Tempos
Cresci sabendo que queria ser escritora. Desde os tempos de menina, livros têm me oferecido visões de novos mundos diferentes daquele com o qual eu tinha mais familiaridade. Como terras exóticas e estranhas, livros me proporcionaram aventura, novas formas de pensar e de ser. Sobretudo, apresentaram uma diferente perspectiva, que quase sempre me forçava a sair da zona de conforto. Eu ficava admirada por livros poderem oferecer pontos de vista diferentes, por palavras em uma página poderem me transformar e me mudar, alterar minha mente.
Saudades que tenho
Dos tempos de boêmia
As ruas desertas na madrugada
violão no ombro, assovio no canto...
Ah! Como vale lembrar
Naqueles tempos em que
se andava tranquilo
Era só a solidão... E a lua!
A prisão de Lula é uma evidência de que nós vivemos tempos em que medidas de exceção convivem com o sistema democrático.
Em vão gritará o Apóstolo, até o fim dos tempos, que o amor não arde de ciúmes. As pessoas continuarão achando que arder de ciúmes é um direito assegurado pelo sacramento cristão do matrimônio.
Em tempos de violência urbana, homens e mulheres que saem de casa para ganhar o pão querem voltar para casa com o pão e com vida.
Silenciar...em tempos de intolerância,esperar a tempestade passar, evita muitos males e é a mais sábia das escolhas.
Há tempos me disseram que o amor era bobagem mais tediosa que existia, que tudo se resumia em rotina, cheguei a conclusão que a rotina faz pate,porem rotinas bem vivida nos traz apreço e conhecimento do que é amar.
Ser incapaz de amar alguém é ser incapaz de amar a si mesmo.
Realmente, vivemos tempos sombrios!
A inocência é loucura. Uma fronte sem rugas
denota insensibilidade. Aquele que ri
ainda não recebeu a terrível notícia
que está para chegar.
O CAMINHO
O caminho é este
Tempos de Chuva, Tempos de Sol
Caminho certou e Errado, tem Curva e tem Reta
Tem Tristeza que inquieta, Tem sorriso de Poeta
Tempos e Temporais, eu, Vitima Culpada de uma
Vida sem florais, eu, apenas eu o caminho é este.
Reza a lenda que, no início dos tempos, o céu e o mar se apaixonaram. Aquele era um amor proibido, já que jamais poderiam se misturar. Desde então eles vêm guardando esse sentimento. Mas, se você reparar bem, ele ainda está lá. A espuma das ondas tentando imitar as nuvens. Essas, por sua vez, dançam como se fossem ondas. E o verde se mistura ao azul. As estrelas cadentes se tornam estrelas do mar. A lua que brilha no céu reflete na superfície da água. E muda a maré. Às vezes eles se irritam com essa distância. E então são raios de saudade cortando o céu e a ressaca do mar que parece descontar nas rochas. As lágrimas de cima despencam lá embaixo. A água que evapora leva um abraço contido. E eu fico imaginando esse amor proibido. Dizem que Deus, em sua infinita bondade, observando tudo aquilo, permitiu então que existisse um único lugar onde esse amor seria possível. Abriu um sorriso, estalou os dedos e de repente eles podiam se tocar. Finalmente o beijo de um grande amor proibido. É o que hoje costumamos chamar de linha do horizonte.
Confiança não é brincadeira. São tempos para ganhar e segundos para perder. Por isso, cuide bem dela e não deixe qualquer coisa fazer você a perder.
O que devemos exigir de nós e do outro a nossa volta, nos tempos que vivemos hoje, não é uma simples mudança de regras, mas sim um balanço no coração, no pensamento, uma coisa que nos mude a fundo.
Enquanto se sobrepor a mentalidade do materialismo, da infidelidade, do não comprometimento, da covardia, do; que se dane o outro, a brasa vem pra minha sardinha, cabe que todos esperemos tratamentos sintomáticos que retardam um pouco mais o inevitável. Nossa podridão como seres pensantes vindo a tona, e a certeza de que estamos a beira, a um pé de sermos extintos.
Enquanto a mentalidade doente de seres podres que somos imperar, e nós considerarmos a interação humana como adversários, homem contra mulher, Norte contra Sul, explorador contra explorado, rico contra pobre, brancos contra negros, amos contra escravos (ou serventes), não podemos vislumbrar nenhuma esperança de melhora da raça humana nem agora nem no futuro.
O Titanic da humanidade acabará afundando, acabaremos asfixiados com o que vomitamos com nosso comportamento, imoral, irracional. Não importa se teu lugar no navio é na primeira classe, na esfera de luxo, ou da pobreza, por mais luxos que tenham os passageiros de primeira classe, ou os da classe inferiores, o barco afundará da mesma forma.
MUDEMOS!
Nos tempos da Grécia antiga, há muitos séculos, nós, Amazonas, eramos a nação mais avançada do mundo. Na Amazônia, as mulheres governavam e tudo estava bem.
Sim, desde o começo dos tempos
E eu ainda estou com você
Mesmo quando você se for
E quando essa dança acabar
Você e eu ainda seremos
Os únicos
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