Texto Chines de Amor
"Aborto", certo ou errado?
Bom, como já disse anteriormente, toda ação ruim é aquela que prejudica a existência de outro ser.
Então, o aborto é certo ou errado?
Até onde sabemos, o feto nada mais é que informações genéticas semicompiladas até a formação do cérebro. Portanto, não é errado.
Alma, existe ou só é coisa da nossa cabeça?
Bom, primeiramente gostaria de dizer que a existência da alma implica a existência de Deus. Se você não entendeu, eu explico.
Imagine que no início da humanidade, havia mil seres humanos, porém, atualmente há mais de 7 bilhões.
Surge a pergunta: as almas foram criadas ou reencarnaram? Primeiro que seria impossível as almas reencarnarem gerando um número maior do que mil, então está descartada. Se foram criadas, então é preciso que haja um Deus. Com esta visão, Deus teria que existir, mas há algo mais que possamos ver para corroborar com esta ideia? A resposta é sim!
Se almas existem, é totalmente possível a reencarnação, e se é possível, como ela saberia onde reencarnar? Como ela saberia para onde ir? Bom, não sei se estou sendo ignorante, mas acho que necessita de uma força superior.
"Se Deus não existe, almas não existem."
Sabe como um psicopata vê o mundo?!
Ele vê o mundo como uma simulação, como um jogo. E como num jogo, não temos empatia pela máquina, tampouco somos verdadeiros, sinceros. Somos manipuladores e sempre tentamos levar vantagem. E como estão em um jogo, por que ter empatia, compaixão?... Por que ser sincero e verdadeiro?! O jogo só se torna único quando acreditamos nele; talvez seja por isso que por vezes fingem a realidade, ser quem não são; matam.
Se você for paranoico suficiente, verá que sempre há a possibilidade de estar sendo manipulado; que nunca há como saber quem está lhe manipulando.
Espero que este texto faça vocês entenderem mais como um psicopata vê o mundo. Sabe, às vezes penso que esse é o segredo, não ligar para nada, se adaptar ao meio e tirar vantagem do que se pode enquanto há tempo.
1.º Você não sabe o que lê, ouve ou vê até questionar os indivíduos envolvidos ou a natureza.
2.º Deus, tendo existência além do Universo, implica a impossibilidade de comprovação.
3.º Dependendo de como observa, terá diferentes respostas.
4.º Podemos passar e/ou usar o tempo; quem passa não usa, mas quem usa passa.
5.º A ciência é o método natural de comprovação do mundo das formas; a razão, natural do mundo conceitual.
6.º Quando você sabe, não crê; mas quando crê, não sabe.
7.º Tenha consciência das possibilidades que há perante a situação presente. Se mantenha um passo à frente.
8.º A dúvida é o único caminho para alcançar o conhecimento; sem ele, só nos resta a crença.
9.º A perfeição é tudo que existe, visto a impossibilidade de existência da imperfeição.
10.º A reflexão é mais importante que a leitura, visto que a leitura se limita ao conhecido, enquanto a reflexão agloba o mundo.
11.º Mais válida uma ditadura com um líder inteligente que uma democracia com um povo ignorante.
12.º O agnosticismo é um padrão de plena descoberta sobre Deus, apesar que a cada argumento chegamos mais próximos de ser ateu.
13.º A Filosofia, sendo o amor ao conhecimento, implica ao Filósofo o amor à vida; e como tal, implica a inexistência de crença divina.
14.º O livre-arbítrio se remete ao poder de escolha, e isso todos temos; mas também todos somos influenciados.
15.º Temos que nos unir e apoiar ideias, não homens; homens são ferramentas.
Deus existe? Vamos tirar isso a limpo! 2.0
Antes de tudo, o que é Deus? um conceito;
como tal, deve ser definido: primeiro motor.
Quais seriam as características de Deus?
Onipresença;
Onisciência,
Onipotência.
Definido o que é Deus e dado a ele características, vamos identificá-lo em nossa realidade:
Se Deus está em todo lugar, obviamente sabe tudo, e se sabe tudo, obviamente pode tudo. Então, o que é Deus? O que, em nossa existência, seria descrita perfeitamente pelas características dadas a Deus? A natureza.
Veja bem, o que existe além da natureza, sendo que a mesma é tudo que existe? Toda partícula, onda, foton, faz parte e compõe o que nós chamamos de natureza. Até mesmo os buracos negros (mesmo que não saibamos exatamente o que há em seu centro).
Energia não pode ser criada e nem destruída: a energia pode apenas transformar-se de um tipo a outro(s).
Outro ponto que vale uma ênfase: de onde veio a ideia de criação?
Nós não temos uma experiência concreta, nem qualquer tipo de conhecimento sobre a origem de qualquer coisa do 0, temos apenas experiências de transformações, términos e inícios de fases, ciclos. Não há e nem nunca houve uma experiência humana que justificasse e que desse valor a este questionamento.
Um conceito sem embasamento na existência, não pode ser usado para explicar a mesma.
Não se pode observar A, descrever-lhe, e achar que a mesma descrição será válida para B.
Inteligência é a capacidade que os seres vivos têm de perceber o meio em que estão inseridos, é a capacidade de observação.
Consciência é a soma de todos os processos cerebrais;
Personalidade é a forma como esses processos acontecem.
Não existem múltiplas inteligências, assim como definiu Gardner, mas claro, tudo depende de como se define a inteligência.
Quanto maior a capacidade de observação de um indivíduo, maior a sua inteligência.
1.° Quando o homem não era homem, e o mundo não era mundo, o tempo não era tempo.
2.° Quando o homem caminhava sobre à terra, o mesmo ainda não sabia caminhar; quando o homem caçava sobre à terra, o mesmo ainda não sabia caçar.
3.° Desde que o mundo é mundo, e o tempo é tempo, o homem é homem.
4.° No horizonte se encontra o mundo, mas somente o que nos é próximo pertence ao mundo.
5.° Desde as límpidas águas às turvas, o mundo jaz do homem.
6.° Desde o padeiro ao engenheiro, ambos partilham do mesmo conhecimento, mas em diferentes intensidades.
7.° A toda pessoa com quem fales, estarás vendo um fragmento de si mesmo.
8.° Tenha ouvidos ou olhos, sempre estará a ouvir o que quer ouvir, e a ver, o que quer ver.
9.° Para que a boca mova a montanha, a mente deve mover o coração.
10.° Para encontrar Deus, primeiro busque si, encontrar; para entender Deus, primeiro busque si, entender.
Para um conceito existir, há duas origens:
1. Abstração do meio natural/material; 2. União de ideias já abstraídas do meio;
Quando mesclamos mais de uma ideia ao invés de abstrair, temos que procurar algo no mundo físico e atribuir esse valor ao objeto.
Como Deus nunca foi experienciado; nunca poderíamos ter criado o conceito de Deus através da abstração, logo a ideia nasceu da união de outras ideias, como da palavra “pai” com outras palavras, como o infinito, ao decorrer do tempo.
Tudo bem, e o infinito? Ele não foi experienciado, mas ainda sim temos um conceito. O infinito surgiu de uma generalização, onde uma sequência de fatos, números não termina.
Como Deus nunca foi experienciado, logo temos que procurar algo na existência e atribuir valor.
Deus criou o Universo;
Só existia Deus no início;
Toda criação decorre de uma transformação;
Se só existia Deus no início e toda criação é uma transformação, Logo Deus é o próprio Universo.
(1)Deus sabe tudo;
(2)Deus pode tudo;
(3)Deus está em toda parte;
Se Deus é tudo, logo cria o próprio lugar, logo está em todo lugar (3); Se Deus é tudo, logo sabe tudo, pois é tudo (1); Se Deus é tudo, logo pode tudo, pois é tudo (2).
Deus não necessita de fé, crença ou religião, pois Deus é tudo o que existe, desde os átomos em seu corpo às estrelas nos céus.
Não tenha fé, tenha conhecimento!
A busca pelo conhecimento tem como consequência a ignorância, mesmo que isso seja paradoxal. Quando escolhemos conhecer uma coisa, deixamos de lado, naquele momento, a possibilidade de conhecer outra coisa.
No final, temos a constatação da nossa limitação. Somos, infelizmente, fadados a ser ignorantes.
No princípio havia Nada e Tudo.
Era o Nada sem forma e vazio; nada podia ser visto, sentido ou ouvido, e o Nada movia-se sobre si mesmo.
O Nada então, sem forma e vazio, criou Tudo à sua imagem; e à imagem do Nada criou-se Tudo.
E o Tudo havia forma e conteúdo.
E o Tudo podia ser visto, sentido e ouvido.
E o Tudo via-se, sentia-se e ouvia-se a si mesmo.
O tempo é como um rio em movimento. Tudo que existe, pertence ao rio. Tudo na superfície do rio se move com a mesma velocidade. Conforme um objeto A aumenta a sua densidade, ele afunda, mas ainda se move com o rio.
Se tivermos dois objetos, podemos criar um referencial.
Conforme o objeto A afunda, a sua velocidade diminui. Em referência ao objeto B da superfície, percebemos que a distância entre eles aumenta, conforme o objeto A afunda.
Passeando pelo jardim da minha casa
Rego minhas flores
Que representam minhas convicções
Que cresceram nas terras das dores e valores
Até a mais fortes das certezas são oscilantes
O infinito mora em todos os instantes
O dia morre e o escuro aparece no horizonte
E o que é perfeito era o sorriso que seus lábios escondem
Saio do jardim, entro na sala
Sento no sofá e o ócio me consome
A TV reflete meu rosto
Ao ligar, os meus traços somem
Gosto de descansar os olhos
Os males da sociedade se dissolvem
Minha pálpebra filtra a luz
Sonho que os problemas se resolvem
Acordo e as horas voaram
Pela porta da sacada entre aberta
Voltando o olhar para o jardim da infância
Que visitei mais cedo, é o único lugar que visito o dia inteiro
A promessa e o ponto final
No começo,
o mundo era um sim.
Um sim com emojis,
respostas rápidas
e uma sede de futuro
tão doce que até o tempo queria parar pra assistir.
Vendia-se o amor a prazo,
com entrada emocional e juros de reciprocidade.
Falava-se em planos,
como quem monta uma casa
antes de saber se o terreno é firme.
E eu, ingênuo comprador de ilusões,
assinei com o coração.
Mas veio o silêncio.
Não o poético, o denso,
mas o silêncio burocrático das desculpas,
dos "hoje não",
dos "tá corrido",
dos "não posso nem no primeiro encontro".
E eu pensei:
como é possível construir castelos
sem ao menos visitar o terreno?
Era indisponível.
Mas isso,
só depois.
Depois da propaganda afetiva,
de um trailer bonito de nós dois
que nunca virou filme.
Fiquei com os créditos
e nenhuma história.
No fim,
não houve começo.
Houve só vontade vendida
sem entrega.
E eu aprendi:
há quem diga "vamos",
mas vive parado no "não posso".
Nova semana, nova vida
Após a luz do Domingo de Páscoa, iniciamos uma nova semana com o coração renovado.
A ressurreição de Jesus não foi o fim de uma história foi o começo de uma vida nova. E assim também é para nós: cada segunda-feira, cada novo dia, é uma oportunidade de recomeçar, de viver com mais fé, mais amor e mais propósito.
Que nesta semana, você se lembre de que a esperança venceu, que a luz superou as trevas, e que nada é impossível para quem crê.
Caminhe com coragem. Ame com intensidade. Viva com gratidão.
Porque Ele vive e isso muda tudo.
Feliz semana!
Oração da noite - Ele vive!
Neste dia de luz e vida, celebramos com alegria a Tua ressurreição!
Tu venceste a morte, abriste para nós as portas da eternidade
e nos deste um novo sentido para viver.
Renova em nossos corações a fé,
fortalece nossa esperança,
e ensina-nos a viver como testemunhas do Teu amor.
Que a alegria da Tua vitória nos acompanhe hoje e sempre,
e que saibamos levar ao mundo a certeza de que Tu vives!
Amém.
Quando você ler essa mensagem, certamente não imaginara o bem que me faz.
Estarás comendo, curtindo, estudando, dormindo ou passeando com esse sorriso que me enche de paz.
Eu estarei ansioso, alegre, sonhando e um pouco nervoso.
Poder sentir essa sensação, tem sido algo maravilhoso, meu dia mais gostoso.
Quando leres espero que minhas palavras não atrapalhe, pois sei que faço barulho.
São as batidas forte no peito, um coração que não tinha mais jeito, se reanimou no meio de entulhos.
Distância, solidão, lembrança e saudade de te olhar e um pouco viver.
Na graça da tua companhia, na risada que ilumina o dia, na alma que quer amar você.
Sergio Junior
RELATÓRIO.
OLÁ, tudo bem?
Esse tempo tem sido corrido, e não temos falado muito.
Ou quando acontece, é sempre sobre outro assunto.
Mas senti necessidade de contar as novidades.
Embora eu esteja muito longe, em outro país, outra cidade.
Guardo comigo muitas lembranças, das falhas e acertos, do amor e da cobrança.
Coisas da era boba, da pura infância, hoje um homem, para ti, criança.
Penso ser hora de dizer que também estou bem!
Na medida do possível, nesse jogo do vai e vem.
E te tenho no peito, embora imperfeito, és o meu maior simbolo de respeito.
Não tenho tanto tua aparência, tento compensar imitando tua essência, teu jeito.
É incrível, como tudo que se revela em mim fala mais sobre você.
Coisas que só com o tempo pude perceber, em você eu pude aprender.
E mesmo com a alma cheia de fissuras, frustrações e feridas, esse monte de entulho.
Eu sempre fui tijolo, mas você me formou um muro, uma ponte, uma torre, você é meu orgulho.
Quando me olho no espelho e observo o que me tornei.
Sei que todo mérito é seu, de você eu herdei.
Claro, Deus é responsável por tudo, a ele toda a glória.
Mas aqui nessa terra, todos temos uma história.
De grandeza ou tristeza, derrotas e vitórias.
Tudo é lição, evolução, aprendizado e memórias.
Aqui às vezes estou vibrando, às vezes moribundo.
Coisas de quem decidiu, morar do outro lado do mundo.
Confesso, tenho dores de saudades.
Anseio pelo seu café, pelo seu abraço, meu suco de felicidade.
Aqui eu cresci, tive filhos, seus netos ainda nem te conhece bem.
Tenho uma casa grande, tem sofá, tem televisão e até computador tem.
Ah! Já ia esquecendo, conheci muita gente boa por aqui.
Alguns ficam curiosos, para saber de onde eu vim.
E é aí que dói, porque me lembro de tudo.
Do tempo difícil, do primeiro relógio, da bicicleta, de você mudo.
Lembro do homem batendo na porta, cobrando no final do mês.
Você atendendo, sorrindo amarelo, dizendo: volte amanhã freguês!
Dos seus olhos vermelhos de chorar escondido.
Do seu esforço de representar, ser bom pai, bom marido.
Então eu choro. E não é de dor, de doença nem sintoma.
É que um sentimento de amor e gratidão me toma.
E não sei se já te disse, mas aprendi outro idioma.
O que subtrai tristezas e contentamento soma.
Quero agradecer por tudo e dizer que falo sempre de vocês.
Cada passo, cada momento, cada dia e cada mês.
Ainda espero poder abraçar seu peito e sentir suas lágrimas quentes descerem no meu ombro.
E por fim, receber seu acalento, seu amor, sua voz que me dá segurança e desfaz o meu oculto assombro.
Sergio Junior
PEDAÇOS
Parecem intactos, mas já não são, são feridos e sarados.
Não são perfeitos, apenas se levantaram, não quiseram ficar prostrados.
Alí, no lugar da miséria, da frustração e da derrota.
Decidiram tentar de novo, com outra estratégia, bater em outra porta.
Choram em secreto e se riem em público, para não fomentar depressão, tristeza, sepulcro.
Analisam que em meio a tanto tormento, pavores e incompreensão, viver é lucro.
Não são poucos os que prosperam, no real sentido do termo.
Nada pecuniário, nem moeda ou papel, espírito enfermo andando a ermo.
Mas de sucesso pessoal, social e familiar.
Do tipo difícil de deter, dissuadir ou manipular.
As fotos na academia, nas praças, nas praias e casamentos.
São respostas a si mesmo, exposição do desafio vencido, curativo no ferimento.
São sorrisos cobrindo prantos, novos horizontes, no lugar do desencanto.
É didático, terapêutico e extremamente inteligente, fé, luz, Deus, santo.
É preferível subir nesse barco que navegou em mar bravio e tempestuoso.
Que viveu tempos não herméticos, bando de cabeça dura, teimosos.
Esse povo que perde e que ganha, sabe atalhos, jeitos, falas e manhas.
Que outrora foi reduzido, esquecido, coisa tacanha.
Já venceram só por resistir e enfrentar, derrubar muros e destruir embaraços.
Por arrumar linha para completar a peça, para os sapatos, cadarços.
Por não negar conselhos, empatia, cortesias e abraços.
São esses inteiros antes arrebentados, que hoje animam, alegram e motivam, emendando vidas, doando pedaços.
Sergio Junior
A VOZ DO IMPULSO
A voz que me formou, não apenas falou, me assustou.
Do cômodo lugar da inércia, com a sua vibração me movimentou.
Com a face firme e olhar que denota cobrança.
Se orgulhava da habilidade, daquela frágil criança.
Investiu em minha cultura e me deu espírito de guarda, de proteção.
Em mim hoje faz diferença, mas a origem é de outro coração.
Essa voz que me ensinou a tostar alho com cebola, para preparar o arroz.
Fez-me saber que, a vida é agora, pode ser que não haja o depois.
E sobre os cálculos de matemática, sobre os estados e capitais, respondendo ligeiro.
Essa voz não merece Palmas, mas o Tocantins inteiro.
Hoje, a voz está mais cômoda, ciente do cumprimento da missão.
Desde o amamentar, instruir e educar, ensinou a partilhar o pão.
Porém, a energia daquela voz, que já foi profundamente vibrante;
explicando hiato e ditongo, par e ímpar, vogal e consoante.
Continua como eco, como vento na vela, como óleo na máquina de moer desafios.
No momento da lágrima seca, nos momentos vitoriosos e nos arrepios.
É o som que não precisa estar perto, pois é som que viaja longe.
Com o objetivo de vencer a guerra barulhenta, ou de interpretar o silêncio do monge.
Como um disco de uma sinfonia, que de tão profundo entranhando, não há quem arranhe.
A voz que falou continua comigo, nas sílabas e boa dicção, oriundas de minha mãe.
Eu estava seguro e maduro.
Havia acabado de construir o meu muro.
Me escondi, na sombra, no escuro.
Pois dá muito trabalho limpar o entulho.
Aí você apareceu assim, tão de repente.
E eu, que fazia um esforço para não ver gente.
Fui puxado para fora e fiquei contigo frente a frente.
Senti o teu calor, teu ânimo, sua alegria.
Deu vontade de correr, como de hábito eu fazia.
E você, sem fazer nada, fez eu querer sua companhia.
Eu estou surpreso e não sei o que fazer, pensar ou dizer.
Esse mundo onde as palavras faltam e o fôlego tremula.
É medicação para a alma, que nunca tomei nem li a bula.
E o pior é que eu, antes tão comunicativo, fico tímido quando você aparece.
A expectativa de encontrar amanhã, a cada noite cresce.
Meus lábios querem os seus e a sua alma já te contou.
Nessa linguagem silenciosa que o amor é doutor.
Esse seu silêncio que parece que não quer ou que não me entendeu.
Me deixa apreensivo e lembrando das vezes, que o meu coração já doeu.
O que eu faço agora, me diga como você entrou?
Pois esse coração que antes era valente, flechado por você se acovardou...
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