Teoria
Dizem que é tão fácil ser feliz!
Porém a prática coloca dúvidas na teoria, porque passamos ao longo do dia por uma montanha russa de emoções.
Uma hora estamos felizes e na outra deixamos de sorrir.
Num momento estamos no topo, aproveitando a paisagem e em outros, somos surpreendidos com a descida que nos joga pra baixo, antes mesmo de percebermos.
Na verdade, a felicidade mora escondida nos pequenos gestos que demonstramos e recebemos diariamente.
Quando a felicidade piscar para você, plante suas sementinhas e quando menos perceber, estará rodeado por um lindo jardim.
O coração floresce quando está feliz!
Sou um dogmático da Teoria das Almas Gêmeas.
Principalmente da similaridade dos nossos olhares...
... que teimam em se encontrar!
Galileu Galilei Segundo Ronan (1983), Galileu nasceu em Pisa, em 1564 e se tornou crítico da teoria Aristotélica sobre o movimento, escrevendo um pequeno tratado, Movimento, que Aristóteles distinguiu entre duas diferentes espécies: forçado e natural; para Galileu, ambos eram essencialmente o mesmo. Galileu pesquisou o movimento da queda dos corpos provando, ao contrário da teoria Aristotélica, que mesmo que fossem leves ou pesados, levavam precisamente o mesmo tempo para chegar ao chão. Rolando bolas em planos inclinados, discutiu também o movimento de corpos ao longo de uma superfície e aproximou-se do que mais tarde seria chamada de Primeira Lei do Movimento de Newton. Sua abordagem matemática foi de fato tão eficaz que se tornaria a marca registrada da nova física que se desenvolveria nos séculos XVII e XVIII; razão pela qual o chamam de “pai da física matemática.” Segundo Kosminsky (1960) e Ronan (1983), em 1607, na Holanda, foi inventado um telescópio de longo alcance. Ao tomar conhecimento da invenção, pelas descrições que chegaram a ele, Galileu construiu com seus próprios meios, um telescópio para aumentar três vezes o tamanho aparente de um objeto observado e, logo construiu um instrumento com o poder de ampliação de até 30 vezes. A importância de Galileu na história do telescópio deve-se ao fato dele ter empregado cientificamente esse instrumento, sendo o primeiro a usá-lo com fins astronômicos. Galileu era partidário da doutrina de Copérnico. Isso foi suficiente para que a Inquisição, movida pela Igreja Católica, prendesse o grande sábio, mas, devido a sua idade, 69 anos, foi tratado com indulgência. Somente a abjuração pública de seus “erros” e a obrigação de uma “penitência” permanente devolveram a Galileu a liberdade que estava longe de ser completa pois, havia sido condenado à prisão domiciliar (Kosminsky, 1960; Ronan, 1983). A visão do universo adotada por Galileu era baseada na observação, na experimentação e numa generosa aplicação da matemática (Kosminsky, 1960; Ronan, 1983). Isaac Newton Segundo Ronan (1983), Newton, com a história da queda da maçã, forneceu a base para a solução do problema dos planetas, confirmando a hipótese de que a força de atração exercida pela terra para fazer a maçã cair era a mesma que fazia a Lua “cair” para a terra, e assim a colocava em órbita elíptica em torno de nosso planeta. Para Kosminsky (1960), Newton expôs os fundamentos das leis mais importantes do movimento dos corpos, com o que lançou as bases da mecânica científica, levando os conceitos esboçados por Leonardo Da Vinci e desenvolvidos por Galileu. Completou também o descobrimento de Kepler, explicando a força da atração universal. Portanto, a lei da gravitação explicava e unia num só sistema harmonioso toda a complexidade da mecânica celeste. Desenvolvimento científico nos séculos XIX e XX Segundo Ronan (1983), a partir do século XIX todos os ramos da ciência sofreriam grande desenvolvimento. Com isso surgem as sociedades científicas especializadas, denotando um grau crescente de especialização ao conhecimento e tornando necessárias técnicas mais elaboradas. A ciência começou a apresentar um aspecto mais público, conforme suas conseqüências práticas se tornavam evidentes na vida diária. Foi durante o século XIX em Glasgow, que a Associação Britânica para o Progresso da Ciência, foi fundada e criou a palavra cientista. Esta associação organizava encontros onde cientistas se reuniriam para discutirem seus trabalhos e levá-los ao conhecimento do público. É fato que no século XVIII alguns periódicos incluíam contribuições referentes a assuntos científicos, mas foi a partir do século XIX que essa tendência se desenvolveu num ritmo mais acelerado e as publicações se tornaram mais especializadas. Certamente, conferências científicas populares e instrutivas, assim como livros científicos populares também se tornaram mais acessíveis à população. Para Ronan (1983), mais rapidamente que no século XIX a ciência começou a avançar durante o século XX. Não foram apenas as descobertas científicas que se aceleram. Os equipamentos tornaram-se cada vez mais poderosos e sofisticados, obtendo-se resultados muitas vezes assombrosos. Uma vasta quantidade de novas provas detalhadas conduziu a alguns conceitos complexos e especializados sobre o mundo. A ciência no século XX também foi transformada pelo desenvolvimento de sua tecnologia que facilitou a pesquisa em muitos campos novos. É preciso analisar que estando ainda no século XX, é prematuro tentar analisar a ciência sob o ponto de vista histórico; assim, grande parte da pesquisa é muito recente para nos permitir julgá-los, pois muita coisa ainda está sendo feita. Conclusão No período da Idade Média, a ciência sofreu vários impedimentos por parte da Igreja Católica que impunha sua autoridade, influindo em toda sociedade. Qualquer tentativa de contrariar suas doutrinas era perseguida e discriminada. Apesar disso, é importante observar que as poucas descobertas e teorias que surgiram nesta época tiveram grande relevância para desenvolvimento da ciência, provocando uma mudança de mentalidade, no sentido de dissociar a ciência da religião, que estavam intimamente ligadas, do mesmo modo que a ciência também estava associada à magia e à alquimia. Teorias que aí surgiram serviram de base para cientistas, que vieram depois, realizarem grandes descobertas, como por exemplo, a junção dos princípios básicos do conhecimento, de Ramon Lull, que deram condições a Einstein para, mais tarde, desenvolver suas fórmulas universais. Com o surgimento da Renascença, verificamos a mudança de atitude do homem em relação à ciência, que começa a deixar o ascetismo, características da Idade Média, passando a reconhecer a importância do homem e a sua relação com o mundo natural. Dentro deste contexto, surgem as grandes navegações e a criação da imprensa, que serviu para divulgar as novas descobertas e difundir o pensamento renascentista, desafiando os domínios da Igreja e possibilitando assim a ruptura entre a ciência e a religião. O século XIX se caracterizou por grande desenvolvimento de todos os ramos da ciência e o surgimento das sociedades científicas especializadas. A ciência também passou a ter um aspecto mais público, conforme as conferências e livros científicos foram se tornando mais populares, mostrando às pessoas a importância da ciência na vida diária. A partir do século XX, as descobertas científicas se aceleraram e um número maior de cientistas passou a trabalhar pelo desenvolvimento da tecnologia, facilitando novas descobertas para a ciência. É importante salientar que este é um processo contínuo e que novos métodos científicos estão sendo aprimorados, numa constante busca de novas teorias do conhecimento. Não podemos enfocar apenas uma grande descoberta que marcou o período, pois muitas delas foram feitas. Mesmo estando ao final do século XX, muitas idéias relacionadas ao conhecimento científico ainda estão por vir.
E importante que a teoria e a pratica estejam aliadas é que sejam positivas e sirvam de estímulos a todos que procuram uma boa educação para o nosso país e mundo.
O sábio aprende na teoria para utilizar na prática. O tolo aprende na prática para entender a teoria.
Teoria sem prática é como um veículo sem combustível.
Por mais potente que seja, simplesmente não irá a lugar algum.
Teoria do cachorro morto
Cachorro = seu namoro.
Arbusto = nova vida pós-termino.
Seu cachorro morre, você enterra ele e planta um arbusto em cima para ocupar aquele buraco que ficou, e segue em frente. Após certo tempo, sente saudades do seu cachorro, das boas lembranças dele e tenta ressuscitá-lo, esquecendo que, ao desenterrar o cachorro, estará matando o arbusto por nada. Não há milagre que dê vida a seu cachorro, e você conclui que foi tudo uma grande perda de tempo.
A depressão é, afinal e acima de tudo, uma teoria sobre o mundo, sobre a vida.
Sempre me encantei com a teoria dos loucos, de que o amor é um precipício onde se atiram alguns poucos, que não têm medo de amar.
Ricardo F.
"Outra dificuldade surge quando, após encontrar a solução, queremos também uma teoria sobre ela. Perdemos a solução se a teorizamos. A teoria é sempre insignificante perto da experiência que tenta descrever e não dá conta de seu alcance total. Quando alguma coisa acontece e procuro explicá-la com uma teoria, fico apenas com a ponta do 'iceberg'." Bert Hellinger
Teoria por si só não determina a realidade.
Concordo que, na teoria, a roupa não define caráter, mas, enquanto na realidade ao meu redor a roupa definir caráter, serei a favor da descrição e prevenção.
Concordo que, na teoria, o corpo é da mulher, mas, enquanto na realidade ao meu redor esse fato for desprezado, serei a favor da prevenção e descrição.
Ser a favor da prevenção, evitando o comportamento de risco como medida de proteção à mulher, baseado na "vida como ela é", é ser realista. Ser a favor da culpabilização da vítima por "não ter evitado" é ser machista.
A gente tenta sempre fazer o melhor, escolher o lado certo. Na teoria, parece simples, mas são dois lados de uma só moeda.
O conhecimento científico sem a solidez da teoria é como uma árvore de raízes superficiais que sucumbe às tempestades que enfrenta. Sem aplicação prática, porém, ele é como uma árvore seca que renega sua sombra em dias de sol escaldante.
