Terra
TERRA
(Poema canção)
Na terra que o homem trabalha
Arregaça as mangas, ara.
Adubando com afinco seu sustento
Com honra criando seu rebento
Homem simples, terra santa
De tão prometida fica esquecida.
Terra mãe, terra vida
Terra que amo, terra querida!
Terras de tão pucos homens
Homens de tão poucas terras!
Deixar a terra é desertificar o coração
É não expurgar os males da plantação
Forçadamente deserdar amor e chão
E sem terra o homem não sobrevive
Nem o arroz, nem o milho, a cana e o feijão
Lavrar a terra com paixão
Brotar o fruto de cada chão
O olhar feliz que corre a gleba
Na doce terra do sertão
Terra que nos alimenta,
Terra que nossa essência
Na terra que o homem trabalha...
Arregaça as mangas, ara!
Dona do mundo, mãe da terra, irmã de Júpiter... Sou a menina que hoje em dia aprendeu a ouvir ao invés de falar!
Na época de Noé havia muita violência e corrupção na terra. Havia um homem justo e íntegro porém não era perfeito: depois do dilúvio ficou bêbado ao ponto de ficar nu. Se pretendemos conviver com pessoas perfeitas estaremos nos desgastando e perdendo tempo. Mesmo os religiosos que aos olhos mostram um caráter irrepreensível, tem falhas e imperfeições. Temos que vigiar-nos para não cairmos no esquema corrupto, violento e profano que nos cerca.
Minha sorte!
Terra seca e rachada
não tem quase nada
que alimente o sertão
é a sorte que vaga
sem ter quem lhe traga
um pedaço de pão!
Salva vielas
Do senhor é a terra e tudo que esta nela mesmo estando perdido entre becos e vielas favela
o povo e Humilhado mais não foge a luta
muitos são guerreiro sempre firme na conduta
pregando o evangelho e o verdadeiro amor
sempre confiando em Jesus o salvador
O último da terra.
Eu estava vindo de uma festa para casa, era 03h30 da manhã do sábado para o domingo, caía uma chuva bem fina, no para-brisa do carro, à noite e o dia todo foi de chuva e a pista estava úmida, dirigindo com calma, observei que em todo trajeto da saída do local em que estava, até em casa, um único carro eu não encontrei. Parecia que havia acontecido um apocalipse e o mundo estava vazio, tal qual acordou o xerife de Walking Dead – um mundo sem pessoas, sem carros. O céu fechado, com vontade de desabar desaforos a quem ousasse passar naquele instante.
Nessas horas dá pra pensar em muita coisa, inclusive esquecer a renite alérgica, que teimava em fechar a passagem de ar; uma hora ou outra a gente se pega só na vida e tem oportunidades de observar vazios, compreender silêncios e sentir saudades de coisas que se foram. Talvez seja a tal viagem que os escritores falam, que todo mundo devia se atirar. Um mundo assim tão só, pouco se vê em época de muito descontrole, gente demais, barulho sem fim. Talvez eu pudesse até lê pensamentos naquele momento. Os meus... eram todos audíveis – tocavam músicas antigas, avisavam de memórias passadas. Um dia talvez, eu possa de novo estar me sentido o último homem do mundo na terra, e quando eu chegar, saberei que não era mais o mesmo.
Dê graças pela comida, porque há famintos cavando a própria terra à procura de alimentação, para dar de sustento aos seus filhos, que caminham em desnutrição.
Um Rio, É Bem Mais Lento Que Minha Passagem Pela Terra, Mais Continuarei A Me Desviar Das Pedras E Seguirei Meu Rumo...
O homem se parece com o mecânismo da terra, se aprofundarmos muito o centro deles pode haver um terremoto, toda superficie é bela mas do interior podem sair larvas de fogo que destróem.
A brisa da manhã, os raios solares que atingem a terra.
O cantar dos pássaros fazendo uma melodia indiscriotivel.
O bom dia de quem passa, com um sorriso afirmando que será um bom o dia.
A chegada ao trabalho, a escola, os afazeres da casa.
Tudo contribui para que nossa oração de louvor ao Deus criador seja de agradecimento e de alegria por mais um dia.
Obrigado senhor por mais um hoje.
Por hoje...
Quero desarmar meu coração, tirar a minha armadura, deixar cair por terra meu escudo de guerra arranhado por tantas batalhas que travei...
Mostrarei a minha face e minha alma fadigada pelo cansaço do tempo, as minhas feridas ainda estão expostas, vão demorar para cicatrizarem...
Cansei!!!
Levarei a trégua a você, irei desarmada...
Por hoje levanto a bandeira da paz, chega de sofrer...
Aceita a minha aliança de paz...
Numa guerra não há vencedores, todos perdemos alguma coisa...
Eu perdi a paz, perdi amigos, derrubei muitos, fui apedrejada, caí inúmeras vezes, passei por cima de meus princípios em defesa de mim mesma.
Chorei, sofri tudo que possa imaginar, fiz muitos sofrerem assim como eu...
Aprendi a destruir, me tornei alguém odiada por muitos, ao mesmo tempo odiei a muitos...
Basta!!!
Me dê a sua mão...
Me deixe te abraçar...
Vai ser difícil recomeçar...
Por hoje tentarei!!!
Quero fazer amor e não guerrear.
Deixa ser de novo do jeito que já foi um dia, onde éramos diferentes mas sabíamos fazer o bem.
Por hoje seja meu aliado, correremos juntos, lado a lado, e todos irão ouvir por horas um uivo diferente...
Um uivo que chamará atenção de todos, trilharemos o mesmo caminho, buscaremos a reconciliação...
E todos saberão que só por hoje nos desarmamos e tiramos de nossos corações a maldade.
Eu e você!!!
Façamos amor!!!
"Nosso Brasil"
O cheiro de terra molhada,
De grama amaçada,
O gosto do nosso cacau,
O pingo que do céu desce,
O broto que ao céu cresce,
O vermelho que no peito falta,
Enrugado em meu peito deixa...
O músculo principal,
Que em tela não se sabe da diagonal,
Feito nossa vida na horizontal,
Os batimentos que sobem e descem,
São forçados a imitar
A nossa vida na horizontal.
Se é o destino que não conhece a rosa...
Aos ventos deve perguntar,
Porque se eu os conheço bem,
Em todos os cantos já os vi passar.
Dês do ninho da Águia albina
Até as cortinas debaixo do mar.
EI NEMILSON!...
CRÔNICA
É sempre muito bom, quando vivemos numa terra, distante das nossas origens,e de repente encontramos um conterrâneo.
Residindo na capital mineira por pouco tempo, fui ao centro da cidade para comprar uma camiseta com um preço mais em conta;
entrei na antiga Mesbla Magazine na esquina da Avenida Afonso Pena com a Rua Curitiba;
mas, não achei graça no preço da referida vestimenta, por lá.
Como bom 'pechincheiro' que sou, fui visitar outra loja, a C & A, e segui pela Rua dos Tupinambás, no sentido a zona sul.
Logo depois que cruzei a Rua, Rio de Janeiro, ouvi alguém gritar o meu nome no final do quarteirão à frente: “ei Nemilson!... ei Nemilson!...”
Que bom!... Alguém me chama!...
Se for um conhecido meu, lá do nordeste de Goiás, vai ser uma alegria muito grande! Pensei comigo.
Apurei os sentidos e fui me aproximando do emissor daquela voz; insistente:
"Ei Nemilson!..."
Mais próximo desse chamamento, a “fixa caiu”:
ele não estava preocupado com a minha pessoa,não era um conhecido meu e nem um conterrâneo: tratava-se de um vendedor de mangas.
Naquela época a moeda corrente do nosso país, ainda era o “Cruzeiro”; então, poderia se dizer:
“Vendo isso ou aquilo, por mil cruzeiros, dois mil cruzeiros..."; e assim por diante.
O camelô trabalhava numa banca na esquina da rua que eu estava, com a Avenida Amazonas, e não era o meu nome que ele pronunciava, como pensei inicialmente;
mas, ao oferecer suas frutas eu entendia direitinho como sendo: "ei Nemilson!"
A história mudou e a verdade clareou, quando pude ouvir nitidamente:
“Três é mil!... Três é mil!... Três é mil!...” - Três mangas por mil cruzeiros.
Por aquele apelo não se tratar de ‘ei Nemilson’ e nem de alguém da minha 'terrinha'.
Afastei-me do alcance sonoro daquele apelo comercial; um pouco melancólico, pois, eu desejava tanto encontrar um amigo, naquela “selva de pedra”...
Tão bonita! Mas ainda tão estranha!...
16.09,16
E então ele gritou como o maior vulcão em escudo da terra. E rabiscava. E internalizava. Não no sentido lógico. Ele não dormia em ânsia. Situações, percebeu, não são solúveis em álcool. A fraqueza de seu coração em sua disposição prévia em passear em jardins de inverno e contemplar cada manhã em Cristo, acender velas e de joelhos ardê-las em Leonard Cohen com suas mãos humanas. Reclamava que Deus é lento na velocidade da evolução. Seu sorriso como um cão por um osso, dias em dias. Movendo-se da dor aos cloretos ao invés da pura água doce, e ele riu. Sobre influência de marés, pele em pele. Ombro com ombro. O coração pensava. A mente pensava. A erupção muda o curso dos rios. Foi assim em 79. Foi assim no escuro que ninguém viu. Vê o silêncio de que algo acontecerá? Vê placas ameaçando dez mil habitantes? A idade de bronze desconversada em um dar de ombros. "No momento em que se queima o mal, não é o bem que sobra”, disse em voz de festa.
Os ufomaníacos vivem à procura de vida inteligente fora da Terra, pois aqui não está mais possível encontrar.
“Educar é como a arte de cultivar a terra: estabelece habilidades, competências, atenções especiais, sensibilidade para aprender com o tempo, tirar lições da semente que busca germinar num meio infestado e aprender como preparar o terreno, o momento de semear, de regar... A hora de colher... Se não ficar atento às mudanças, ao tempo da semente, pode perder tudo.”
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