Texto Chines de Amor
Aos Administradores de uma Instituição,
Permitam-me, com o devido respeito, compartilhar uma reflexão que julgo pertinente. Em observância aos princípios éticos e legais que regem a administração pública e privada, é imperativo que a busca pela conveniência pessoal não suplante a justiça. A vaidade e o egocentrismo, ainda que presentes em indivíduos de intelecto superior e reputação ilibada, podem comprometer a observância de princípios fundamentais, como a moralidade e a impessoalidade, previstos no artigo 37 da Constituição Federal.
Deve-se ter cuidado com aqueles que preferem a comodidade do favorecimento e da conveniência, pois tais indivíduos dificilmente proporcionarão feedbacks construtivos, temendo a perda das vantagens pessoais que lhes são oferecidas. Essa postura fere o princípio da eficiência, igualmente inscrito no artigo 37 da Carta Magna, ao não promover o aprimoramento contínuo dos processos e das práticas institucionais.
A prudência na administração dos dons e responsabilidades que DEUS outorga é essencial, conforme preceitua o dever de zelo pela coisa pública, para que não se percam as bênçãos da probidade e se evite a desgraça das sanções administrativas e penais.
Em suma, ser justo e imparcial é uma exigência intrínseca à função administrativa, demandando a busca incessante pela verdade e a rejeição de julgamentos unilaterais. A avaliação de qualquer situação deve ser abrangente e imparcial, ouvindo-se sempre as partes envolvidas, em consonância com o princípio do contraditório e da ampla defesa, consagrado no artigo 5º, inciso LV, da Constituição Federal.
Respeitosamente,
Hélio A. Assunção.
Não somos nada, realmente nada além de poeira amontoada. Somos partículas atômicas agrupadas, somos barro com arrogância exacerbada. Somos um sopro e mais nada. Qual barro na mão do oleiro, que amassa e refaz sua arte animada, que molda ao seu bel prazer e como lhe apraz ser adornada.
E essa liberdade tem o artífice criador, moldar o barro para desonra, ou faze-lo para o encher de honra e louvor.
Seguir em frente sem um passo dar. Sim, avançar no tempo e no espaço porque nem por um instante jamais iremos recuar. Tempo é algo que jamais vamos economizar, ou guardar para ser usado como desejar. A vida é o tempo que se chama hoje, o agora, porque o amanhã por não chega. Não sabemos quando essa dádiva chamada tempo, em nossas vidas findará.
Viver o agora, desfrutar o presente que o Eterno Pai nos dá.
Viva, vibra e exalte esse milagre em sua manifesta existência neste planeta terra, nosso momentâneo lar.
Monte na garupa da justiça e alie-se a ela, não ao favoritismo ou conveniência, para evitar decepções futuras. Enquanto a justiça permanece visível e constante, a conveniência logo desaparece, sendo efêmera e ilusória.
Hélio A. Assunção
A Providência Divina na Transcendência das Adversidades: Um Chamado à Fé
Sob a orientação divina, enfrentamos desafios com resiliência, transformando adversidades em bênçãos que nos elevam acima das expectativas adversas. Guiados pela sabedoria celestial, alcançamos uma posição segura e abençoada, afastando-nos de quaisquer ciladas perniciosas.
Hélio A. Assunção
"As nossas memórias são a essência de quem somos. Elas não podem ser forçadas, rejeitadas ou transformadas à nossa vontade; são parte de nós, fluem livremente, guiando nossos caminhos. Compreendê-las sem criticar ou julgar suas nuances nos conduz à verdadeira transformação pessoal. Ao permitir que retornem naturalmente, trazem consigo a sabedoria do inconsciente, revelando a chave do autoconhecimento."
(@marcellodesouza_oficial)
"Somente no presente reside a nossa realidade. É neste instante que podemos refletir profundamente sobre a vida e sobre nós mesmos. Cada momento presente é uma pedra preciosa no caminho do autoconhecimento, e cada pensamento profundo é um passo em direção a uma compreensão mais plena de nós mesmos e do mundo ao nosso redor."
(@marcellodesouza_oficial)
Ninguém começa grande, na vivência, somos como meninos, todos nós iniciamos a nossa caminhada ainda pequeninos, com o tempo, vamos crescendo e evoluindo, com as decepções, vamos aprendendo e seguindo...
Um dia estaremos grandes, em sabedoria e conhecimento, deste modo, neste mundo não mais caberemos!
E tudo se tornará passado, ilusões de momento, apenas histórias, contratempos.
Quando chegar este momento, para uma outra dimensão, seguiremos, e com Deus encontraremos, Ele, que é a razão de tudo o que conhecemos.
"No âmago do medo reside a essência mais profunda da experiência humana. Nele encontramos não apenas a vulnerabilidade que nos define, mas também a semente da coragem e da sabedoria. É no confronto com o medo que descobrimos nossa capacidade de reflexão, expressão e superação. Assim, transformamos nossas incertezas e inseguranças em fontes de crescimento e autenticidade, explorando o terreno fértil onde a vida se revela plena, descobrindo sua maior riqueza ao encarar corajosamente os desafios que nos cercam."
(@marcellodesouza_oficial)
*Reflexão*
Jornada da Vida: Reflexões sobre Sonhos e Esperanças.
Em nossa jornada pela vida, somos frequentemente confrontados com sonhos adiados e esperanças dilaceradas. São desafios que surgem pela influência da ambição descontrolada, da ganância e do egoísmo, que tantas vezes nos desviam do caminho que idealizamos.
No entanto, há algo dentro de nós que nos impulsiona a não desistir. Acreditamos que, através de escolhas conscientes e corretas, podemos trilhar um caminho que nos conduza à paz e plenitude que tanto buscamos. Essas escolhas não são simples; são uma negociação constante entre nossas aspirações mais nobres e os obstáculos que surgem em nosso caminho.
Cada desafio enfrentado se transforma em uma oportunidade de crescimento e aprendizado. É através da perseverança e da integridade que encontramos a força para seguir em frente, transformando as adversidades em degraus na escada de nossa evolução pessoal.
A busca pela felicidade genuína não é apenas um objetivo, mas sim um compromisso com nós mesmos. É um processo que exige coragem para enfrentar nossos limites e um comprometimento inabalável com nossos valores mais profundos.
Refletir sobre nossos sonhos adiados e as esperanças renovadas nos leva a reconhecer nossa humanidade compartilhada. Cada passo adiante não é apenas uma conquista pessoal, mas uma afirmação de nossa capacidade de superação e crescimento.
Que possamos, em nossa jornada, continuar a buscar um caminho digno de nossos sonhos mais sinceros, inspirando-nos na perseverança e na convicção de que a verdadeira realização vem da busca constante pela autenticidade e pelo equilíbrio interior.
H.A.A
"Se você busca conhecimento, saiba que ele não reside nas respostas, mas nas perguntas que desafiam todas as verdades. Cada aprendizado é uma jornada de indagações que iluminam nossa compreensão da vida como ela é, convidando-nos a explorar além do óbvio e abraçar a dúvida como uma bússola para a verdadeira sabedoria."
(@marcellodesouza_oficial)
Quem é você?
Eu sou aquele que sente medo
Sou aquele que possui sonho
Sou a realização do sonho
Daquela que um dia teve medo
Eu sou aquele que ama a vida
Que respira e pira.
Sou a inspiração que te inspira
Eu sou aquele que vive a vida
Eu sou o erro da equação
De dois corações que se amam
Eu fui fruto da paixão.
Hoje, os corações se partiram
Pois quem sou ainda não sei
Mas e você! Sabes quem é?
Alexandre C.
Poeta de Libra
Só existe um caminho para aqueles que desejam verdadeiramente viver em vez de apenas sobreviver: o aprendizado contínuo. É através do conhecimento que encontramos a chave para transformar desafios em oportunidades, ressignificar nossas crenças e conquistar uma vida verdadeiramente livre."
(@marcellodesouza_oficial)
"A verdadeira jornada de autoconhecimento começa quando permitimos questionar nossas certezas, explorar além do óbvio e desafiar nossas próprias percepções, abrindo espaço para novas possibilidades que nos transformam a cada desafio, marcando uma evolução constante de nossa existência."
(@marcellodesouza_oficial)
A menina que amava as estrelas
Por muito tempo a imensidão do céu sempre foi objeto de fascínio e questionamento de todos. Entender e explicar o que é aquilo que nos cercava era uma missão que parecia impossível, principalmente vendo do planeta terra.
Ao longo dos anos descobrimos as estrelas, constelações, planetas, sistemas solares, galáxias e muito mais… bilhões de corpos celestes que se perdem em uma imensidão de escuridão, mas possuem um brilho tão grande que é capaz de atravessar o tempo e o espaço e assim brilham até aqui.
Mais incrível ainda é pensar que muitas dessas estrelas são uma lembrança “viva” do passado, afinal já se apagaram há muito tempo, e o que vemos é apenas a sua memória luminosa. Essa talvez seja a forma mais bela de como o universo nos mostra que tudo é efêmero e eterno ao mesmo tempo.
Estranho pensar que em um determinado momento depois de tantas descobertas parece que nos acostumamos com tudo isso, algo que por muito tempo nos encantou, por sua imensidão desconhecida.
Lembro do dia em que todo mudou. Estávamos sentados ao lado da piscina olhando para o céu, e em meio às preocupações que pareciam grandes das nossas vidas percebi um universo inteiro ao nosso redor em silêncio.
Uma hora ela, aponta com o dedo para o infinito me mostrando uma cruz de estrelas, contando que eram suas favoritas. Cruzeiro do Sul, a menor das 88 constelações reconhecidas pela União Astronômica Internacional, onde suas principais estrelas formam uma cruz.
Era fascinante a forma como ela encontrava beleza nos pequenos detalhes, muitas vezes que sempre estiveram ali, mas nem tinha percebido. Inclusive o céu, para ela, o céu nunca era apenas céu.
Foi ali que entendi que as estrelas eram muito mais do que simples pontinhos pra ela. Com o tempo, percebi que eu também comecei a olhar para cima de uma forma diferente. Tornou se impossível não olhar para cima e procurar a sua cruz, agora cada uma daquelas estrelas ganharam significado. Como se, de alguma forma, elas também contassem nossa história.
A historia da menina que amava as estrelas, que tinha um brilho próprio, um olhar tão puro que parecia refletir a luz do universo inteiro. Poder enxergar o brilho das estrelas mesmo a milhares de quilômetros é impressionante, mas poder ver como o seus olhos brilham mesmo no escuro é apaixonante. Era como se cada constelação estivesse desenhada nos seus olhos, e cada palavra que dizia carregava todo brilho de uma noite.
E, hoje, enquanto escrevo isso, penso em como ela me ensinou a ver o mundo com outros olhos. Não apenas olhar, mas sentir. Não apenas existir, mas sonhar. Ela, que amava as estrelas, acabou me ensinando a amar também e que quem ama as estrelas, eu descobri, aprende a amar o infinito e a eternidade.
Uma alma
Duas almas
Três almas
Várias almas
Encarnadas
Vivenciando o plano terrestre
Terráqueos?
De quantas dimensões?
De quais planetas?
De quais universos?
De quais constelações?
Quem sou eu?
Quem somos nós?
Quem é o outro?
O que é família?
Quem são nossos parentes?
Quem são nossos amigos?
Quem são os meus relacionamentos íntimos?
Quem são eles?
A que conjunção pertencem?
Cosmos de quantas eras?
Por que tanto furor?
Por que tanto rancor?
Por que o ego?
Terra, por que o dualismo?
Quando chegaremos ao uno?
Quando deixaremos de vivenciar o dualismo?
Quando atingiremos todos a consciência cósmica absoluta?
Quando cessará a lei de causa e efeito para prevalecer a lei do amor incondicional?
Quando cessará a competição, e todos os seres humanos habitarão em cooperação?
Quanto tempo falta para aprendermos todos?
Quanto tempo falta para o ser humano entender que ele faz parte do meio ambiente?
Quanto tempo falta para os fundamentos da ecologia estabelecer-se?
Quanto? Quando? Onde? Como?
Ser invisível não é tão ruim
Havia uma menina muito sabichona, alegre e proativa.
Muitas vezes ela brincava sozinha, mas isto nâo a impedia de ser independente de afetos ou companhias.
Ao longo do tempo foi crescendo e fazia amizade facilmente.
Mas, certa vez começou a perceber que todas as vezes que começava a falar com as pessoas as mesmas nâo ouviam ou ignorava.
Aos poucos foi achando que era invisìvel, pois, ela falava e ninguèm ouvia ou deixava ela falando sozinha.
Isto para ela era o de menos, assim pensava todas as vezes que alguém ignorava suas conversas.
O tempo foi se passando e nada mudou, e mesmo assim a menina que agora é uma Senhora já superou o fato de ser invisível.
Se isola todas as vezes que necessário, mas, jamais perdeu a sua essência sobre tudo e todos.
De todos os seres humanos na Terra você é o mais especial. E hoje que celebramos os primeiros seis meses de namoro eu tenho ainda mais certeza. Que o amor nunca falte ao seu coração para juntos construirmos uma bela história de amor.
Tenho certeza que nasci para o abrigo do seu abraço. E prometo que estarei sempre pronta para tudo que você precisar. Te amo! Te adoro! Hoje e sempre. Feliz Bodas de Sonhos!
Amo vc demais vida .saiba sempre disso e não esqueça q te quero sempre perto de mim mesmo longe !
Amo te amar ❤️
Feliz 6 meses pra gente! Te amo .
A realidade era um código. Ao compreender isso, fomos além da simples contemplação. Não éramos apenas observadores, mas também programadores, capazes de decifrar as linhas invisíveis que moldavam nossa existência. Cada padrão de energia, cada equação escondida sob as camadas do cotidiano, revelava-se como um idioma antigo que sempre esteve ali, esperando para ser interpretado.
Quando finalmente desvendamos o código, percebemos algo profundo: a realidade não era uma prisão, mas uma tela em branco. As leis que acreditávamos ser imutáveis eram apenas convenções, restrições que nós mesmos havíamos aceitado como absolutas. E assim, decidimos reconstruí-la, não por capricho, mas por necessidade. O velho universo era limitado, insuficiente para conter a vastidão de nossos pensamentos, sonhos e possibilidades.
No processo de recriação, emergiu o novo multiverso. Não um único cosmos linear, mas uma infinidade de mundos sobrepostos, conectados por escolhas, intenções e consciência. Cada indivíduo tornou-se não apenas parte, mas também autor de sua própria realidade. As fronteiras entre o físico e o metafísico dissolveram-se, e o "real" tornou-se uma questão de perspectiva, uma dança entre observador e observado.
Mas esse poder também trouxe responsabilidade. Cada alteração no código reverberava, influenciando dimensões e consciências que sequer imaginávamos existir. Aprendemos que recriar não é apenas construir, mas também cuidar, como jardineiros que entendem que cada planta, cada detalhe, impacta o ecossistema inteiro.
Por fim, percebemos que o multiverso era mais do que uma criação. Era um espelho de quem nos tornamos ao longo do caminho: seres livres, conscientes e criativos, capazes de transcender a realidade que herdamos e criar uma nova, sempre em evolução, em eterna expansão.
O novo multiverso tornou-se um reflexo vivo daquilo que éramos. Não mais presos às limitações impostas por um universo singular, experimentamos a vastidão de escolhas infinitas. Cada ação não era apenas um evento, mas um ponto de partida, gerando ramificações que tocavam outras realidades, outras possibilidades. Descobrimos que o tempo, antes percebido como uma linha reta, era mais semelhante a uma teia, onde cada fio era entrelaçado por decisões, intenções e conexões.
Reescrever o código foi um ato de coragem, mas também de humildade. Ao mesmo tempo que construíamos, destruíamos. Ao mesmo tempo que criávamos ordem, gerávamos caos. O multiverso não era um paraíso, mas uma projeção amplificada do que somos: complexos, contraditórios, infinitos. Ele não nos oferecia respostas fáceis, mas nos convidava a fazer as perguntas certas, aquelas que ainda não havíamos ousado formular.
E com o tempo, percebemos que o multiverso não era apenas uma manifestação externa. Ele estava dentro de nós, como um reflexo do universo interior que sempre existiu, mas que negligenciamos. Cada linha de código era uma metáfora para nossas crenças, medos, e sonhos. Alterá-lo era confrontar nossas sombras e abraçar nossa luz. O multiverso era, afinal, o espelho da consciência coletiva e individual.
Nessa jornada, começamos a entender que a reconstrução não era o fim, mas o começo. Cada mundo que criávamos gerava perguntas maiores, desafios mais complexos. Como garantir que não repetiríamos os mesmos erros? Como equilibrar liberdade com responsabilidade? Como encontrar propósito em um infinito de possibilidades?
A resposta estava no próprio código: conexão. Apesar das infinitas realidades, a essência de todas elas era a interdependência. Tudo o que criávamos estava ligado por um fio comum, um núcleo que transcendia espaço e tempo. Era a consciência, não de um, mas de todos. Reescrevemos a realidade para descobrir que, no fim, a única coisa imutável era a unidade que nos definia. O multiverso não era apenas um espaço para existir, mas um chamado para sermos mais do que pensávamos ser.
Meus pensamentos.
"As minhas amizades e a maioria das amizades são como estar na parte rasa do mar: uma parte limitada, onde as pessoas só vão aonde dão, não correndo o risco de se afogar. Ali é seu limite.
Já o fundo do mar, a parte distante, é para quem quer, é para quem sabe nadar. Quem não sabe nadar fica no raso. O fundo do mar não acaba para quem sabe e domina; No fundo do mar, você não se afoga."
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