
E lá vão elas
Caindo, caindo, caindo...
Caem as gotas, as estrelas
E continua minh'alma a bradar
E querer encontrar teu olhar
Se perdendo em teu doce brilho
Que me atingiu como um tiro
Pá! Certeiro sem vacilar
Apenas vi o cintilar
Daquilo que no futuro quem sabe seja o meu amar
Estou sozinha outra vez,
Triste, magoada, pensando em você.
Porque fizeste isso comigo, meu amor?
A saudade me machuca e maltrata,
O coração me dói no peito.
Olho na janela e te vejo.
Se ando na rua, te vejo.
Mesmo sozinha, te vejo.
Estou aqui te esperando,
Ah meu amor, venha me socorrer,
Matar o meu desejo e a vontade de te ter.
Alma latejante
O alfabeto corre nas veias,
Os versos pegam caminhos desconhecidos.
Deixo minhas escritas voarem pelo espaço A natureza é amiga.
Sou da terra,
Sou do Amor e o meu arco caçador busca o almoço para eu degustar.
No capim rasteiro não ficam minhas pegadas.
De alma gentil,
Vou alcançando a lenha para o fogão.
Como amante dos ventos.
Paro para beber água e espantar os tormentos.
Oh, Terra Santa!
Embora a felicidade as vezes falhe e as lágrimas tomem o lugar dos sorrisos engatados, vou aos poucos esquecendo das palavras que tenho que usar.
Um passarinho qualquer pousa em minha janela e o meu dia vem alegrar.
Vida de compostos incentivos faz minha voz ecoar.
Gentileza!
Na flor da framboesa a ilusão que me faz sofrer é notória e com ela eu vou pelejando.
Na patria amada que vivo,
Revejo portos imaginários e demarcações que fiz no passado.
Dancei com os pássaros e pinguins;
Toquei em veleiros em mares diferente;
Gosto de explorar novas portas abertas,
Nas fechadas, eu bato por educação,
E aquelas abandonadas, dou um ponta pé e as boto no chão.
Como filho valente,
Dou um abraço no povo,
E um cheiro no cangote do meu amor.
Se chorei por amor, vou continuar chorando.
Na idade que tenho, qual é o mal que posso fazer se as lágrimas insistem em derramar?
Se existe de fato a felicidade absurda que ainda não vi, deve ela chegar a qualquer momento diante do meu olhar..
E até hoje, ainda sinto saudade daquilo que não vivi.
É porque Deus também tem um plano para cada um.
Deus é o realizador de sonhos.
E se sonho, é pela permissão dele.
Vou seguindo perambulando e pairando no ar.
Revivo o que não sonhei e vivo aquilo que não conheci.
Vivo na poesia e ela parece que não se aparta de mim.
Quando digo que não quero inspiração.
Lá vem ela com sua intimidação.
Intimado,
Nos versos já me vejo sonhando,
E os sonhos ainda ei de disseminar.
Algumas frases na vida ainda irei eu de apagar
Mistérios!
Náufrago de uma alma latejante que chora constante por um amanhã melhor.
Porém, só tenho o hoje.
O amanhã é uma incógnita,
Pois não sei se amanhã aqui,
estarei ....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Às vezes, só "às vezes", me imagino ao teu lado.
Nós dois, sentados na varanda de casa, no chão jogando xadrez e tomando um copo bem grande de café. Eu sempre perco porque fico te olhando ao invés de prestar atenção no jogo.
Na maioria das vezes estamos na praia. Mais ou menos meio-dia, é maré baixa e sempre venta bastante. Você anda à minha frente, onde há alguns minutos havia água e agora só existe um enorme chão espelhado que reflete tudo ao redor com uma leve camada de água salgada que molha a areia em que pisamos. Você anda e cata pequenas conchas que o mar deixou quando foi embora, sorrindo a cada uma que encontra... Você vem na minha direção com esse sorriso no rosto e com a mão cheia delas, e despeja na cesta que eu seguro, já quase cheia. Você se vira e volta pra areia, e eu, guiado pelos teus cabelos esvoaçantes que na luz do sol coroado no alto do céu parecem até fios do mais brilhante ouro, vou junto a você.
No carro, eu dirijo e você olha pro horizonte. Você está tão focada que por um segundo eu me pergunto no que pensa. Você percebe e se vira pra me olhar também, me acertando com esses olhos que não tem inimigos à altura, você sorri, e como a cada sorriso seu, eu me apaixono, mais uma e cada vez mais.
Outras vezes estamos deitados, olhamos pro teto e acabamos de acordar. Você sempre linda, como a cada novo amanhecer, com o rosto todo amassado e eu todo descabelado, mal consigo abrir os olhos. Você me conhece e abre eles você mesma, ri de mim, me beija e se levanta da cama, com seu enorme pijama de ursinhos.
Num dos que eu mais gosto de imaginar nós estamos na sala, deitamos no sofá, preguiçosos à tarde. A música que a gente gosta começa a tocar no rádio da cozinha, nós nos olhamos na mesma hora, eu rio e balanço a cabeça dizendo "levanta vai". Você faz aquela cara de preguiça, quase me faz mudar de ideia, eu te faço uma cosquinha e você levanta rindo e tentando fazer em mim também. Eu seguro as tuas mãos e, te olhando, eu entrelaço nossos dedos. Quando termino eu te beijo, como se tivessemos selando um ato eterno. Fechamos os olhos e dançamos... Sem qualquer tipo de ritmo, a gente cai no chão e rimos até cansar, e abraçados, deitados no chão frio, adormecemos.
Mas, em todos eles, em cada momento, contexto e situação que imagino a gente, você estar lá, a tua presença é o que faz com que eles sejam tão magicamente especiais, é você que faz com que eles que sejam únicos. É você! Você é a primeira e última coisa que eu quero ver, a cada nascer e pôr do sol da minha vida, quando eu abrir os olhos pela manhã e fechá-los à noite. Passar cada momento da minha vida ao teu lado seria o maior presente que eu ganharia em todo esse mundo, e seria como se o meu maior sonho se realizasse, todo o sofrimento desse mundo seria ínfimo e suportável, porque eu teria você do meu lado pra que cuidássemos um do outro pra sempre e a vida nunca mais seria cinza outra vez, como ela era antes que eu te conhecesse e eu soubesse o que era estar vivo de verdade.
INFINITO DESEJO
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida
Eu vou te amar
Enquanto em mim
Pulsar esse coração,
Que não se cansa
De acreditar
Que você vai acordar
Do sonho adormecido
Em seu olhar
Das palavras não ditas,
Do sentimento reprimido
Vai acordar, eu sei que vai
Porque vai sentir
Que não se pode bloquear,
Os anseios do coração,
Quando tudo
O que se tem...
É pouco distante
Desse alguém
Cuja a alma
Ainda sofre e clama
Por esse amor que é chama
Chama de corpo, Desejo
Paixão, fogo que queima e arde a todo momento
Toda vez que se conecta
O teu e o meu pensamento...
Zilda Guerrero
Eu priorizo viver.
Viver é muito mais que existir!
É fazer o que faz bem, acrescenta, evolui,
É valorizar momentos, pessoas, lugares, sabores,
É colorir a vida, perfumar a alma, iluminar caminhos, elevar o espírito de paz e calma!
É sonhar, realizar, amar!
É chorar, sorrir, alegrar!
É pular, correr, abraçar!
É cair, levantar, lutar, vencer, conquistar!
É música, melodia, poesia…
É gratidão, perdão, emoção que faz pulsar forte o coração!
Insta: @elidajeronimo
DEPRESSÃO
Doença da Alma que se reflete na periferia corporal em maior ou menor comprometimento.
Caracterizada por uma tristeza profunda e um vazio sem explicação.
Recondita no âmago do Ser, emerge assim, devido a uma desilusão, perdas, frustação, abusos, bullying, ou muitas vezes sem nenhum motivo.
É uma missão e um reconhecimento, uma luta íntima a ser travada.
Nessa caminhada interior surgirá a necessidade de amparar esses que por si só não conseguem vencer essa luta.
Como aliados, a melhor terapêutica será o Amor e a Caridade, unido à ajunda profissional e apoio da família, instrumentos importantes para desenvolvimento da compreensão acerca da problemática que afeta a muitas pessoas em nosso planeta
O tempo escorria feito rio de lagrimas em noites tempestuosas, tudo tão mórbido diante dos meus olhos e eu paralisado diante do espelho vendo tudo em frações de segundos; estava inerte, como uma folha seca dominada pelo vento prestes a tocar o chão.
Não percebi que, a cada dia, eu desaparecia na neblina que cobria os meus olhos; não percebi que meus passos ficavam lentos, minha voz rouca, minhas mãos frias, minha companhia distante da realidade; era ausente em minha própria vida.
Que péssimo habito de compreender as coisas quase que tarde demais, ás vezes é por falta de raciocínio, outras vezes é por puro relaxo; o tempo corre e a vida costuma nos mostrar isso de varias maneiras e de diversas formas.
Receber um tapa na cara ás vezes acaba colocando a mente para trabalhar novamente, é como um choque de realidade injetado na veia; parece que sempre nos restará despertar através da dor, isso não é uma escolha, é uma consequência.
Os dias seriam sempre os mesmo se eu continuasse apenas observando a vida por um ângulo de vista; há muitas possibilidades em um único dia e seria tolice permanecer olhando a vida apenas por um ângulo da janela da minh ‘alma.
Talvez um dia se saibam
as verdades todas, puras.
Mas já serão coisas velhas,
muito do tempo passado...
Que me importa o que se diga.
o que se diga, e de quem? (...)
Direi quanto for preciso,
tudo quanto me inocente...
Que alma tenho? Tenho corpo!
E o medo agarrou me o peito...
E o medo me envolve e obriga....
Muitas foram as vezes que ao ver uma estrela cadente caindo, fechei os olhos, enchi a mão de areia, joguei para o ar e pedir três vezes "Eu Quero Ser Feliz". Como se a felicidade fosse um passe de mágica ou um jogo de sorte.
Não viva esperando a felicidade chegar para ser feliz, como se ela fosse algo do futuro.
Ser feliz, não é ter todos os bens ou conquistas que você almeja.
Ser feliz, é poder colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilamente, com paz na alma e amor no coração.
SONETO Nº2 - ABRA TUA JANELA
abra tua janela
pro sol entrar
abra tua janela
pra vida morar
na tua sala de estar
em teu peito se abrigar
abra tua janela
pra namorar
abra tua janela
pra deixar-se encantar
desde os cantos das aves
aos cantos de teu lar
ajeita aquela
pra entrar um pouco de ar
e desemperre aquela outra
que é pra brisa tocar
nesse peito que deixou esfriar
no tempo que deixou passar
abra tua janela pro amor entrar
abra tua janela pra não sufocar
Indio.
Sou Indio...
Indio Brasileiro...
Indio estrangeiro...
Indio da savana...
Indio da cabana...
Indio de varios continentes...
Sou indio...
Sou apenas gente...
Sou Indio humano...
Com a sabedoria do soberano
Indio nascido...
Indio criado....
Ja fui bebê indio...
Ja fui menino índio...
Ja fui homem indio...
E hoje...
Sou um Velho indio....
E daí...
Sou a cultura....
Como o natural....
Detesto o artificial....
Sou tupi...
Sou guaraní....
Sou tribo....
Sou arisco...
Vivo na roça...
Vivo na palhoça...
Velho indio...
Mas ao mesmo tempo sou Menino...
Sou daqui...
Sou selvagem...
Vivo na selva...
Vivo com a relva....
Do chão...
Faço meu colo...
Ateio o sipó...
Dou o nó....
Subo no galho...
Pulo de lá..
Pulo de cá....
Indio do mato
Indio do manso regato....
Na minha tribo...
Todos cantam...
Todos comem...
Nesse meu mundo...
Sou a criança que chora...
Sou uma alma que ama...
Pego chuva...
Pego sereno...
De arco na mão...
Uso meu alsapão...
Assim...
Tomo meu assaí...
Sou povo...
Sou povão.....
Do barro...
Faço meu jarro...
Da cabaça...
Faço minha cuia....
Sou a criação...
Atiro minha flexa...
Sou a expressão...
Tenho mais que educação....
Sou a semente...
Que cai na terra...
Que fecunda e sente...
Dito aqui...
Falo de uma criação....
Então...
Prestem atenção....
Não sou que inventei o desemprego...
Pois aqui tenho tabalho....
Não sou que inventei o carro...
Aqui eu ando de pé...
Vôo com meu sipó....
Tenho saúde...
E não tenho chulé....
Não passo fome...
Como peixe e frutos do mato....
Como farinha...
Como tudo natural....
Não sou eu que mato por dinheiro...
Não sou eu que tenho inveja...
Não sou eu que falo palavrão...
Não sou eu que inventei a maldição....
Não sou eu que fiz a arma de fogo...
Muitos menos a bomba nuclear...
Sou responsável...
Sou indígena variavel....
Sou do mundo...
Sou mundial....
Não conheço a miseria....
Quero apenas paz...
Proa mim...
E pra esse povo dessa esfera....
Sinto todo ar onde eu vivo...
Sinto no ar meu sorriso...
Atrevido...
Decidido....
Louco da selva...
Pra eu temer...
Só se for pela grandeza do criador...
Jesus Cristo...
O nosso Senhor....
Inspirado em uma alma indígena...
Autor:José Ricardo
Quando você sente que já esteve naquele lugar... Você pode sentir a sensação, mas sabe que na realidade nunca esteve.
Mas talvez uma parte misteriosa de você esteja lá agora, acessando esse lugar, em um outro tempo, ou em uma dimensão onde o tempo nunca existiu...
Talvez assim seja a alma, viajando pelo mundo em níveis muito diferentes do nosso corpo físico, e de uma forma que nossa mente humana não pode compreender.
Alma....!
Alma chora...?
Alma vagueia..?
Alma doi...?
Alma clama...?
Alma sussurra...?
Alma sorridente...?
Enfim....!
Como posso descifrar a alma...?
Em simples palavras,
É o folego da vida,
E muitas vezes,
E é voz que quer gritar mais não pode,
Ao mesmo tempo,
Quer calar e não consegue.
Autor:José Ricardo
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