Texto Amigos na Praia

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Lições de Motim
DONA COTINHA: Viver sozinho vicia. Chega uma hora que gente incomoda. Dá uma espécie de gastura, e é essa gastura o primeiro passo para a solidão. É claro, só gosta de solidão quem nasceu pra ser solitário. Só o solitário gosta de solidão. Quem vive só e não gosta de solidão não é um solitário, é só um desacompanhado. Solidão é vocação, besta de quem pensa que é sina. Por isso, tem que ser valorizada. E não é qualquer um que pode ser solitário não. É preciso ter competência pra isso. Pra viver bem com a solidão temos de ser proprietários dela e não inquilinos. Quem é inquilino da solidão, não passa de um abandonado. Não é que eu não goste de gente, eu não suporto é ser usuário, o que é bem diferente. Minha solidão tem um nome: renúncia. Eu renunciei ao gênero humano. É simples e só. Perdi a crença nas pessoas. O certo é que eu sou um descreste de gente, só isso. Tirei as pessoas da minha vida, como tirei o açúcar de minha diabete. Minha solidão é medicinal.

Vejo a vida meio sem sentido.
Pessoas que lutam por ela enquanto eu aqui pensando em desistir dela, um dia a morte chega, quem somos nós? Mal sabem elas que quem dita a vida é o tempo, eu odeio esperar.
Nem todos possuem os mesmos anseios.
Quando penso que estou indo bem, vejo que fracassei.
É quando vejo que estou indo bem, pergunto: do que vai adiantar?
Quem sabe quando eu ganhar, a vida me leve e deixe o que construí para outro gastar?
Essa vida nem sempre tem sentido, se perde quem ama. Fica difícil amar quando se sente dor e saudade. Procurar refúgio nem sempre basta, porque os sentidos estão dentro de nós. A tristeza me persegue, passei a gostar dela, pois ela é mais fiel que a felicidade, que é passageira e vem pela metade. Eu penso em descobrir, o outro lado da moeda, esperar a minha vez ou caminhar até ela!?
Enquanto você lê, posso não estar aqui, mas a vida continua, sem sentido.

Desejos

Desejo sentar-me a beira da praia e admirar o pôr sol;
Desejo ainda sentir aquela brisa suave a acariciar a
minha pele;e o vento a mexer com os meus cabelos.

Desejo ter sonhos de paz e felicidade e abraçar o amor
que disponta em doce e intensa realidade.
Desejo sentir a tua presença ao meu lado e a tua energia
positiva quando durmo.

Desejo andar com os pés firmes ao chão e te contar
histórias e falar dos sonhos que falam ao meu coração;
Desejo num dia frio, ter você por perto pra me aquecer.

Desejo os sonhos que não se findam, mas que eternizam
na vontade voraz de os ter; Desejo um caminho de
cumplicidade,regado a doce felicidade de ter você.

Estrelas-do-mar

Era uma vez um escritor que morava em uma tranquila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.

– Por que está fazendo isso? – perguntou o escritor.

– Você não vê? – explicou o jovem. – A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia.

O escritor espantou-se.

– Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma.

O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor.

– Para essa aqui eu fiz a diferença.

Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor.

Sejamos a diferença!

Desconhecido

Nota: Adaptação da história "The Star Thrower", do antropólogo e escritor norte-americano Loren Eiseley, publicada em 1969.

...Mais

Mar nosso que estais na terra,
Santificadas sejam as nossas ondas,
Venha a nós a vossa praia,
Seja feito o nosso swell,
Assim no verão como no inverno,
O surf nosso de cada dia nos dai hoje ,
Perdoai as nossas vacas,
Assim como nós perdoamos quem nos rabeia,
E não nos deixas cair na tubulação,
Mas livrai-nos do crowd, aloha!

CADELA ROSADA
[Rio de Janeiro]

Sol forte, céu azul. O Rio sua.
Praia apinhada de barracas. Nua,
passo apressado, você cruza a rua.

Nunca vi um cão tão nu, tão sem nada,
sem pêlo, pele tão avermelhada...
Quem a vê até troca de calçada.

Têm medo da raiva. Mas isso não
é hidrofobia — é sarna. O olhar é são
e esperto. E os seus filhotes, onde estão?

(Tetas cheias de leite.) Em que favela
você os escondeu, em que ruela,
pra viver sua vida de cadela?

Você não sabia? Deu no jornal:
pra resolver o problema social,
estão jogando os mendigos num canal.

E não são só pedintes os lançados
no rio da Guarda: idiotas, aleijados,
vagabundos, alcoólatras, drogados.

Se fazem isso com gente, os estúpidos,
com pernetas ou bípedes, sem escrúpulos,
o que não fariam com um quadrúpede?

A piada mais contada hoje em dia
é que os mendigos, em vez de comida,
andam comprando bóias salva-vidas.

Você, no estado em que está, com esses peitos,
jogada no rio, afundava feito
parafuso. Falando sério, o jeito

mesmo é vestir alguma fantasia.
Não dá pra você ficar por aí à
toa com essa cara. Você devia

pôr uma máscara qualquer. Que tal?
Até a quarta-feira, é Carnaval!
Dance um samba! Abaixo o baixo-astral!

Dizem que o Carnaval está acabando,
culpa do rádio, dos americanos...
Dizem a mesma bobagem todo ano.

O Carnaval está cada vez melhor!
Agora, um cão pelado é mesmo um horror...
Vamos, se fantasie! A-lá-lá-ô...!

Vi pela primeira vez na multidão
A praia foi a moldura da situação
Minha pele negra brilhava ao sol

Só em olhar
sentia vontade
só em piscar
sentia saudade

Decepção
mas que decepção

Ela segurou a bolsa quando me viu
Sua postura demonstrava uma insatisfação com a minha cor
Seu olhar me fuzilava sem pudor
E a minha alma nua
alvo das flechas da discriminação

Decepção
mas que decepção

Só porque o meu cabelo é rás’
minha mente é paz

Enquanto a maré banhava a areia da praia, o Homem das Tulipas Holandês contemplava o oceano:
– Juntadora treplicadora envenenadora ocultadora reveladora. Repare nela subindo e descendo, levando tudo consigo.
– O que é? – Anna perguntou.
– A água – respondeu o holandês. – Bem, e as horas.

(Trecho do livro fictício "Uma aflição imperial, do escritor fictício Peter Van Houten)

John Green
. A culpa é das estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012.

PARTIDAS E CHEGADAS




Quando observamos, da praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar adentro, impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara.

O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.

Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram.

Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará: "já se foi".
Terá sumido? Evaporado?
Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.

O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade
que tinha quando estava próximo de nós. Continua tão capaz quanto antes de levar ao porto de destino as cargas recebidas.

O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver. Mas ele continua o mesmo. E talvez, no exato instante em que alguém diz:
já se foi, haverá outras vozes,
mais além, a afirmar: "lá vem o veleiro".

Assim é a morte.
Quando o veleiro parte, levando a preciosa carga de um amor que nos foi caro, e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos: "já se foi".

Terá sumido? Evaporado?
Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
O ser que amamos continua o mesmo. Sua capacidade mental não se perdeu. Suas conquistas seguem intactas, da mesma forma que quando estava ao nosso lado.

Conserva o mesmo afeto que nutria por nós. Nada se perde, a não ser o corpo físico de que não mais necessita no outro lado.

E é assim que, no mesmo instante em que dizemos:
já se foi, no mais além, outro alguém dirá feliz: "já está chegando".

Chegou ao destino levando consigo
as aquisições feitas durante a viagem terrena.
A vida jamais se interrompe nem oferece mudanças espetaculares, pois a natureza não dá saltos.

Cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e desafetos, até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário.

A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas.
Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada.

Um dia partimos do mundo espiritual na direção do mundo físico; noutro partimos daqui para o espiritual, num constante ir e vir, como viajantes da imortalidade que somos todos nós.

1 As armas e os Barões assinalados
Que da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo reino, que tanto sublimaram;

2 E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando:
Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.

(Os Lusíadas canto primeiro - 1 e 2)

Luís de Camões
Os Lusíadas

Faça mais o que te faz feliz, seja criança, seja palhaço, ande descalço na areia da praia, brinque de balanço no parque, faça de bolinha de sabão, tire sarro de seus amigos, faça piadas de si mesmo, faça cosquinhas, tome sorvete se lambuzando, lembre-se de histórias da infância, faça caretas no espelho, deixe para ser sério quando houver necessidade.
Não perca tempo, VIVA, deixe de complicar o que é simples, a vida passa rápido demais, aproveite o agora, ninguém sabe o dia de amanhã.

Enquanto sou maré,
me adormeço na margem da praia espumosa e em ti penso,
Enquanto isso a vida te leva e o pensamento te busca.
Enquanto sou mar, me revolto em minha fúria de não te ver,na inconstância da vida.
Não aprendi a perder-te.
Não vivo sem teus olhos, nem sei sorrir sem teu abraço.
Busco teu beijo na face do sol,nos lábios da lua.
Morro e vivo no mesmo dia quando me transformo em saudade e viro qualquer miragem só para provar teu beijo !

Muito antigamente a gente era feliz, eu sonhava com uma cabana numa praia deserta e você deitado numa rede tomando água de coco. Hoje não tenho mais sonhos, nem praia, nem rede nem agua nenhuma. Hoje só a desilusão me açoita todos os dias por eu ter sonhado um sonho que era mesmo somente um sonho e nunca foi verdade.
A vida acaba quando os sonhos se vão. Enquanto os sonhos fazem parte da nossa vida, há esperanças, quando não, há tormentas e arrependimentos. Hoje você me conhece mais do que nunca e vive me dizendo que estou diferente como quem não gosta do que vê. Que pena meu amor, porque meus olhos pararam no tempo e nunca te vi diferente do dia em que te conheci. Mas, com toda essa névoa que cobre nossas vidas, tenho deixado de ver teu ser como era antes e deixado de pensar como pensava antes e deixado de acreditar no que acreditava antes. Hoje, nem mesmo sei quem sou, para que vivo e por que. Sente o que eu sinto? Não sei mais se sente mesmo ou... Deixar a vida me levar, é o que eu faço hoje, deixo sempre as coisas acontecerem como devem acontecer. Interferir nos planos da vida não está nos meus planos mais. Vou seguir sentindo,pensando em tudo o que ja vivi mas sem sonhar.Sonhos são para aqueles que ainda acreditam que felicidade existe!(05/10/2010)

O FURO NO BARCO

Um homem foi chamado à praia para pintar um barco.
Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco.
Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo.
Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque.
O pintor ficou surpreso:
O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.
Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.
Ah!, mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu.
Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento.
Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria.
Eu não estava em casa naquele momento.
Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo.
Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos.
Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado!
Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.
Não importa para quem, quando ou de que maneira, mas, ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.

Estrela e areia
Em uma praia deserta
Um pequenino grão
De areia olhou o céu
E por uma estrela se apaixonou
A relação entre eles
É mistério....
Só sabe que depois disto
A estrela no mar nasceu
E quando a maré sobe
O chamego entre eles
E visível...para o amor
O céu é o limite.....

Gosto de ti, porque sim...
porque sou andante, errante, passo de mágica,
na praia, a poente, ausente...
e a minha mente vagueia, hasteia tempestades,
fugaz, atrás do nada...
levo-te comigo para todo o lado, o lago...
sopram ventos, rasteia areia, hoje encontrei-te...
viste-me? Sentiste-me?
O caminho é longo mas apaixonante,
não me digas que erraste, que tropeçaste, não...
caminhemos lado a lado...dá-me a tua mão, sente
as paisagens através do meu coração,
do meu sentir...a prontidão de amar-te, querer ter-te junto a mim...que a vida nos leve através do vento, do tempo...do cantar dos pássaros, do brilhar do sol!

Das coisas que me acariciam a alma...

- um dia de domingo com minha família, sem praia ou piscina...apenas nós, as crianças correndo, berrando, chorando...rsrs... e mesmo assim percebemos o quanto é bom estarmos juntos.

- estar meio acordada, ver que o sol já chegou, e abrir um sorriso sonolento ao lembrar que é sábado e posso continuar dormindo...rsrs.
adooooooooro...

- quando uma amiga vem me visitar num sábado, depois do trabalho dela...detalhe: não nos víamos há mais de 5 anos, ela mora em aracajú e simplesmente disse ao marido que tinha que matar a saudade do “povo dela”. chegou no início da noite pra voltar na manhã seguinte, apenas pra abraçar, conversar, rir... aí, nessa hora, todos os clichês sobre amizade se adequam...

- ainda no tópico “família”...quando meu irmão deu carona pra mim e uma amiga, na volta do trabalho, me deixando em casa primeiro...minha amiga então comenta com ele que sou uma “graça”, por uma brincadeira que fiz com ela antes de descer...então, quando seguiram ele sorriu e respondeu: “ela é uma bênção”.

- sentar com amigos e fazer absolutamente nada, a não ser dar boas risadas e jogar muita conversa fora... se for no “escritório”, regado a uma boa cerveja geladérrima, ainda melhor, mas senão... o simples encontro já é incrível.

- deixar meu pensamento voar longe ouvindo uma música linda, cantarolando baixinho pra não espantar quem tiver por perto..rsrs...

- chorar com uma cena de filme que não seja necessariamente triste, mas de pura emoção, amor, amizade...

- fim de tarde, observar em silêncio a magia do sol indo embora, à beira-mar. nada é tão energizante...

- fazer as pazes com alguem a quem a gente magoou de alguma forma, mesmo sem jeito vc pede desculpas e percebe que a importância da pessoa em sua vida é muito maior do que qualquer orgulho bobo relutando em reconhecer que agiu errado.

- receber o abraço apertadérrimo da minha amiga na escola, pq ela diz que faz com que o dia dela seja melhor depois do meu abraço fofo...rsrs.

- comer uma barra inteira de chocolate aqui, escondidinha, enquanto converso no msm... nesse momento a culpa se ausenta completamente... é tão bommmmmmmmmm!

- embarcar na história de um bom livro e querer devorá-lo sem pausa, vivenciando como se fosse umas das personagens.

- quando estava um certo dia com dificuldades p atravessar a rua em que moro, por causa do trânsito mutcho louco, quando um caminhoneiro parou seu veículo praticamente no meio da rua, impedindo que outros carros passassem, e assim atravessei tranquila a rua. ainda há gentileza despretensiosa no mundo. êbaaaaaaaaaa!!!

- quando hj, aterrorizada com a ideia de fazer a tal endoscopia digestiva, estava falando com minha amiga sobre isso e ela falou: “olha, vou estar trabalhando, mas se tu quiser vou lá segurar tua mão”... no coments!

- falando na maledita endoscopia, bacana constatar que apesar da invasão brutal daquela borracha terrível, sobrevivi!...rsrs... eu e minha mania de transformar bichinhos em monstros assustadores...

- sair com minhas amigas, depois do trabalho, meio de improviso e ir pro “escritório” papear, bebericar e falar muito mal dos homens...

- abrir minha caixa d emails, ou os sites q participo e ver muita msg dos meus amigos, msg pessoais, enormes ou curtinhas, às vezes apenas querendo saber se estou legal. bem diferente daquela treva de corrente...

- ficar na madruga papeando e rindo muito pelo telefone. antes do pc eu fazia muito isso, acho q vou vendê-lo pra voltar a fazer...rsrs.

- receber carta. genteeeeeeeee... sou jurássica, não tem jeito! adoro receber carta. mas o povo agora só quer saber de tc...snif!

PROVAVELMENTE VOU ESQUECER ALGUMAS COISINHAS, MAS POR ENQUANTO AÍ ESTÃO ALGUNS EXEMPLOS DE COISAS QUE ME PÕEM UM SORRISINHO NOS LÁBIOS. MEU CORAÇÃO E ALMA SÃO BEM RECEPTIVOS,
NÃO PRECISA SER ALGO MUITO ELABORADO PRA ME DEIXAR FELIZINHA...

Pegadas na Areia

Uma noite eu tive um sonho. Sonhei que estava andando na praia com o Senhor e através do Céu passavam cenas de minha vida. Para cada cena que passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia; um era o meu, e o outro, do Senhor. Quando a última cena de minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes no caminho da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia. Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos da minha vida. Isso aborreceu-me e então perguntei ao Senhor:
- Senhor, Tu me disseste que, uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo, em todo o caminho. Contudo, notei que durante as maiores atribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia. Não compreendo porque nas horas em que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixaste sozinho.
O Senhor me respondeu:
- Meu querido filho. Jamais te deixaria nas horas de prova e de sofrimento. Quando vistes na areia, só um par de pegadas, eram as minhas. Foi exactamente aí que eu te carreguei em meus braços.

Desconhecido

Nota: A autoria do texto costuma ser atribuída a Margaret Powers, Carolyn Carty e Mary Stevenson, mas não se sabe de fato quem o escreveu.

...Mais

Perceber

Sorriso aberto como uma praia no verão
Olhos de quem vê o futuro no passado
Cabelos pretos como sombra assustada
Pele bonita como fada encatada

Assim é você, que conquista sem vê
E mesmo assim, continua sem crê
Que a vida quem faz é você
Se existe problemas
A vida é curta pra tudo que ruim

Mas basta viver, como sonho sem vê
E basta viver como se tudo fosse sonho sem fim
Pois se existe alguém que gosta de você
Você, vai ver..
Vai perceber
E vai sentir todo amor que ele tem por ti.

Sempre volto...Se









Sempre volto àquela praia,
onde nós nos conhecemos.
Busco na areia teus passos,
Desfeitos à tantos anos...


Lembrança é tudo que temos,
Daqueles tempos de outrora .
Foram tantos os outonos...
Desfizeram -se em sonhos,
os laços que nos uniram,
e o tempo em que convivemos...


Dissolveram-se no mar ,
o som de nossas vozes.
Tento reencontrar
o nossos riso fácil .
As nossas auras puras ...
tento retê-las,
saciadas de amor, e de alegria
capazes de tudo transformar,
mas , já não posso vê-las ...
Me deparo
com a amplidão azul do céu,
unida a amplidão azul do mar...
Tão longe , tão distantes !
Lá na linha do horizonte
mar e céu se encontram ,
se fazem um ...
Ensinam o que é amar...


Na praia , estou eu ,
tão só ,tão pequenina ...
me faço de menina ,
e pelo sonho me deixo levar...


Faço da realidade uma quimera,
Ainda é tempo de amar
me sento na areia ,
deixo o tempo passar...