Tempos de Escola

Fé Centrada em Deus

Tenha fé em Deus. - Marcos 11:22

Em tempos difíceis, lamentamos muitas vezes: “Se eu tivesse mais fé!” No entanto, demonstramos na vida cotidiana que a questão mais importante não é a quantidade de nossa fé, mas o objeto de nossa fé. Por exemplo, sempre que nos sentamos em uma cadeira, confiamos que ela nos apoiará. Nossa fé está na cadeira, não em quanta fé possuímos.

Em Marcos 11: 12-24, Jesus ensinou a Seus discípulos a importância de ter o objeto certo de fé. Tudo começou quando eles ouviram Jesus amaldiçoar uma figueira (v.14). Na manhã seguinte, Peter exclamou: “Olha! A figueira que amaldiçoaste secou ”(v.21). Jesus respondeu: "Tenha fé em Deus" (v.22). Tendo declarado Deus como o objeto da fé, Jesus lhes garantiu que eles também poderiam orar e receber resultados surpreendentes por meio da fé centrada em Deus. E nós também.

Muitas vezes, porém, louvamos aqueles que têm grande fé em Deus. Ian Thomas uma vez pregou: “Quando parabenizamos as pessoas por terem fé em nosso Criador, estamos realmente dizendo que Deus é tão decrépito que devem ser parabenizados por crer Nele.” Ele continuou: “Para se tornar menos consciente da fé, devemos nos familiarizar mais com o objeto da fé. ”

Conheça melhor a Deus. Então confiar Nele se tornará tão natural quanto confiar na cadeira em que você está sentado!

Minha fé encontrou um lugar de descanso -
não em artifício nem credo:
confio no Eterno -
Suas feridas por mim implorarão. - Edmunds

Nossa fé pode não ser grande, mas nosso Deus é. Joanie Yoder

Por tempos eu me afastei
Por alguns momentos eu pensei
Será que algum dia, aqui irei de voltar?
Tempos depois, me dei conta de que
Um poeta não perde a sua essência
Ele perde apenas sua motivação
E que em seus momentos de reclusão
Novas inspirações sempre surgirão!

Vazio

Há tempos que não sinto nada ao me mover
Que estou inerte numa estranha ambição de me preencher
De encontrar algo ou alguém que traga-me à vida
De criar apreço por qualquer coisa que seja-me querida

Por vezes submeto-me à futilidade, por vezes a algum vínculo profundo
Mas ainda sinto-me só, incompleta, um poço sem fundo
O essencial falta-me, não vivo nada verdadeiramente
Como se não existisse passado, futuro ou presente

Algumas pessoas contentam-se ao molhar os pés, outras a cintura
Outras um pouco mais profundas mergulham de cabeça nessa aventura
À mim seria necessário o afogamento
Talvez eu fosse completa, por pelo menos um momento

Uma Supernova que passou a vida a buscar
Algo ou alguém para se afundar
Para dar fim ao vazio de dentro de mim
Explodi e parti, para um oceano sem fim.

São tempos de "tanto faz!"
Mas as pessoas
Já não fazem
Tanto assim.

Em tempos de crise até a filosofia é barata.

Para nos estruturarmos perante à vida leva tempos, pois só nos restabelecemos quando estamos apto à descartar aquilo que não serve para nosso crescimento.

Vivemos tempos soturnos.
Tempos tristes...
Tempos rudes!
Tempos de louvação à morte.
Teremos tempo de ver mais humanos tempos?

Vivemos tempos onde um beijo é tratado como crime para mascarar abandono e incompetência.👨‍❤️‍👨👨‍❤️‍👨👬👬👬

Todos os dias tempos que escolher entre respeitar a ti ou respeitar os outros, ser feliz ou fazer os outros felizes, desiludir os outros e ou desiludir a nós mesmo. É preciso encontrar a coragem dentro do coração e a simplicidade na alma, pois haverá dias que acordaremos e precisaremos tomar decisões, afinal ser feliz não é sobre o que nos falta, mas sim sobre o valor que sabe dar ao que tem.

A social-democracia apresenta-se como a caixa de pandora dos tempos modernos. Pergunte aos Gregos (por pura experimentação científica) se eles querem de novo aceitar esse sistema repleto de incongruências para que no fim sobre a esperança.

Em diferentes tempos todos nós, sem exceção, fomos inocentes e culpados.
Seja pela influência, seja pela ignorância.🛠️

Talvez o mais adequado nos tempos de hoje seja nem diria "comemorar" e sim marcar um dia como o "Dia Mundial da Consciência Humana", que é o que tenho notado, falta a muita gente!

Sou aceita, mas sou exceção que não é aceita como tal. Sou o ato político. Por exemplo, esses tempos fui a um almoço na Fazenda Boa Vista e uma senhora da elite começou a fazer as minhas tranças voarem. Imagina se eu chegasse naquele evento e começasse a mexer nos cabelos dela? Mas é que ela não sabia lidar com a minha diferença. Não percebe que, porque o corpo negro foi objetificado por séculos, ela está tocando meu corpo achando que pode. Mas não pode.

Bendito sejam, os que em tempos agitados, ainda sabem guerrear com a infalível arma do diálogo.

Eu quero tempos de brisa; lua cheia. Tirar a camisa, correr pela areia.

Boa vontade e solidariedade...
Coisa muito dificil de encontrar
nestes atuais tempos bicudos...
Parece que o ser humano descobriu
o umbigo como objeto de idolatria...

ESPERANDO POR BOA VONTADE E SOLIDARIEDADE
Marcial Salaverry

O Natal chegou e passou,
e em solidariedade muito se falou,
e por algo de bom se esperou...
Mas para esse objetivo atingir,
e a felicidade sentir,
é preciso que o ser humano,
aprenda a ser humano...
Coisa ainda longe de acontecer,
e quem sabe se vai haver...
Assim, quando se conscientizar
e entender que para encontrar
os verdadeiros tesouros da vida,
precisa saber viver em comunidade,
poderá fazer com que a vida
seja boa de ser vivida...
São valores que é preciso ir
buscá-los em seu interior,
e à vida dar o devido valor,
para a própria vida melhorar...
Assim, aprendendo a cultivar
a Solidariedade e a Fraternidade,
a bem empregar a Caridade,
desenvolvendo a Boa Vontade
e finalmente se conscientizar
de que será apenas assim,
que a humanidade, enfim,
poderá viver com humanidade,
e assim atingir a tão sonhada felicidade...
É tudo, uma questão de BOA VONTADE...
E se o Natal passou sem esse sonho realizar,
não custa nada o sonho continuar,
e quem sabe em 2020 algo vai melhorar...

Marcial Salaverry

Tem dias que a memória trai nosso coração. Traz de volta a saudade de tempos que acreditávamos ter esquecido.
Nessas horas, percebemos que algumas pessoas e o que vivemos com elas nunca serão apagados, por que são nossa história, parte de nós.

A tempos as pessoas brincava de polícia e ladrão, hoje já ninguém brinca! Hoje a brincadeira virou coisas electrónicas e por aí.

Vivemos em tempos "sombrios", tempos de diplomatas duvidosos e de acordos de paz, assinados por mãos que estão sujas de sangue.

"Amores líquidos, ressaca brava e costumaz. Tempos acelerados por crises, vazio existencial, distâncias e aparências.
Amargamos a fase de falsas expectativas, radicalismos, intolerâncias, conflitos e rompimentos"...