Tentar me Mudar
Tentar acertar é um dever dos sábios
Que correm atentamente contra este lobo
Que te devoras sem deixar-te tempo para recompor-se
Nem adianta tentar me esquecer extinto amado
Seu palco das ilusões afundou-se em contradições
Merece sobreviver com estes entulhos expostos pelo pecado
Nem adianta tentar me esquecer
Serei única em tua vida, pode escrever
Seu passado um tanto tenebroso, me alertou
Suas escolhas no mundo dos tolos se consagraram
Nem adianta tentar me esquecer
Achou que podia continuar seu jogo medíocre
Ou que podia enganar a todos com suas burrices
"Do que as mulheres Gostam eu não sei. A unica coisa que eu sei é que tentar agradar a todas é o principio do fracasso..."
Vândalos e delinquentes: os herdeiros de uma política descompromissada com os cidadãos.
Se tentarmos responder de imediato a questão: como nascem os vândalos e delinquentes, de pronto diríamos que eles são unicamente produtos da miséria e da desestruturação familiar.
Mas ao debruçarmos um pouco na análise, constataremos que os determinantes que ela cita não podem ser aceitos como únicos provocadores de tais chagas sociais.
Não fosse verdade, não veríamos filhos da classe média envolvidos em atos de extremo vandalismo ao patrimônio público e depredações generalizadas: públicas e particulares.
Um exemplo recente é o que vem acontecendo em todo o País travestido de manifestações legítimas, e que descambou para as arruaças, pois, na realidade tais atitudes vão além, muito além das aparências dessas causas e expõe o inconformismo com o despreparo e descaso dos governantes.
É muito claro que a violência é decorrente de fatores sociais, mas é um leque tão vasto que teríamos que discorrê-los em um trabalho de tese.
O que fica evidente, sejam eles quais forem, é o a omissão do Estado. Essa omissão beirando a inconstitucionalidade, é tão vergonhosa que por si só já se torna um ato de vandalismo e delinquência. Daí, o exemplo para os cidadãos ainda em formação, e, quando formados, mal formados estão, por conta de política descompromissada com a educação.
Por que os nossos jovens apadrinhados com a sorte de terem as necessidades primárias e secundárias e até mesmo as terciárias de acordo com a hierarquia de necessidades de Maslow, supridas, não se ajustam para atingirem as quartanárias que são: auto-estima, confiança, conquista, respeito ao outros, respeito dos outros?
Sabemos que faltam políticas de inclusão social para todos, principalmente para os pobres, que é obrigação do Estado garanti-las, e as existentes não se sustentam por si mesmas, ou, seja, têm os seus limites balizados por conveniências político-eleitoreiras e apenas acontecem para promoverem cargos e partidos.
Projetos sociais são mal construídos na ante-sala das eleições e abortados assim que os criadores se apossam do almejado cargo. Não há necessidade de repetir aqui a lengalenga pisada e repisada pelos políticos durante as campanhas, um exemplo robusto deste desnível é o lugar que o Brasil ocupa no ranking mundial de competitividade e um dos motivos é a falta de infraestrutura básica, como estradas e portos tão decantados nas falas promissoras dos nossos candidatos.
O que a competitividade de um país tem a ver com a delinquência e o vandalismo?
Tudo. Uma vez que, nação com baixa competitividade, é nação sem atrativos mercadológicos, portanto, será uma nação com pouca esperança para os anseios de uma juventude sedenta de participação na produtividade do país. Energias desperdiçadas para o bem tendem a ganhar a direção oposta.
No que tange à educação, em 2012, o Brasil ocupou o vergonhoso penúltimo lugar numa lista de 40 países analisados pela Economist Intelligence Unit (EIU), ficando na frente apenas da Indonésia, última colocada no ranking.
O presidente do programa avalia que, entre outras razões da fragilidade educacional, está a falta de uma cultura que apoie o espírito educativo.
Por conta dessa cultura descompromissada com a educação o país tem a terceira maior taxa de abandono escolar entre os 100 países com maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Está atrás apenas da Bósnia Herzegovina e das ilhas de São Cristovam e Névis, no Caribe.
Essa evasão gera cidadãos despreparados para exercerem suas respectivas cidadanias como deveria ser de direito. Suas leituras de mundo são deformadas e aceitam tudo o que os oportunistas lhes vendem como verdade absoluta.
Quando não, se sentem excluídos da ciranda produtiva, então, partem para a destruição de toda ostentação abusiva que a sociedade e o Estado lhes impingem.
Em se tratando da classe média, então, o governo lava totalmente as mãos e os pais se vêem oprimidos entre os leques cada vez mais vastos de produção de conhecimentos específicos e gerais que eles precisam comprar com preços não módicos para que seus filhos se insiram num mercado competitivo e impiedoso.
Aqui, também, pertencer a uma parcela pequena da sociedade chega a ser igualmente doloroso. O “eu posso ter”, fecha um círculo para poucos que, isolados, sem um Norte definido se vêem acuados e avançam na contramão dos bons costumes.
Como Fingir?#11;#11;
Tentar negar um sentimento é tão complexo.#11;
Como fingir que não TE AMO?#11;
Como disfarçar a minha vontade de te querer ao meu lado?#11;Como encobrir meu contentamento quando estou em seus braços?#11;Como fingir que não sinto sua falta?
#11;Como ocultar a alegria que você me traz?
#11;Como acobertar o prazer que sinto ao te beijar?#11;
Por mais que me esforce,
#11;Por mais domínio que eu tenha,
#11;Não há como negar o meu Amor por você.
"Repensar e tentar reviver, mesmo que mentalmente aquele momento, é só o que tenho feito nos últimos dias."
Não adianta tentar dizer que não existe
Por onde andamos vemos pobreza
Aqui não existe realeza
E nem duquesa
Existe muita coisa a esconder e manipulada
Vivemos numa sociedade escravocrata
Aonde os grandes dão as cartadas
Enxame de pessoas clamam por ajuda
Em contrapartida vivemos a expectativa para a copa
A esperança se encontra na nova geração
Cheia de garra e inspiração
E assim continuamos a nossa jornada
Para um mundo sem qualquer desigualdade e sim igualdade e liberdade de expressão
Seu jeito de menino que enlouquece qualquer garota,
Seu jeito de tentar mim emprisionar,
Sempre mim deixando ser ar.
Quanto mais o tempo passa, menos me conheço, um dia escrevo um manual pra tentar aprender a me "manusear".
“Você já escreveu, quando tudo estava desabando? Talvez devesse tentar, escrever. Pode chorar, quebrar, gritar, mas escrever é a solução de tudo, você pensa uma forma de como demonstrar o que está sentindo, automaticamente arruma uma solução para algo. Escrever quando estar com raiva ou triste é uma forma de desabar, alivio, seu corpo agradece por tirar esse peso. Escreva, é a melhor solução!”
.. ''ainda bem que Deus não desiste de mim.
Não dá pra acertar todo dia, mas posso tentar ser o meu melhor e com a ajuda Dele sempre, pois, todo mundo erra então o que vale é continuar andando e aprendendo e crescendo.''
ღ Flavia Leticia ღ
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