Tempos de Escola

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Há tempos atrás!


Eu acreditava que para a minha felicidade eu só precisava da minha própria existência!


Até eu descobrir que não existe felicidade plena sem a presença de Deus e de outras pessoas para compartilhar dela comigo.

Tempos difíceis revelam nossa verdadeira natureza assim como tempestades mostram quais árvores possuem raízes profundas e quais são apenas aparência superficial.

MINHA VIDA


Há tempos em que precisamos nos despir do velho eu,
morrendo um pouco a cada dia
para renascer em silêncio,
como quem desperta para uma nova essência.


Talvez mais reflexivo,
talvez mais atento à vida que pulsa,
com a ternura de um homem
que aprendeu a ser brando sem perder a força,
carinhoso sem se tornar fraco,
firme sem perder a delicadeza.


Os sabores da vida me ensinam,
me fazem perceber
o que realmente vale a pena:
os instantes vividos com intensidade,
os momentos que acendem o coração
e fazem a alma sorrir.


A cada manhã,
sob a luz do sol e o azul infinito do céu,
sou lembrado de que existir é mais do que respirar:
é receber de Deus a chance de recomeçar,
de querer, a cada dia,
ser um novo homem.


Fhayom artes

Não consigo mais ver a vida com o brilho dos olhos de minha juventude, sinto que os tempos de vida tem me tirando até o prazer que eu tinha da absurdo da vida, realmente não tenho mais o vigor dos tempos passados, a vontade de novo, das descobertas. Sinto realmente apenas como uma engrenagem de uma grande máquina, que é mais uma entre outros que não tem muita utilidade e essa peça pode ser facilmente substituída desse aparelho social. Apenas tenho sentimentos que meus dias estão escorrendo debaixo das minhas mãos, e tenho todas as oportunidades pela liberdade de fazer esse ato de mudar, mas não consigo realmente mudar, sinto no meu fundo que essa liberdade que foi dada é apenas uma ilusão, sou apenas um observador da minha própria vida, da realidade, no fundo mesmo eu sou apenas um covarde que tem medo da mudança e um cansaço existencial que não permite mudar mesmo que no fundo no ser que eu desejo fazer isso. No final de tudo eu sou apenas um covarde reconhecido, que tem na mente a vontade e a vergonha de fazer e ser realmente humano.

Em tempos de adversidade
Recorre à Palavra
Pois nunca é demais,


É uma espada flamejante
Contra os ardis de Satanás.


Enquanto eu escrevo
Meu coração lamenta e chora


Pois um inocente
É morto em cada hora.

Jesus, Mestre de todos os tempos,
que tua luz seja o farol que guia nossos passos
nas estradas silenciosas da alma.
Que teu amor nos ensine a suavizar os pesos da vida
e a encontrar, mesmo entre espinhos,
o perfume da flor que nasce no deserto da dor.


És o Caminho, a Verdade e a Vida,
não apenas na promessa distante,
mas no sopro que anima cada instante,
no convite silencioso ao despertar da consciência.
Em ti, Senhor, descobrimos o encontro com o Pai,
a fonte eterna que nos sustenta,
a luz que não se apaga,
o verbo vivo que habita os corações sedentos de paz.


Ensina-nos, Jesus,
a verdadeira caridade —
aquela que não se veste de aparência,
não busca aplausos, nem medalhas,
mas floresce em gestos simples
e se reconhece no olhar que acolhe,
no silêncio que compreende,
na mão que levanta sem perguntar o motivo da queda.


Que possamos viver na harmonia dos céus
enquanto caminhamos sobre a Terra,
unindo pensamento, palavra e ação
num mesmo cântico de amor.
Que nossos passos sejam mais oração do que discurso,
mais entrega do que disputa,
mais essência do que aparência.


Afasta-nos, Senhor, da vaidade que cega,
da competição que divide,
da angústia do querer ter e não ser.
E aproxima-nos do sagrado que habita em nós,
da pureza que nos recorda a nossa origem,
do silêncio onde o Espírito Santo sopra verdades
que nenhum mundo pode calar.


Que, ao te seguir, possamos servir à vontade do Pai,
não por temor, mas por amor.
Que nossos olhos vejam além da forma,
nossos ouvidos percebam além das palavras
e nossos corações batam no compasso do Teu.


E quando a espada do julgamento se erguer,
que possamos, na mansidão, responder com luz;
quando o peso do mundo tentar nos dobrar,
que possamos lembrar:
em Ti somos eternos, livres e plenos.


Porque em Ti, Jesus,
a vida é mais que passagem,
é caminho de retorno.
E cada passo, quando dado com fé,
é ponte entre o céu e a Terra,
entre o humano e o divino,
entre nós e Deus.
🙏🏻🌹

A liderança dos tempos modernos é feita por influenciadores.
Descubra seu cerne e terá sucesso.

Foram os tempos e movimentos

FILHO DO PARÁ



“Ó Pará, há tempos que vim de lá.

Deixei a solidão conduzir-me o coração,

como tua estrela solitária,

que exerce autonomia.

Recordo-me de que de ti herdei a cidadania.

De verdade, eu sou de lá,

da terra do Norte quente,

e tenho apreço por essa gente,

que, em festa, muito contente,

vem hoje se declarar:

eu te amo, meu Pará!

Pois, sou teu filho, sou guerreiro,

sou paraense, brasileiro!”

Tasselo Brelaz

Vivemos tempos em que a influência tem reinado sobre a razão.

VELHOS TEMPOS

Eu venho de um tempo esquecido
De calçada e conversa demorada
Onde a lua brilhava mais forte
E a infância era nossa estrada

Lá, domingo tinha cheiro de café
E a vó bordava histórias com a mão
O mundo cabia num quintal pequeno
E o amor nascia no portão

Era permitido viver devagar
Abraçar sem pressa, sorrir sem pesar
O tempo se sentava ao nosso lado
E a vida era um poema cantado

Era permitido sonhar no olhar
Deitar nas estrelas sem precisar voar
Tudo era tão simples, tão inteiro
Naquele tempo verdadeiro

Eu venho de um tempo sereno
De mãos dadas, segredo e luar
Onde a rua era o nosso recreio
E brincar era só começar

A mãe gritava da janela:
“Já tá na hora de descansar!”
E a gente dormia em paz com o mundo
Com mil histórias pra sonhar

Era permitido viver devagar
Abraçar sem pressa, sorrir sem pesar
O tempo se sentava ao nosso lado
E a vida era um poema cantado

Era permitido sonhar no olhar
Deitar nas estrelas sem precisar voar
Tudo era tão simples, tão inteiro
Naquele tempo verdadeiro

Se eu pudesse voltar um segundo
Tocaria de novo aquele chão
Porque mesmo distante no tempo
Carrego esse lugar no coração

Era permitido viver devagar
E eu só queria poder relembrar
Com uma seresta e um violão antigo
O tempo onde eu fui mais amigo

Sobreviver em tempos difíceis também é um tipo de vitória, mesmo que o mundo não celebre isso.

“Nos tempos de hoje, o silêncio é a forma mais segura de dizer ‘oi’.”

Tempos difíceis que podem melhorar com o tempo.

Nos tempos de hoje, o homem de verdadeiro caráter é muitas vezes confundido com um tirano, porque sustentar princípios inegociáveis parece, aos olhos frágeis, uma ameaça maior do que a própria decadência moral.

Tem tempos que perdemos alguém que amamos e tem tempos que ganhamos alguém pra amar.

Em tempos de inflação,
Todo vintém poupado
É um prejuízo danado!

Onde os Tempos se Tocam


Dizem — nas margens do que chamamos de realidade — que viver é mais do que mover-se entre dias.
É atravessar uma ponte invisível,
lançada entre o que já foi e o que ainda pulsa para nascer.
Cada passo que damos arrasta consigo vozes que não ouvimos mais,
mas que ainda nos atravessam como brisas ancestrais.

Não começamos onde pensamos.
E não caminhamos sozinhos.
Seguimos por trilhas abertas por mãos que hoje jazem na memória do mundo.
E mesmo sem perceber, somos continuidade:
pedaços de um legado que nos habita sem pedir licença,
que se acende nos nossos gestos mais íntimos,
e nos sonhos que julgamos originais.

Talvez o passado não esteja atrás de nós —
mas entrelaçado no agora, como uma raiz viva sob nossos pés.
Talvez sejamos o sonho deles.
O desejo sussurrado por alguém,
em uma noite de incerteza, sob outro céu,
pedindo que o mundo não esquecesse de existir com beleza.

Mudamos os cenários.
Mudamos as palavras.
Mas será que mudamos, de fato, os enredos?

A humanidade, em suas vestes rotativas,
parece buscar sempre o mesmo:
pertencer. durar. compreender.
E nesse movimento repetido, a cultura se faz semente.
Ela não é um museu de coisas mortas,
mas uma constelação de sentidos vivos —
uma tapeçaria tecida em conjunto,
em que cada história contada é um ponto que costura
feridas e esperanças, memórias e futuros.

Mas… e se tudo isso estiver se perdendo?
Não por maldade. Mas por distração.
Por esquecermos de escutar os mais velhos.
Por desligarmos os rituais do cotidiano.
Por tratarmos como ornamento aquilo que é fundamento.

Porque cultura não é espetáculo — é espelho.
Não é passatempo — é permanência.
Ela pulsa, sustenta, atravessa.
É a herança que escolhemos manter viva.
E mais do que isso: é o espelho onde o coletivo se reconhece.

Em cada tambor ressoado, em cada canto preservado,
em cada arte que resiste ao esquecimento,
há um sinal:
não estamos sozinhos.
Nem no tempo. Nem no destino.

Somos aqueles que recebem e entregam.
Que carregam e renovam.
Que repetem não por inércia,
mas por reverência.

E talvez — apenas talvez —
o mais sagrado de sermos humanos seja isso:
participar do fluxo que une o primeiro gesto ao último suspiro.
Do fogo primordial ao toque digital.

Agora, pare.

Respire.

Sinta o tempo tocando você por dentro.

E se tudo isso ainda estiver acontecendo —
porque você aceitou continuar o fio?

M. Arawak

Passado, presente e futuro. Tempos oportunos. Lembranças, Atitudes e sonhos marcam os tempos em resumo.

A Política das Promessas Esquecidas


Há políticos que, em tempos de campanha, vestem a roupa da esperança e falam com a voz do povo.
Prometem escolas novas, hospitais equipados, ruas pavimentadas, empregos e dignidade.
Usam palavras bonitas, gestos ensaiados e sorrisos prontos — como se o futuro coubesse num palanque.


Mas quando o poder chega, a memória se vai.
O discurso vira silêncio, o povo volta à espera, e o plano de governo, antes cheio de metas, vira papel esquecido em gavetas de gabinete.
As promessas que um dia emocionaram se transformam em desculpas, e a vontade de mudar o mundo se perde na conveniência de manter o cargo.


O erro maior não é prometer — é enganar conscientemente quem acreditou.
É subir no palco do voto com o coração vazio e descer do poder com as mãos cheias de privilégios.


A verdadeira política nasce do respeito à palavra dada, da coerência entre o que se fala e o que se faz.
O povo não precisa de heróis de palanque, mas de servidores de verdade, capazes de entender que o mandato não é um prêmio, e sim uma missão.


Porque quem ilude o povo uma vez pode até vencer uma eleição —
mas quem o respeita, conquista algo muito maior: a história.