Teoria
Comumente quando não temos coragem e interesse de colocar em prática uma teoria sensata, chamamos isso de utopia.
Na teoria fica fácil viver sorrindo,
mas na realidade mesmo com muito esforço,
jamais poderemos esconder as adversidades
que nossa essência nos pré-determina,
por isso o equilíbrio é fundamental.
TEORIA DAS SUPERCORDAS
A teoria das supercordas está baseada na premissa de que os constituintes elementares da matéria não são descritos corretamente quando nós o tratamos como objetos pontuais. De acordo com esta teoria, as partículas elementares são realmente minúsculos "laços de cordas" com raio dado aproximadamente pela constante de Planck. Assim, esta teoria trata todas as partículas como se fossem cordas. Quando detectamos a presença de uma partícula não é nada mais que vibrações dessas cordas. Os modernos aceleradores de partículas, que são instrumentos construídos para acelerar, de forma controlada, um conjunto de partículas carregadas, atribuindo as mesmas energias elevadas, da ordem de uma centena de GeV (Gigaeletronvolts), para utilizá-las em reações nucleares, só podem vasculhar até distâncias muito longe da escala de Planck e conseqüentemente estas cordas parecem, nesta escala, objetos pontuais. Porém, a hipótese da Teorias das Cordas é que eles são minúsculos "laços", mudando drasticamente o modo no qual estes objetos interagem na menor escala de distância. Esta modificação é que permite a gravidade e a mecânica quântica formar uma união harmoniosa. Uma das conseqüências desta solução é que se pode mostrar que as equações da teoria das cordas só são autoconsistentes se o universo contém, além do tempo, nove dimensões de espaço. Assim, se esta teoria estiver correta, temos que admitir, como já admitem por longo tempo alguns segmentos da ufologia, particularmente a ufologia mística, que vivemos em um espaço de múltiplas dimensões.
Para ser mais exato, segundo a teoria das supercordas, nós viveríamos em um espaço de dez dimensões. E onde estariam estas outras dimensões que ninguém vê? Estas seis dimensões espaciais extras devem se enrolar (espiralar) em um espaço geométrico minúsculo cujo tamanho deve ser comparável ao comprimento da corda. Assim, estas dimensões extras só se apresentariam se observássemos a matéria na "escala de Planck". E nessa escala a "observação" é praticamente impossível, visto que este "tamanho" é da ordem de 10-33 cm.
Teoria de Kaluza-Klein
A idéia de que nosso universo poderia ter mais de três dimensões foi introduzida há mais de meio século antes do advento de teoria das cordas por T. Kaluza e por O. Klein.
A premissa básica da Teoria Kaluza-Klein é que uma dimensão ou pode ser grande e diretamente observável ou pequena e essencialmente invisível.
Uma analogia com uma mangueira de jardim pode ser útil. De longe, olhando uma mangueira de jardim longa, parece um longo fio, ou seja, um objeto unidimensional. De um ponto mais próximo (ou de uma distância longa com ajuda de um aparelho de aproximação visual) dimensões adicionais aparecem, a dimensão circular da mangueira fica evidente. Assim, dependendo da escala de sensibilidade do observador, a mangueira ou aparecerá como um objeto de uma ou três dimensões.
A teoria de Kaluza-Klein diz que a mesma coisa pode ser verdade no universo. Nenhum experimento governa ou visualiza a possível existência destas dimensões. Estas dimensões adicionais de espaço estão enroladas (como a dimensão circular da mangueira) em escalas menores que 10-12 cm, o limite de acessibilidade hoje. Embora originalmente introduzida no contexto das teorias de partícula pontuais, esta noção pode ser aplicada a cordas.
Então, a teoria das cordas é fisicamente sensata se as seis dimensões extras requeridas estão enroladas em minúsculas formas espirais no espaço, da ordem da escala de comprimento de Planck.
[Tenho uma] teoria de que, quanto menor for um cachorro, mais demoníaco ele será, e igualmente maior será a probabilidade de meus vizinhos arrumarem um.
Não adianta, só entendemos o que é a dor do outro quando sentimos igual. A teoria de tudo ser exagero fica para quem ainda teve a sorte de não ter sentido doer.
Ninguém nunca me vendeu a ideia de que seria fácil. Eu sabia do risco, mas decidi arriscar. A teoria de vencer os impropérios diários se mostrou bem diferente da amarga prática. (E quem disse que remédio amargo é ruim?) Hoje, aos poucos, começo a colher os frutos da decisão em não desistir e, de passo em passo, plantar - além de sonhos - suor. A luta é amarga; a teoria, doce. E o resultado dessa luta é uma mistura maravilhosa de sabores.
Sou a filosofia que Platão não conseguiu explicar, a teoria que Einstein não conseguiu compreender e a arte que Da Vinci não conseguiu fazer.
“A melhor sala de aula está aos pés de uma pessoa que ofereça bons exemplos. De nada adiantam teorias e explicações se não formos bons modelos.”
O Darwinismo (teoria evolucionista) é como uma miragem no deserto, só tem o propósito de te iludir e fazer perder tempo com o irreal.
Bebia para afogar a saudade, mas aí, ela aprendeu a nadar, pro inferno Darwin e sua teoria. Ei garçom, a próxima é por conta da saudade, se não vai se afogar vai encher a cara comigo.
É este o tempo em que vivemos, em que precisamos de uma teoria social da lei, para elaborar perguntas implícitas e concisas sobre a relação entre a lei e a vida social, e para responder a essas perguntas por processo disciplinado, fazendo uso de pesquisas comparativas e das generalizações interculturais, não para afirmar a validade do papel da lei , mas, para através de investigação sistêmica entender a relação entre as ordens jurídicas, sociais, econômicas e políticas
Teoria,
ser de infinitos predicados.
Palavras jamais dirão quem tu és,
mas o que está em mim insiste em dizer..
Me faço então poeta, pois falta é amor pelo saber.
Ser inteligente não é só mostra na teoria. Mais ter a convicção de mostra na praticá pós só de teoria não evoluímos.
Filosofia é a arte de acreditar no que ainda não foi provado, é crer na teoria antes de se-la praticada
