Texto Chines de Amor

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Tão Belo
Da minha janela eu olho para o céu, e vejo o quanto és belo.
Como não amar um céu tão lindo, rodeado de estrelas.
Como não amar o criador dele,o qual nos permitiu que pudéssemos ter uma imensa direção há qual podemos admirar todos os dias.
Faça sol ou chuva,ele estarás belo.
Com a claridade do dia ou a escuridão da noite,ele ainda continuará belo.
Como é bom ter um pedaço de nossa casa em nossas vistas, e poder imaginar e dizer um dia eu estarei lá junto com meu Eterno Pai.

Inserida por nadine_jas

"É importante escolher muito bem as palavras para descrever os nossos pensamentos, principalmente quando tal palavra possui vários significados. O senso comum tende interpretar uma palavra em apenas um sentido: o mais usado ou o mais conhecido. Assim sendo, uma palavra pode por muito ou tudo - do nosso texto - à perder."
(Austri Junior)

Inserida por AustriJunior

POR QUE CAEM AS LÁGRIMAS?
Umberto Sussela Filho

Na sabedoria infinita do tempo, nos rendemos a momentos onde o sentimento ultrapassa as barreiras e então perdemos o controle da aparência e a verdade procura a luz.
Nestes momentos ora tristes, ora alegres onde o ser humano tem a percepção de sua fragilidade e de sua força, se faz brotar um bálsamo renovador, vindo do íntimo, constituído da essência que se esconde e se perde pelas buscas errôneas e egoístas.
Os momentos alegres são poucos, mas merecedores de atenção, estes não nos tornam fortes, mas sensíveis.
Mas quando a saudade aparece, trazida pela ausência repentina de um filho amado, de um pai professor, de um amigo querido, de um avô estimado, ou até mesmo de um animal companheiro, de tudo que se foi, mas estava ali, tão perto, algo acontece.
Nestes momentos, vertentes se aguçam e rios transbordam dentro de nós.
Surgem momentos em que a emoção encontra a humanidade tão escassa, em que a solidariedade vinda sem explicações estende a mão a desconhecidos, porque se sabe o certo e o que é preciso fazer.
Somos individuais por natureza, mas componentes de algo maior, fagulhas de um todo, regidos pela liberdade dos atos, mas responsáveis pelas consequências vindouras.
Quando percebemos ou aprendemos o que realmente importa, nos momentos difíceis ou alegres, sem a percepção do querer, mas do acontecer e da verdade, nestes momentos, abrimos os olhos para o mundo.
Nestes momentos, onde tudo é verdade, desprovidos de aparências e superficialidades, o íntimo toma conta, a essência transborda e procura seu caminho, nestes momentos somos nós.
E quando tudo isso acontece, nestes momentos caem as lágrimas.

Inserida por umbertosussela

SOBRE BARREIRAS E PONTES
Umberto Sussela Filho

Quase sempre não percebemos que somos todos construtores, em um mundo vazio que clama por estruturas sólidas alicerçadas no sentido de humanidade.
Apresentamos sem excessões habilidades para edificar, sempre para edificar, mas ainda pensemos para construções que tendem a nós afastar.
Todos os nossos esforços poderiam ser despendidos para as ligações afetivas e a aproximação sem interesse, deveríamos ser construtores de pontes que encurtam caminhos, ligam, aproximam e atravessam as correntezas mais fortes que as interperies do tempo nos apresentam.
Mas sem perceber, por Ignorância e não por maldade, ainda teimamos em construir barreiras, mesmo que invisíveis.
Estas barreiras invisíveis, se não percebidas, vai ganhando forma e força e separando muitos projetos de felicidade.
O orgulho e a vaidade são as argamassas mais utilizadas na construção destas barreiras e sem que haja uma mudança brusca de comportamento, a solidificação é inevitável.
Deus, sempre nos deu e nos dará a força vital para a construção e o livre arbítrio de separar ou unir, de afastar ou aproximar-se de nossos semelhantes, nos deu também a força da transformação que a maioria das vezes fica adormecida em nosso comodismo.
É preciso derrubar as barreiras e transformá-las em pontes.
É preciso unir e estender a mão.
Recuperar o sentido de humanidade que está perdido, resgata-lo com o guindaste do amor e da humildade.
Precisamos edificar pontes diariamente, algumas de projetos simples, outras mais audaciosas, mas todas realizáveis.
Se não procurarmos destruir as barreiras imaginárias, estas vão tornando-se indestrutíveis com o passar do tempo, concretizadas pelo orgulho e pela falta de compreensão.
Que nossas vidas sirvam de ligação.
O Rio das mágoas outrora alimentado e caudaloso é contínuo, mas a ponte da compreensão e da humildade, quando feita com boa vontade supera todos os desafios e sua estrutura fica reconhecida por toda a eternidade.

Inserida por umbertosussela

Excesso de autoestima é estupidez

A relutância do homem dentro do caos impressiona a nossa racionalidade kantiana, é como o Cândido de Voltaire: "tá ruim, mas tá bom, ainda bem que perdi apenas um olho, foi Deus quem me livrou", coisas desta natureza.
Aqui, infelizmente temos conhecidos, amigos e alguns parentes, com a vida emocionalmente e espiritualmente destruída, famílias desestruturadas, casamentos falidos etc... Contudo, suas postagens são de auto superação, de auto enganação, tipo "eu posso tudo, o universo conspira a meu a favor," Tolices "Coelhianas" (Paulo Coelho) deste tipo.
A vida física, para quem tem confiança em algo superior, numa esperança firme como âncora, estes não se iludem com a ideia de um final feliz na carne decaída. Contudo, sabe que este estágio da vida humana, onde se dá num mundo imperfeito e cercado por injustiça e violência de toda sorte, o homem não deve alimentar ilusões. Ilusões destes tipos levam ao descontentamento e à fadiga, à falta de fé.
O homem precisa equilibrar razão com emoção, saber das suas limitações, sem viver deprimido com sua condição mortal e impotente diante do caos.
Todavia, ainda há sim, uma receita para se ter felicidade relativa, apesar dos percalços do mundo, das injustiças sofridas por semelhantes, e pelo sistema, apesar das pedras que encontramos no caminho, não raro colocadas por nós mesmos, cada um deve encontrar um norte para onde deve remar seu barco, contudo, se não for movido pela substância divina do amor não chegará onde deseja em segurança.

Inserida por EvandoCarmo

Poetisas também morrem

Me vejo num estado de solidão terrível, daqueles que voltar pra casa é a pior coisa do mundo, como se na rua as pessoas me inspirassem. Me vejo no fim da vida, e mesmo sabendo de minha missão, me sentindo inútil. E aí, vem a vontade de gritar, de sair correndo, de dizer que o mundo é ridiculo e uma súbita vontade de partir. Dizem que sou louca. E eu, a poetisa triste, não terei meu fim ganhando prêmios pelos meus livros maravilhosos… Depois de uma carreira brilhante e dedicada ao próximo, o próximo se esqueceria de mim, e minha última obra será lá, escrevendo carta para mim mesma, no hospício. Do que a jovem poeta morreu? De loucura. A solidão fez isso. Então, ficarei na história da minha maneira. Meus parentes dirão que tentei ser normal e que tentei sorrir também. As enfermeiras da clínica dirão que passei dias escrevendo cartas, e que depois engoli uma por uma, pra minha poesia ficar em mim. Estarei nos livros e na mente de cada um como a escritora que morreu de amor, que o sentimento sublime a fez enlouquecer. Me entreguei. Morri. Mas depois eu volto….mas, só depois..

Inserida por gabiassencio

A canhota para destros

Um gol perdido pelo capricho da perna destra pode ser um desastre cômico, mesmo para aqueles que possuem total concentração no pé direito. Driblar com a perna direita, trazendo pra dentro, arriscando um arremate com a mesma pode não parecer, mas é inviável - salvo por exceções. Mesmo assim o momento nos força a acreditar que é chutando de canhota que as coisas se complicam. E o risco de, numa situação dessas, bater com a destra, é uma “trivela inversa” - sei que o termo produz uma imagem desengonçada - que, pelo desequilíbrio induzido pelo curso livre da bola, após uma matada ou percurso indefinido, não chega a ser chute mascado ou espirrado, e vou comparar com uma desculpa da sinuca: faltou giz no taco. Como diria um conhecido narrador esportivo em seu comentário: "que beleza!"

Jogar com as duas pernas pode parecer um paradoxo. O jogador cresceu chutando com aquela perna direita, com a qual se sentiu mais à vontade para bater no gol, driblar, tomar a bola do adversário, fazer um passe. Criou uma perna viciada e, em momentos, descontrolada e alienada, egoísta; e com uma personalidade forte mas, nem por isso, livre do castigo da desatenção, que leva ao erro. Porque, ao passar do tempo é como se não lhe fosse permitido atuar com as duas, ou então, uma proeza para os craques (como muito se fala, para não dizer para poucos), ou mesmo que não sejam considerados craques, para pessoas que nasceram com uma habilidade especial, um dom: ser ambidestro. Criou-se um mito em torno do ambidestro, na proporção “8 ou 80”, que permeia o imaginário futebolístico. Por isso, esquece-se com frequência da natureza da perna esquerda; ela é preterida, mas pode ser tão surpreendentemente extraordinária e potente na mesma medida, que pode até apresentar um resultado superior ao comumente obtido pela destra. Fato que faz com que nem mesmo o autor do chute acredite no feito.

Embora nos apeguemos à simetria, ou seja, uma perna “igual” à outra, - pelo menos aparente, poupe-me da necessidade dos detalhes - de forma oposta, não há como negar que possuem mentalidades diferentes (ou pelo menos é a hipótese que sugiro - estranhas uma à outra). Quem nunca experimentou escrever com a mão esquerda, ou até mesmo, viu-se forçado a isso por alguma circunstância do destino ou do acaso? Em um primeiro momento é uma sensação desconfortante, comparável a andar em um ambiente escuro, desconhecido. Parece tudo ao contrário, se desenvolve para o outro lado, a caligrafia por mais que se tente com esmero, não se compara à escrita destra - atente que meu ponto de vista é o de um destro. Portanto, praticar a escrita com a mão esquerda é algo que se faz quando não se tem o que fazer (em situações muito isoladas, e é uma prática que ao passar do tempo é deixada de lado na medida em que o sujeito amadurece). E, em situações que exigem alta concentração, praticidade, agilidade e excelência, não é a esquerda que entra em ação, é a destra. E a perna canhota, partindo desta análise subjetiva dos membros superiores, pelo histórico do jogador de estar habituado a bater de direita, passa despercebida, esquecida. É como se o jogador, em seu imaginário, acreditasse que não há opção, se não bater de direita. Para o destro nato, bater de canhota não chega a ser considerada nem como última alternativa na maioria dos casos.

Por fim, a favor da canhota, há de se ressaltar o seguinte: imprevisibilidade. Aquele que ousa chutar com as duas pernas, entendendo a maneira como os pés buscam estratégias para bater na bola, torna difícil a reação do adversário quando esse exerce marcação, que tende, inconscientemente, a focá-la prevendo o chute com uma das pernas (a destra). Você já ouviu aquele ditado: Ele não sabia que era impossível, foi lá e fez. Pois, transpondo para o nosso texto, num “insight” futebolístico (me permito escrever): ele não sabia que era possível bater de canhota, foi lá e (não só bateu) fez um golaço.

Inserida por Klaesius

Enjoei da sua "cara" feia, resolvi sorrir e dar de ombros para esse mal humor sem fim...
Da vida, levo esses sorrisos e essas singelezas que fazem um temporal de emoções boas dentro de mim.
Não quero distância entre estar bem, me divertir e viver de forma abraçável com quem me quer exatamente assim, do meu jeito autêntico!

Inserida por SiResende

A HORA CERTA

Foi ali, Seu Moço. Que cansei de relutar. Naquela esquina ele abraçou todas as minhas dores estomacais e fez com que eu reparasse que nunca deixei de acreditar no bom da vida. E foi ali, Seu Moço, naquele outro canto, ó, que eu cometi a tolice de dizer que não era a hora certa. Juntei minhas fobias não causadas por ele, minhas cicatrizes, sustos e assombros pretéritos, formei uma imensurável bola de horrores na garganta e na coragem e, simplesmente, joguei tudo pelos ares, escorando na minha desculpa sincera de que achava não estar em uma fase propícia para algo maior.

Foi numa quinta-feira cinzenta que ele surgiu com sua paciência de Jó, e, apesar de ter sido inesperado, foi simples, nada parecido com os romances que assistia e anotava na minha libido. Mas foi mais mágico do que todas as histórias que vivi, até mais do que aquelas que causaram textos até hoje. Porque foi real, sabe, Seu Moço? Foi de uma segurança imensa. E assim fui aprendendo que o fascínio do amor não está apenas nos grandiosos acontecimentos, mas sim, nos detalhes que ele permite enxergar, na leveza da leitura. Se não está dando tranquilidade o suficiente para granjear as vírgulas mínimas e incríveis que estão passando, é porque não é amor. Não tem como algo que depende assim da amizade, surgir das turbulências.

Não senti e nem sei se sinto que é a hora certa, não sinto que estou curada dos últimos socos que levei no tórax e nem que posso entregar todos os pontos enquanto ele ainda está na porta, mas cansei de querer encontrar gente que presta na hora exata. Já joguei janela afora outros que pareciam ser dignos, apenas porque a minha fase não era a mais estou-aguardando-um-casamento. Depois, com ele, fui vendo que é burrice limitar as oportunidades por bloqueios momentâneos. Que é como ter o bom e o ruim e optar pela imprudência do negativo, perdendo o que pode nunca mais encontrar e ficando com o que hora ou outra, vai esvair.

Que insensatez quebrar o inabitual por algo comum! Comum é esta rachadura que prendeu meu pulsar, comum é esta fragmentação que todo mundo recebe, uma vez que seja, dos infortúnios. Comuns são as aversões criadas pelos péssimos rastros dos comuns. Costumeiros são os pés oscilantes e o que fiz naquele canto. E inabitual é o que eu tenho, ou tinha, nessa possibilidade.

Quero dizer para ele que pode entrar, sabe, Seu Moço? Quero que ele saiba disso. Que a hora certa é a gente que faz, que quero que ele me ajude a fazer. Que não é para ele tascar a nossa esperança em um jarro de flores mortas e fincar os pés aqui sabendo que é por tempo contado. Nunca fui de querer ficar em nada tendo ratificação de que teria mesmo um final. Então, se aqui ainda estou, ele deveria saber que é porque nunca dei para trás, nem mesmo um pouquinho. Sim, preciso ainda contar que tem muito turbilhão por vir, mesmo que esta paz imensa que ele me traz continue a grudar nas solas dos nossos sapatos. Porque nunca é fácil. Só que a parte mais rara a gente já tem, que é a naturalidade, aquela sensação gostosa de sentir que está em casa, aquela intensidade rápida e não forçada. Que espero, ao menos, que para ele ainda exista, que em alguma pontinha das suas costas bata em permanência um fio de crença em se mudar para cá.

Eu não vou estar brincando se disser que mudei de ideia, que na verdade, desde o começo meus sentidos apontaram para não ir, para colocar mais papel na impressora. Mas será que ele vai acreditar, Seu Moço? Será que ainda vale a pena dizer? Queria saber se ainda existe aquela mesma vontade e constância dele, entende? Queria gritar que nunca mais vai existir hora certa ou errada, que isso é pura ilusão. Que verdade mesmo é o que faz sentir, e ele fez.

Foi naquela esquina, Seu Moço, bem ali, que soube desde o começo que era ele. E foi naquele canto que estraguei tudo. Ajuda, Seu Moço, essa gente confusa que está escolhendo errado, e a mim. Preciso fazer ele voltar àquela esquina comigo e deixar aquele canto para trás. Porque, Seu Moço, ele precisa saber que se ficar, eu não vou mais.

Inserida por claramagalhaes

Tudo era real. Era uma cidade fantasma, numa noite de Muitos suspenses, onde o governo era o silêncio, só dava para ouvir sons de armas se a memória não me falhava era de Fuzis Mauser-Vergueiro (1904), Tokarev e Simonov Russo.
Só os serviços de Urgências funcionavam naquelas circunstâncias, Logo que Desembarcamos no Aeroporto Internacional, aparece um policial que nos alertou, do fraco movimento, não tínhamos como voltar pós era uma missão ai percebi o motivo daquela estranheza.
Eu disse ao meu companheiro "Semanas antes tinha sonhado com um lugar tal igual a este em que estamos agora quando horas depois recebemos a notícia de que tínhamos de deixar aquele lugar" Eu achava aquilo um absurdo mas era o sonho se realizando. Partimos para um hotel mas próximo, mas sem sucesso porque nenhum empresário ficaria ali naquelas condições, continuamos a andar quando pelo caminho aparece um grupo de jovens bem armado, e de Máscaras na hora pensei que fosse os terroristas daquela cidade, chefiados por uma menina de seus 16 anos no Máximo, segundo eles aquela era a filha do prefeito daquela cidade que tinha sido assassinado duas semanas antes tentando se vingar.
No meio de cerca de 300 homens apontando uma arma para te irmão a única ideia que te aparece é de pedir perdão a Deus, mas eles só queriam nos proteger do exército que golpeou a humildade daquela cidade.
Depois das apresentações aparece um membro que nos oferece uma t-shirt com cara do lider o qual eles lutavam. Decidimos apoiar aquelas manifestações até que chegasse ao fim mas era um crime pós nenhum Cidadão doutro país tem direito a se manifestar num país o qual ele não é pertencente, mas não nos importávamos com o que podia acontecer o objectivo era lutar para se tornar um herói.
Semanas depois me foi confiado o poder de dirigir a manifestação como Líder, eu entusiasmado com a situação tive que aceitar, pós era a vida de Muitos que estava do risco, Depois de Muitos tumultos acontecido marquei um comício na praça da cidade onde viria a me encontrar com a comunidade em geral para poder avançar com o plano de libertação.
Mas quando volto a casa bem Exausto estava lá o missionário saindo de fazer uma ligação, olhou-me nos olhos com um sentimento de pena e com as lágrimas caído do rosto dele, pensei que meu sonho estivesse a se realizar, não dei a mínima para o assunto. Eu era um egoísta Envenenado com o espírito de Luta nem me dei conta que estava a finalizar com meu destino. Pós naquela noite seria a ultima para me, mas eu não tive saída pós era vencer ou morrer. E quando lá cheguei estavam todos ansiosos para ouvir um plano infalível que devolveria a Democracia naquela gente. Quando peguei no Microfone comecei a discursar. Minutos depois pedi um silêncio total, quando derrepente surgiu um tiro de um lugar menos esperado me atingindo no peito, pânico naquele momento e tudo tentava se fazer para não perder este grande revolucionar, eu sentia meu olhos se fecharem quando derrepente.........

Despertei com um sol na minha cara pós tinham aberto as janelas do meu quarto....Essa foi uma pequena história do Pensador por isso não há relatos envolvendo tempos reais. Atribuam o título a ela e tirem a moral.



Doniluz!
Doniluz Pensador

Inserida por Doniluz

Olhar de Poeta
Ana Paula Silva
Autora do livro: Me apaixonei por um poeta
Editora Saraiva – Livro Digital

O Poeta tem um jeito todo especial de ver o mundo, ver o sol, a lua, o mar, as árvores e as folhas que caem dela. Não que ele veja tudo mais bonito, não que ele não tenha problemas, não que ele não fique triste ou se alegre. Mas, ele aprendeu a ver a vida e os acontecimentos de ângulos diversos.
Quando a folha cai de uma árvore, vemos uma folha cair de uma árvore. O poeta vê a folha caindo da árvore, vê seu movimento que é quase uma dança, num balançar ao ritmo do vento, vê toda beleza do seu brilho, que é produzido pelos raios do sol, vê a tristeza acompanhando aquela folha, que foi abandonada pela árvore, numa vagarosa solidão, vê ela se juntar a outras folhas ao tocar o chão, e vê que ela não está mais sozinha, como esteve desde o momento que se desgarrou da árvore. Ele volta seu olhar à árvore, que chora por precisar se desfazer de suas folhas. Ele olha para o céu, que está cinza, as nuvens parecem tristes e tentam ofuscar o brilho do sol, todos parecem compadecer a dor daquele instante. Então, o Poeta sorri, ele sabe que toda essa dor não passa de um outono.
Assim o Poeta vê a vida, ele olha a vida de ângulos diferentes, se uma coisa lhe parece triste, ele corre seu olhar em volta, lento, se for preciso ele muda de lugar, para ter um melhor ângulo, o mundo parece parar para que o Poeta observe cada momento que passa diante de seus olhos. Às vezes o Poeta se entristece, nem sempre ele consegue a melhor vista, mas ele logo busca outro ângulo.

Inserida por AnaPaulaSilvaMoc

Torne-se imortal!
Como pesa uma página em branco, mas ou é falta de conhecimento ou falta de vontade ou falta de coragem mesmo. Ninguém é uma página em branco e escrever é um exercício fundamental para organizar ideias, uma forma de revelar conteúdos e de mostrar sua individualidade. Gosto de ler os compositores, os poetas e o que as pessoas escrevem, porque na verdade aprendemos com todos. A literatura não é mais que algo muito pessoal, uma forma definitiva de se expressar, pois identificará você para sempre e mesmo após essa vida! A maneira de ver, compreender e revelar o que só existe na sua forma de entender o mundo. Por isso não abra mão da sua liberdade de pensamento e de se comunicar (pela escrita) sempre...
Rodrigo Furlan

Inserida por RodrigoFurlan

Volta Pra Escola Menino!

Perdemos nossos jovens pra preguiça, mas também quem manda não matar quando ainda tá no inicio! Viu só no que deu? a preguiça quer matar seu filho, e você não pode fazer nada, a não ser morrer por ela também, matar a preguiça quando pequena é sempre a melhor solução, passar a mão na cabeça do filho quando pequeno é sempre a maior complicação.
Hoje não adianta reclamar, só resta aceitar e levar como der, pois todo ato de estupidez tem seu preço, e pra ser sincero, eu nunca vi um barato!. o reflexo de tudo que acontece hoje, não só em nosso país, mas em todo o mundo, é justamente a falta de compreensão humana.
Eu não reclamo de "Falta de Educação Em Nosso Pais", pois acho que não é nosso maior problema, tem que partir de cada um de nós o querer, ou não querer que ela habite em nossos vidas, a boa educação é a coisa mais prazerosa que existe, mas claro se você se entrega inteiramente à ela, deixar a escola pra entrar no mundo das drogas, é trocar a vida pela morte.

Gilfran da Silva Reis

Inserida por Gilfran2015

SE TENTAR

Se for para tentar, tente de verdade. Não se distraia (não se torne hipnotizável por discursos que possam ferir seu intuito), não permita que bagunças anteriores fiquem espetando as metas (se não puder subtrair as desordens, apague-as por hora. Saiba fazer diferente a partir daqui), e não pule para os meios mais fáceis, eles sempre são os mais frágeis. Caso contrário, nem se atreva a sequer insinuar a busca/investida. Isso pode significar perder cada pedaço, partes do que ainda fazem com que a ideia de insistir se instale, fragmento por fragmento de um todo. Isso pode custar o seu sono, a sua fome, o seu intelecto, as suas valentias e até a sua lucidez. Pode significar perder ganhos anteriores e a fé em si para todas as outras coisas, ou ao menos e principalmente, a crença dos envolvidos, que mesmo que vejam que o resultado não está sendo imediato, tenha a certeza, vão admirar mesmo é o seu esforço, mais até do que se ganhasse de mão beijada.

Se não for tentar de verdade, se for para tentar mais ou menos (o que nem existe), procure outra coisa, algo que estimule os seus sentidos a um ponto em que sua garra seja desperta.

Tentar é algo muito grandioso, mais até do que conseguir. A caminhada é que deixa suas digitais, seu nome e a cara a tapa. O resto é consolo, é pouco, é sem raiz, fácil de deslocar-se.

Quem é passageiro quando fala que sabe dirigir, não pode levar nada e nem ninguém da maneira que realmente deseja. E muito menos poderá fazer com que acreditem que verídica e absolutamente sabe controlar um volante.

Inserida por claramagalhaes

O DESPERTAR

Acordei sem muitas obrigações, sem muitas cobranças interiores, abandonando aquelas promessas que são dependentes de outras pessoas ou de acasos para serem efetuadas. Acordei deixando a poeira da casa subir, deixando o lençol solto tomando parte do chão, sem muitos pratos para lavar, apesar da louça cheia. Passei pela porta que tu deixaste entreaberta, e pela primeira vez dentre tanto tempo, não me arrisquei a olhar pela greta para tentar depreender se poderia empurrá-la um pouco mais. Despertei com outro objetivo, que não expecta palavras alheias para que em meu rosto haja sorriso, que não abrange as decisões ou padrões sociais, que não abandona, todavia que também não aguarda. Não estou caindo em um daqueles meus patéticos períodos de desligamento, não estou ignorando as presenças, o fato é outro: Hoje, acordei sem incomodar-me com as ausências. Meu objetivo é simples, e enceta com um chocolate quente e um edredom, com a abertura de uma janela esquecida neste espaço que ninguém mais pisou, com a permissão para que outros seres habitem o lado oposto ao meu escudo sinuoso. Estou abrindo as mãos e, sem avareza, permitindo que o vazio escape, consentindo outros toques. Sinto que já não inalo a fumaça que deixou ontem, que já não é tão dificultoso assim entregar-me a outros focos. Porque, observe: Como se pode dirigir, se ao carro a gasolina falta? Como se pode atender uma ligação, se não há ninguém a mais na linha? Hoje, só, abastecerei o caminhão que irei governar. Irei cortar os fios, porque meus contatos serão mais próximos. Quem sabe o que mudará após este meu conciliar? Amanhã é depois. E tu bem sabes, já que teus atos certos são sempre amanhã. E este hoje poderá ser o meu conseguinte também. Apenas acordei assim... E não vou chamar os bombeiros quando tudo pegar fogo, porque agora meu objetivo é apenas um: Eu. E não é egocentrismo, também não me jogarei ao clichê do amor-próprio, é mais que isso, é o relógio que não para, é o meu acordar. Hoje despertei para me religar!

Inserida por claramagalhaes

PERSISTA (?)

Você não tem este direito. Na verdade, ninguém tem direito de nada além do que recebe. Então, no fim das contas, eu quem lhe dou o direito que digo que você não deveria ter (droga!). Este direito, este mesmo! De fazer com que um toque faça minha perna tremelicar, meus pensamentos se embolarem e minha voz sair aguda. Pare já, de revirar todos os metros quadrados do que me compõe, de transformar meus sólidos em água, de retrair e expandir minhas interrogações e certezas em um só olhar. De causar-me noites mal dormidas e de deixar-me mais viva do que nunca, enquanto queria mesmo era morrer de tédio, sem me resvalar por estas agonizantes e simplórias inconclusões.

Não me conquiste. Eu até posso, até aceito, invadir assim seu coração, mas você dentro de mim, não. Não antes que eu tenha a certeza de já ter dominado seus sentidos e talvez nem mesmo assim. Não costumo entrar em uma história para deixar ser morna, para ir sem tudo o que posso, sem me permitir. Mas desta vez, estou com muitas promessas para cumprir a mim, com medos para deteriorar e você não pode chegar aqui tornando tudo tão pequeno perto do seu gosto. Ainda mais com tanta dúvida aparente.

Por favor, fique. Quero dizer, vá. Quero dizer, até meus pedidos não têm mais reais fundamentos. É fato o espaço em branco, cutucando as pontinhas da minha irracionalidade para ser preenchido de vez, no entanto ele não pode ganhar agora. Você não pode. Eu não queria que fosse um jogo, só que sempre acaba sendo em algum ponto, ou interrogação. Não adianta entrar com um extintor no fogo que renasce só com um simples contato. Sinto que tenho todas as chaves e não posso abrir a porta.

Não me venha com formas tão baratas de adubação, que parecem ser utilizadas com qualquer outra das suas vítimas. Pare já! Pare! Por favor, não me conquiste. Não preencha o espaço, não invada o meu triz. E, opa! Também nem pense em ir embora, viu? Como assim: chega, vem fazendo pose de quem pode até ficar, e sai virando as costas? Acha que seria certo? Rá... Mas não é assim mesmo! Você não tem esse direito. Esse, esse mesmo! De cogitar colocar o pé para fora sem ter antes entrado de vez. Minha mente nem consegue imaginar a cena de você partindo, levando embora sua mania de sorrir torto depois do beijo e de discutir teorias. Nem conheci seu hálito matinal, nem sei como você se espalha pela cama depois de um dia exaustivo e nem aprendi sobre tudo que ainda me ensinaria (ensinará?).

Por favor, só me conquiste. Já conquistou. Quero dizer, não se esforce. Não me conquiste.

Ah, então você acha que é assim? Que não precisa nem tentar direito? Faça mais do que isto! Conquiste, vá. Conquiste, fique. Não conquiste.

E o resumo de tudo isto é:

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A palavra no meio desta bagunça, que você mesmo fez. A palavra que eu não quero admitir, mas quero que faça.

Digo, não quero que faça não.

— Ah, vai me deixar desistir de falar? É assim?


RECADO AOS HOMENS:
Quando uma mulher mandar você ir embora, na maioria das vezes, ela só quer saber se você é do tipo que vai, ou do tipo (certo — que vale a pena o risco —) que fica com as pedrinhas para jogar na sua janela até não saber mais o que fazer. E ainda assim, mais faz.
Porque, entenda, criamos testes por sempre estarmos esperando os (f)atos. E quem desiste fácil, meu amigo, prova que nunca esteve de verdade.

Inserida por claramagalhaes

NÃO SOFRA TENTANDO EXPLICAR

Não adianta o gasto da saliva discutindo seus valores com quem não os têm. O ogro vai falsear discernimento, agregar conteúdos sobre o tema no debate ou até dizer que discorda, mas o fato é que ele sequer entenderá. Não se martirize tentando glosar o porquê o erro daquela pessoa foi grave se ela não tem critérios para entender o que é correto nos princípios que você emana. Não. Não tente explicar mais de uma vez o que é caráter para um mau-caráter ou o que é fidelidade para um traidor. Não permita chegar em sua asma tentando decifrar a importância daquele ato para quem não o capta como fundamental. Não tente fazer uma tartaruga inferir a relevância de ir mais rápido. Não sofra pelo não entendimento de quem não evolui a capacidade de aprender, sobre aquilo, além.

Existem tópicos que derivam da essência de cada um, fatores que só a índole comanda e que não há como tentar reformular sem ser o próprio dirigente dos traços. Você vai passar a vida inteira tentando ensinar para o enganador o valor e o poder da franqueza, e não obterá êxito, ainda que creia no arrependimento do inquilino. Não adianta discursar, exemplificar ou expor. Somente o próprio ser com as suas vivências e reanálises é que pode ser apto a cometer uma comuta.

Você pode deixar claro quais os seus pontos de vista, quais as suas prioridades e o que é digno no seu universo. Pode. Contanto que ainda esteja com os pulmões funcionando sem fadiga. Depois deste limite, chega. Deixe que a caminhada ensine ao malandro qual a moral da história. Deixe que as fianças sejam cobradas pelo que o futuro reserva. Não chore abraçando o tormento do anseio de que aquele sujeito compreenda os motivos de ter causado tamanha decepção. O que vale este desespero é somente se a quebra dos seus conceitos for feita por si, não por segundos e/ou terceiros.

Esteja imperturbado se sabe que seguiu o que gostaria que seguissem por você. Isto basta. Não fique pensando se a consciência alheia está pesando pelo que deveria. Caso estejam com o travesseiro leve enquanto o justo seria recostarem em pedras, apenas aceite que tem gente de feitio confuso ou obscuro, que não vale a instrução. Gente que só aprenderá quando for a vítima e não o estuprador, ou talvez nem mesmo assim. No fim, somos apenas nós, a nossa mente e as nossas valências. Quem carrega os pedregulhos dos outros, querendo transformá-los em diamantes, só duplica as próprias feridas desnecessariamente e atrapalha o tempo de dissipar do centro dos objetivos aquilo que não deveria ser pesar, por não depender da sua aula e sim do aluno estudando só.

Desabite o que não faz por onde, o que não segue o que é vital na sua lista prioritária e só explique com euforia o que é amor ao respeitoso, o que é bondade ao generoso e o que é amizade ao não traiçoeiro. Troque ideias com quem compartilha das suas teses, acresça com quem você pode também ajudar a desenvolver, não com quem não alcança seus olhares. De resto, até ouça, afinal, nada é tão vazio a ponto de não merecer a nossa escuta para certas abstrações. Contudo, não esqueça: não adianta um peixe tentar nadar por muito tempo em água secante, tampouco funcionaria por horas respirar em terra. Não há tubarão que converse com leões. Não há como explicar a um cão o que é lealdade: ou ele, por instinto, será devoto a você, ou poderá morder sua perna e não existirá fala que seja suficiente para definir ao animal o quão absurdo isso foi.

Inserida por claramagalhaes

Eu não gosto de pessoas com riso falso, pessoas que te abraçam e depois te apunhalam, pessoas que se fazem amigas mas na verdade não são.
São pessoas perigosas e incapazes de reconhecer o seu talento, essas pessoas eu reconheço de longe, pois amizade é coisa sagrada e uma amizade verdadeira não se confunde com outra coisa, é tesouro raro, quem encontra, guarde do lado esquerdo do peito.
Eu encontrei tesouros nos jardins da vida.

Inserida por Heleniceaugusta

LEGADO

A vida só é inteligente e faz sentido para quem sabe ler nas entrelinhas. Se você não quiser que tenha sentido, nunca vai aparecer algum. Se você se prender no que não faz sentido, aquele "não sentido" vai sempre ser nenhum.

Precisamos ficar limpos e sóbrios, e isso não significa esquecer, mas sim, andar pela seta que aponta em uma nova direção, quando não podemos mais buscar as questões na outra pessoa. Somos cinzas que só podem ser repousadas e vivas quando entendemos que elas são nossas, e não dos outros. Que o nosso passado é carga, mas não precisa pesar em tempo integral. Tudo é ciclo, tudo é teia! Nunca estamos tão livres assim, nunca seremos um "nada", nunca seremos apenas cinzas! Também somos cargas de outras vidas, não é só na nossa que existem pesares e conexões inacabadas que nos perseguem, e só conseguimos dar atenção a isso se pararmos de procurar as respostas do passado no passado e iniciarmos a busca delas em novos caminhos. Pensamos tanto em nós e no que queremos do outro – que já foi –, que esquecemos que temos coisas para responder para outras pessoas também. Que tem gente que precisa seguir e não consegue, que precisa de nós e não nos têm, ainda que achemos que sim. Os prendemos com um cordão enlaçado nas nossas imagens e nos cegamos com os ecos do que já foi, sendo que as melhores sentenças e levezas vêm quando nos preocupamos mais com quem vamos ser para os outros do que com o que os outros foram para cada um de nós. Esse segundo tópico vira aprendizado. O primeiro, vira legado. O aprendizado serve para que façamos nossas marcas, serve para ser transformado em condutas. Do que adianta usarmos o passado se não escrevermos nada no futuro com as sobras dele? E como escrever algo não redundante sem ir para um novo capítulo? O que vamos ser depende do que fomos, mas o que vamos construir depende do que somos agora. É uma simples consequência que só ganha vida com o ato de ir, entendendo que tudo é fim o tempo inteiro para que possamos ser eterna casa em obra, para que possamos ser aprendiz e professor, já que até o que continua, não continua o mesmo. Tudo se resume não no que você vive, mas no que você dá para o mundo através do que vive. Não é a sua cicatriz que importa, é o que você foi capaz de promover depois dela.

*Legado é algo adquirido e transmitido. Adquirido após transmitido. É a herança que se deixa e o reconhecimento que através dela recebe. É algo deixado para um todo e não só para um. Para um todo através de um. De um através de um todo. De um todo através do que é feito com o todo. Legado é a história criada a partir de uma história, do caminhar dos atos consequentes de outros atos, de uma vida consequente de outras vidas, de uma teia que não finda ao findar. De um pé que deixa recursos para outros pés, porque não parou de andar e porque usou dos sapatos antigos e dos novos para pisar cada vez mais fundo.

Inserida por claramagalhaes

Script

Produção, liguem as luzes. Posicionem as câmeras. Chequem a estrutura do palco. Atores, fiquem em seus lugares. Vamos iniciar a gravação de mais um dia. Só que hoje, vamos fazer de uma maneira diferente.

Esqueça os textos decorados, ensaiados e com intensidade prontamente pensada. Esqueça também o figurino correto, impecável. Esqueça essa ideia de um único jeito; apenas interprete. Viva o momento como ele realmente é. Essa coisa pré-programa é um tanto quanto chata.

Produção, entenda que as percepções são diferente. O script enviado para os atores, contém alguns erros. Eles disseram que o que lá estava, não passava de um monte de palavras, que até tinha um sentido; mas não era sentida.

Isso, talvez, possa ser justificado pela imposição. Simplesmente, este estilo de vida está sendo imposto. Se não pensar dessa maneira ou agir daquela, não irá fazer sucesso em Hollywood.

Esqueça o sucesso, se não jogar de acordo com as cartas postas. Esqueça a fama se não seguir o roteiro. Mas, esqueceram de um simples detalhe: a vida não tem roteiro pronto. Esse texto aqui, que possivelmente alguém vai ler, não estava planejado para ser escrito. Simplesmente, de alguns segundos pra cá, após um rápido bate-papo, ele surgiu.E assim a vida é. Inesperada. Repentina e que não se repete. E quem sabe improvisar, bem viverá. Script, ele não existe.

Inserida por lucasluis

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