Tenho um ser que Mora dentro de Mim
Minha flor, digníssima, pétala de rosa,
com tamanho e ofuscante brilho.
Ser inigualável, ímpar, insubstituível,
de alma pura e generosa, infinito é o seu amor,
de encantos mil e de canto afinado.
Ilumina o meu ser, dá sentido em minha vida
e envolve meu corpo com o
acalanto dos seus abraços.
Ser nobre, de valor incalculável, inexistente.
Habito em seu coração
e me alimento do seu amor,
pois sem você, eu nada sou.
Amor X Ator
____________
- É coração, a verdade é cruel, mas cruel mesmo é ser verdadeiro e isso afetar as relações.
- Nesse jogo de pegar e não se apegar, você participa como parceiro passivo, normalmente te chamo de ele; ele não se apega, nele não se pega.
Daí você que tem adormecido ai dentro em um cantinho só nosso, experiências a dois que foram especiais à época, não sabe deixar na gaveta da lembrança que deveria ficar exatamente afastada da gaveta da saudade, a sua essência.
Tão confuso quanto entender o mundo, esse mundo que nunca tive intensões em entendê-lo, é ser generalista na maneira de falar: Ninguém quer nada sério. Mas viver, ser feliz, ser honesto com seu sentimento não deve ser algo sério? Deve! Mas não pode ser.
Hoje, falar sobre sentimento, sobre se sentir bem em estar com alguém para um amigo(a) é ser "leso", "besta", "fraco", "enganado", "iludido", etc. E esses, os amigos, sorrirão de você, apontarão destinos trágicos para sua vida emocional, social e familiar.
Pior ainda é quando você se dispõe a falar para aquela pessoa que você gostaria de tê-la, sobre o sentimento que anda circulando em seus desejos. Daí você será "carente", "pegajoso", "inconveniente", "fraco" (novamente), "engraçado" (fazendo apologia ao sentido de palhaço) -, etc.
O que é melhor que abraçar em dois, deitar em dois, dormir em dois, viajar e dividir novas experiências culinárias, visuais, sensitivas até cansar em dois? Ter histórias vividas por dois! Ter caminhos profissionais distintos, mas que se encontram ao final da semana para discussão e felicidade de dois! Há coisa melhor, e mais séria que isso?
O mercado do afeto, do companheirismo, está em processo severo de extinção haja vista a banalização do acesso fácil ao oportuno s_x_ sem rosto e sem sabor. Tá, confesso, um s_x_ casual tem sabor, mas tal sabor é tão casual quanto o mesmo e logo desaparece nas primeiras 2 horas. Bom mesmo é aquele onde a porta se fecha, quatro paredes se formam com uma blindagem e o mundo lá fora é esquecido, e o universo sem pudor passa a ser o seu quarto, onde a porção de mar se torna seu suor, o suor de vocês dois, o suor de nós dois.
Confesso que não pareço, mas sou amante de coisas singulares feitas pelo plural de dois, você e eu. Mas confesso também que apesar de me sentir tão bem em estar com você, sei que é melhor ser O ATOR de mim, e fingir que estou fazendo oportuna a casualidade desses encontros, por saber que se eu transparecer que não estou mais afim das casualidades que você me propõe, é certo, mas tão certo que não te terei mais, que no momento minha intensão é ganhar o OSCAR de melhor ATOR COVARDE DE MIM, a ganhar o OSCAR de PIOR DRAMA QUE VIVEREI.
____________________________________história_do_covarde_amor.
EU NÃO VIM PARA SER PIOR OU MELHOR QUE ALGUÉM...
MAS EU VIM PARA SER DIFERENTE DE TODO MUNDO...
POIS EU NÃO VIM PARA FICAR CALADO...
EU VIM FOI PRA FAZER BARULHO...
A VIDA ME DAR VARIAS OPORTUNIDADES...
POR ISSO NEM ME IMPORTO SE VOCÊ FALA MAL DE MIM...
SAIBA NÃO EU VIM COM PROPÓSITOS PARA LHE AGRADAR...
POIS SE EU VIM PARA ESSE MUNDO...
FOI COM O OBJETIVO DE SER FELIZ.
Não quero ouro nem prata; não quero ser notada pelo que uso,não quero agrado, nem mimo. Quero apenas que compreendam o meu desejo de viver numa sociedade onde as pessoas se tratem com mais respeito e entendam que esse é o caminho da paz."
O sábio que bem sabia
O que saber
Soube saber que sabendo
Ser sábio
Sabiamente, seria salutar
Sua sóbria
Sapiência...
Abraço fraterno do amigo Luiz Antonio.
Busque acima de tudo ser sempre bom,
esforce para que a iniciativa seja sempre sua,
e dê sempre o primeiro passo,
nunca negue uma ajuda ao seu alcance,
perdoe e doe de você mesmo.
Deus não vem em pessoa para abençoar.
Ele usa os que estão aqui dispostos
a cumprir essa missão de amor atravéz da caridade.
Não estaremos fazendo nenhum favor a ninguém
a não ser a nós mesmos...
Todos nós podemos ser anjos.
A eternidade feliz ou não...está nas mãos de todos nós.
Viva de maneira que quando você se for,
muito de você ainda permaneça nas bençãos que dividires.
A arte de se reinventar diariamente e não ser redundante com temas do cotidiano me fez recordar que quanto mais aprendo, mas sei que nada sei, ou seja, Mestre da nossa própria jornada, companheiro da solidariedade e aprendiz da fraternidade.
CABELEIRA É O CARA:
Nos idos anos de 1929, no município de Alagoa Nova-PB, pra ser mais nítido no sítio Camucá, hoje S.S. de Lagoa de Roça-PB, nascia CABELEIRA terceiro filho de uma família de cinco do senhor João Vital, carinhosamente chamado de João moco, homem de personalidade forte e conduta ilibada, logo se destaca por sua inclinação no domínio da matemática, autodidata, nunca cursou uma faculdade, porém era professor de matemática à época, onde dedicava parte de sua vida quando não estava na lida do campo, a ensinar os guris da redondeza pobre daquele município.
CABELEIRA, como era conhecido entre os mais íntimos, não teve muito acesso a letra, em virtude de que na época em que estava em idade escolar, trabalhava para ajudar o pai homem de poucas posses, ainda muito moço, deixou a vida árdua do campo, aonde viveu duramente com sua família, a qual sobrevivia da agricultura familiar, para se aventurar na longínqua região sudeste, para ser mais preciso no Rio de Janeiro, acreditando que iria melhorar sua vida e, consequentemente oferecer ajuda a sua família que ficara no “inferno” nordestino abandonado por todos e tudo.
Lêdo engano! Ao desembarcar depois de infinitos oito dias de viagem sem dormir, dentro de uma marinete sem o mínimo de conforto, se depara com uma realidade assustadora, terra, e gente desconhecida que logo ignora o pobre CABELEIRA, de indumentária matuta, sorriso tímido e, pele ressequida pelo sol impiedoso do nordeste árido, abruptamente a saudade do torrão natal aflora, e como um vídeo tape, começa a vislumbrar seus amigos, as conversas de botequins nas manhãs de domingo, as festas de argolinhas, os jogos de castanha no calçadão do alpendre da casa grande, as meninas de rouge no rosto, após a missa domingueira que antecede o pastoril dos cordões azul e encarnado, das disputas muitas vezes, na tapa, para decidir quem iria dançar com Doralice a quadrilha junina na escolha da “Rainha do milho”, da pamonha com carne seca assada na brasa, da rede de varanda onde depois da pamonha abria às pernas e peidava a noite inteira com o “Bucho inchado”.
Imediatamente, lhe veio uma vontade tirana de entrar de volta naquela malfadada marinete, mas todo tostão que trouxera já havia acabado, e o amargurado CABELEIRA, é condenado a ficar naquela louca e enfadonha metrópole.
Após pouco mais de um ano, o feliz CABELEIRA pisa em solo natal, era véspera de São João, havia muita fartura, milho verde, fava, feijão, batatinha e etc, depois de longos oito dias de volta, já menos sofridos, o jovem CABELEIRA sequer abre a cancela, e logo se joga dentro do barreiro da bigorna, ainda com o seu terno em linho branco, oriundo das terras sulistas, todo encharcado, o jovem grita: Pai, Mãe, cadê Jaime, Eugenio, Elídio, Tana e a vovó? Ao ouvir aquela voz, a matriarca responde lá de dentro da cocheira, teu pai foi dar aula na casa de seu Rouxinol, os meninos no roçado, e Tana lá na casa de Dodó, Dodó era uma meia tia do menino CABELEIRA e todos a amavam. E a felicidade era infinita na pequena casa de sapê, imediatamente foram chegando os irmãos e a noticia se espalha pela redondeza, e por volta do meio dia a casa já estava cheia para ver o jovem “carioca”, e Mariana a matriarca, reluzente de alegria grita: Tana! Bota água na panela que hoje temos mais bocas no almoço, pra finalizar, naquele dia comeram ali quarenta e seis pessoas.
No dia seguinte, o jovem CABELEIRA confidencia para seus pais vou me casar!
Você é doido menino! Disse João Moco o patriarca, com quem? Indagou. Com uma moça na Rua de Esperança-PB, o nome dela é Amélia, e assim o fez, o ano era 1960, casou-se com Amélia com quem teve dezenove filhos, dos quais, nove morreram ainda em idade de criança, hoje o velho CABELEIRA tem oitenta e quatro anos de idade e goza de uma saúde invejável, sua Amélia onze anos mais nova voltou a ser criança acometida do mal de Alzheimer.
Ah, não podia me esquecer de suas peripécias, entre elas, se não a mais trágica, a mais cômica, o nosso protagonista também foi comerciante e possuía uma pequena mercearia no final dos anos de 1970, onde fazia e vendia “Dimdim” ou “Sacolé,” como queiram, o mais engraçado é que ao mexer o liquido deixava cair os cachos de “Baba,” e os moleques de forma irônica iam comprar e pediam me dê um babado desse ai, CABELEIRA com um sorriso pálido os despachava.
Aquela pequena bodega foi palco de inúmeros espetáculos de grandes comédias involuntárias, e por onde passaram alguns nomes inesquecíveis de figuras hilárias como: Neve Pé de Cágo, Beto zambão, João Cafifi, Pombazulão, Maria debaixo da Mesa, o terror das crianças, e outros. Entre elas destaco a noite de domingo em que Neve “Pé de cágo” deu uma surra de cururu em “Beto zambão,” era aproximadamente 18h00, e “Zamba” ia pra missa, ao passar pela porta da bodega um moleque na rua grita “Pé de Cágo”! Neve acabara de beber um copo de cachaça brejeira, e ao se virar, dar de cara com “Beto zambão,” sem pestanejar, ela dar digarra de um sapo cururu que havia na calçada e começa a surrar o pobre rapaz que sem saber o que estava acontecendo apenas pedia para que a mesma não sujasse sua roupa branquinha que ia à igreja, a mesma, enfurecida, não parava de bater no rapaz, salvo com a intervenção das pessoas que ali se encontravam, bem como as quedas de asas de Antônio Cordeiro, em momentos de embriagues alcoólica, e muitas outras que em outro momento externarei aos senhores leitores.
CABELEIRA também tinha grande facilidade de fazer boas amizades, e só lembrando algumas como: Juvenal Peteca, Antônio Carioca, Luiz Paulino, Zacarias, Antônio Cordeiro, Paulo Canuto e o pitoresco Pombazulão, até o poeta popular Arnaldo Cipriano, o qual promoveu muitos encontros de violeiros na casa de meu querido e amado CABELEIRA, que muitas vezes ao ser indagado pelo autor ainda criança, se ele pretendia se aventurar mais uma vez naquelas terras distantes.
Respondeu: nunca, jamais, contudo aqui eu era feliz e não sabia.
"A beleza de alguém está na sua maneira de ser e de agir, não na beleza exterior.. é o que chamo de caráter!"
Eu falo umas dez palavras no meu dia. Que poderiam ser menos, se entendessem da primeira vez e não pedissem pra eu falar mais alto.
Ser guerreiro não mais é o suficiente, no dia-a-dia temos que ser forte muito além que possamos imaginar;
Como posso ser sexy?
Uma menina me perguntou e humildemente foi assim que respondi...
Seu silencio pode ser sexy...
Seu não pode ser sexy...
Seu esperar pode ser sexy...
Não precisa de roupa decotada.
Nem de saia curta, salto alto ou qualquer outro objeto.
Sua sutileza na chegada e discrição na saída pode ser sexy.
E sem falar uma palavra.
Somente gestos e olhares.
O ser feminino faz mais que provocação.
Está no olhar, no falar, no andar, nos gestos.
Ela olha nos olhos com docilidade.
Aproxima-se um centímetro a mais.
Demora um mais pouquinho no aperto de mãos e no beijinho de ‘oi’.
Não são coisas possíveis de se definir só com palavras.
Toda ser mulher é sexy é linda...
Isso é instintivo.
Procure essa sensualidade em você.
Com paciência você vai achar e...
Saberá que o tempo não cura as feridas, não, ele explica suas escolhas...
Não se iluda, o que os olhos veem pode ser apenas miragem, mas o que o coração sente é pura verdade!
Sabendo que na juventude a fé costuma ser oscilante, procure ser o mais produtivo possível quando estiver em paz com o senhor seu Deus, para que os frutos de sua fé resultem numa maior perseverança durante a caminhada.
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