Frases sobre linha tênue
Viajando em meus pensamentos...
Um pouco mais pra lá, além da linha tênue da loucura aquela que consome o ser, fazendo a alma arder em busca de sabe se lá o que?
Sentir quem sabe o coração...
Por que ele de tanto amar quase entrou em colápso... é no susto aprendi a valorizar cada segundo, cada pulsar da vida e o melhor aprendi seguir sempre em frente com mais desejo de viver.
O amor é sólido, é a perfeição, mas a saudade, um mecanismo sensível do afeto, está na linha tênue da insatisfação.
Os Sonhos se encontram no Horizonte, onde Céu e Mar se distanciam. Nesta curta linha tênue, os homens se afogam em direção ao Firmamento.
Em todo mundo, sem exceção, há uma linha tênue entre o ódio e a explicação.
Ódio: de entender.
Explicação: pra todas as versões de si mesmo que lutou pra ficar bem, e hoje você respira, e é um bom começo.
Uma pena que as condolências; que rítmicas, dançam em uma coreografia ridícula de pena, junto ao meu peito problemático que hoje bate como um marca passo.
(...) Viva o momento como se fosse o último instante, caso contrário você desconhece a linha tênue entre a vida e morte. A vida não é tão benevolente para te dá inúmeras chances...
Uma linha tênue
separa
a loucura da
genialidade;
o heroísmo do
banditismo.
Essa linha
se chama 'sucesso'.
A poesia é o que dá sentido a nossas vidas
A poesia vive em uma linha tênue
Entre a alegria
Entre a dor
As maiores alegrias são narradas em poesias
As Maiores desgraçadas são narradas em poesias
A eterna linha tênue que divide a poesia
Talvez seja isso que a torne tão incrível
Tão perfeita
Tão única.
O que seria a vida sem suas eternas desgraças
O que seria sem suas eternas alegrias
A vida é um peça, e nós seus eternos atores.
Do epicentro da loucura
Uma linha tênue de lucidez
A visão de um futuro forjado platonicamente
A balbuciação de um projeto feliz
Sem explicação profunda
Ou o mínimo resquício de sensatez
Apenas alusões difundidas por afeto
Que não se partem simplesmente ao acaso
Mas que se ligam como um esbarrar de braço em interruptores
E que faz a luz de ambos resplandecer mais forte e vividamente
Pela simplista ocasião de estarem juntos.
Da admiração ao desejo
Que linha tênue
Até sair um beijo
Do beijo dado por graça
Até a loucura de uma noite devassa
Foram questão de horas
E depois, dias
E agora, meses
Por muito tempo
Eu neguei que poderia ter sentimento
Busquei no seu olhar diversas vezes e não vi nada oposto a isso
O que me mostra
Que não foi e não é "Um tempo perdido"
Onde mora a dor
Encontra-se o amor
Com a gente é assim, infelizmente
Saudade do que não fomos
Saudade do que somos
Amigos para os outros
Amantes para nós
A cada passo nessa linha tênue, que eu chamo de minha vida.
Vou desembaraçando essa cama de gato, onde eu fiz meu caminho.
Um dia meus braços se cansam de nadar, e eu morro afogada.
O orgulho ou a criação, nunca me deixaram pegar a bóia, pedir ajuda nunca foi uma opção.
Ponta Porã Linha do Tempo
Por Yhulds Giovani Pereira Bueno
Na linha tênue que separa e une o Brasil e o Paraguai, repousa Ponta Porã — ou como carinhosamente dizem por ali, *a Princesinha dos Ervais*. Uma cidade que não se contenta em estar na margem de um mapa: ela ocupa o coração de duas nações, dois idiomas, duas culturas... e muitas histórias.
É difícil caminhar por suas ruas sem perceber que o tempo se mistura como o chimarrão servido em roda de amigos: quente, forte, com traços guaranis e sotaques sul-mato-grossenses em perfeita harmonia.
O português e o espanhol se cruzam como os passos de quem atravessa a linha internacional sem perceber — porque, em Ponta Porã, fronteira é apenas um detalhe simbólico.
Ali, as feiras fervilham com o colorido dos tecidos paraguaios, a música sertaneja divide espaço com a polca e a cumbia, e os sabores revelam encontros: chipa e pão de queijo, sopa paraguaia e arroz carreteiro. Nada ali é puro — e ainda bem. A identidade ponta-poranense é mestiça, e é nessa mistura que ela se fortalece.
Histórias de colonos vindos da Europa, indígenas resistentes, paraguaios que fincaram raízes, brasileiros que abraçaram a lindeza fronteiriça. Cada um deixou um tijolo, uma receita, um costume.
O passado ali não se guarda em livros, mas nas varandas com cadeiras de fio, nas rodas de tereré sob a sombra dos ipês, nos nomes que não soam de um só lugar.
Ponta Porã é palco de somas e divisões. Soma de sonhos, divisões de saudades. Porque todo mundo ali tem alguém “do outro lado”, e isso não separa — aproxima. Mistura que não se dissolve, mas que se reinventa a cada geração.
E assim segue a Princesinha dos Ervais: de vestido bordado com ervas mate, cabelo com aroma de fronteira e um olhar que enxerga longe, para além da linha imaginária, onde a cultura não pede passaporte, só respeito e celebração.
Entre o não querer e o não poder há uma linha tênue – frágil como bruma ao vento. Quando mal interpretada, essa linha pode se romper e abrir um abismo de desentendimentos irreversíveis.”
Existe uma linha tênue
entre amar e ser amado
Alguns amam
outros são enganados
Mas até no amor,
há um jogo no qual o perdedor
sempre será o culpado
Nesse jogo de hostilidade
prefiro não brincar
Uma vez tentei entrar
me queimei profundamente
Ficar em meu lugar
sombra e música boa.
O mundo material e o nada estão separados por uma linha tênue, basta meio passo para atravessá-la e não mais retornar. Valorize o mínimo suspiro, cada amanhecer, cada sorriso, cada lágrima pois o amanhã não respeita planos.
A vida e uma linha tênue. um motivo qualquer pode lhe fazer atravessá-la, E isso deixa muitos que gostam de vc com lagrimas nos olhos.
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