Frases sobre temor
Para se vivenciar um grande milagre, muitas das vezes somos levados, a dividir o pouco que nós temos, com o coração puro, de forma voluntária e com fé. Com aqueles que muitas das vezes não tem nada, a oferecer no momento; para sermos testemunhas vivas, como vemos na multiplicação do azeite da viúva e na multiplicação dos 7 pães e 2 peixinhos.
Não temo a escuridão,
Pois dela faço parte,
Encontro a liberdade nela,
E a força que me reparte.
Não busco apenas a luz,
Mas também a escuridão,
Pois sei que ambas me formam,
São partes de minha formação.
Na escuridão encontro paz,
E também a reflexão,
E quando a luz surge ao dia,
Renovo minha direção.
Sou parte da escuridão,
E também da luz que guia,
Na união desses opostos,
Encontro minha harmonia.
Então não temo a escuridão,
Pois sei que dela sou parte,
E quando a luz vem à tona,
Me sinto forte e com arte.
Justamete agora que estou na nova vida me acontecem essas coisas, achei, mas temo que nao seja julgado por conta disso.
Xakurhandza
...............Crónicas de Adonis Silva...............
Quanto mais me lês, mais me despes
Temos uma vida um pouco ocupada para os nossos demais
Vivemos numa corda bamba,pressionados pelos minutos que nos escapam por debaixo dos pés
Somos colocados á prova diáriamente sobre julgamentos supérfluos entre o bem e o mal
A nossa identidade?
A força que mantemos para sobriviver perante uma fachada a cores,que por vezes é tão negra como num dia de inverno não conseguindo diferenciar o preto do escuro
O que nós somos?
Que somos nós?
pergunta que fica no ar....que em certos dias andamos por cá sem nos saber identificar....
assim respiro.....
( Adónis Silva )☆
REAL
Ter que ficar se distraindo pra esquecer o quão mal estamos
é com se fossemos crianças, temos que ficar nos distraindo para não lembrarmos que o brinquedo quebrou.
Quebrou e não tem conserto,
Ou talvez tenha...
Nem que seja para pincelar uma nova cor nas "cicatrizes" do brinquedo.
Mas ser o mesmo após todos os remendos desse brinquedo, jamais seremos.
Fêmea – fênix
Navego-me eu–mulher e não temo,
sei da falsa maciez das águas
e quando o receio
me busca, não temo o medo,
sei que posso me deslizar
nas pedras e me sair ilesa,
com o corpo marcado pelo olor
da lama.
Abraso-me eu-mulher e não temo,
sei do inebriante calor da queima
e, quando o temor
me visita, não temo o receio,
sei que posso me lançar ao fogo
e da fogueira me sair inunda,
com o corpo ameigado pelo odor
da chama.
Deserto-me eu-mulher e não temo,
sei do cativante vazio da miragem,
e quando o pavor
em mim aloja, não temo o medo,
sei que posso me fundir ao só,
e em solo ressurgir inteira
com o corpo banhado pelo suor
da faina.
Vivifico-me eu-mulher e teimo,
na vital carícia de meu cio,
na cálida coragem de meu corpo,
no infindo laço da vida,
que jaz em mim
e renasce flor fecunda.
Vivifico-me eu-mulher.
Fêmea. Fênix. Eu fecundo.
De maneira geral, as pessoas operam, a partir dos fatos e das opiniões, que valem pouco se não temos padrões.
Temo estar perdendo a cabeça. É um pensamento bastante irracional. Claro, tenho plena consciência de que isso não é possível para mim. Mas está ficando cada vez mais difícil a cada dia que passa manter meus sentidos. Estou entediado. Para ser sincero, fico entediado de fazer a mesma coisa repetidamente e nada mais me interessa ou mesmo me desafia. Minha mente se tornou uma espécie de jaula, uma prisão onde me encontro confinado. Bem, veja só, eu poderia estar sendo produtivo mas prefiro o procurar o entretenimento e prazer momentâneo de algo inútil como a mídia social para me manter são. Eu me sinto entediado como se isso nunca acabasse se eu não esperasse que acabasse. Estou sempre em busca do que considero o conhecimento verdadeiro, mas no momento não parece ser suficiente. Estou cansado da minha própria mente e dos limites que ela me impõe.
Temo que tenha perdido a habilidade de amar. Talvez tenha escondido meus sentimentos tão fundo no peito que já não os encontro mais. A verdade é que já amei facilmente. Talvez fácil demais. E andando sempre com o peito aberto, só poderia retornar com o coração ferido. Hoje, após todas as cicatrizes, não consigo amar como antes.
Entre meus medos, destaco outros
não temo os loucos do pinel,
mas os dos lábios de fogo,
etílicos líricos com mel.
Não temo a ascensão da inteligência artificial, temo a persistência da burrice natural que impera na sociedade atual.
Não temo e nunca irei temer, qualquer tipo de pressão.
Cresci forjado pela brisa da serra e cedo aprendi a abraçar as adversidades. Não falo de um abraço carinhoso, mas antes de um ato de força, com a pretensão de esmagar o problema.
28/07/2024
Temo que estejamos ficando distantes.
Me reaproximei, pois tinha receio de se tornar um estranho para você.
Mas, parece que isso vai acontecer de qualquer forma.
Talvez, eu devesse deixar tudo no passado.
Entretanto, a saudade me puxou novamente em sua direção.
Sei que há ciclos que se fecham, mas não quero que seja o nosso caso.
Eu escolhi ficar do seu lado.
Por isso, peço que deixe eu te amar.
Temo tirar a minha armadura, mas sinto que com você, eu poderia.
A vida é curta, por isso preciso saber se estamos na mesma sintonia.
"Um certo filósofo chamado Nietzsche, disse: "Torna-te quem tu és." Aquilo que temos, é o que temos dentro de nós mesmos; o que nos faz ser alguma coisa; mas pra sermos exteriormente aquilo que está num nosso interior; requer sabemos que sendo outras coisas naquilo que não somos interiomente; com certeza não levará a nada. Mas aquele que resolve desenvolver o que se é por dentro, dá maneira que e não outrora, será reconhecido e obterá êxito dos seus feitos, tornando-se aquilo que és, não em algo que não se encaixe e seja."
"O que vem primeiro não é aquilo que queremos ser; mas o que somos."
Somos como um número (1), morando na essência do calendário, a Terra.
O tempo nos multiplica, temos que nos reservar entre um ou outro (2x), parando nisso damos um passo à frente (+1), esse tal de futuro é muito pensado no presente.
O futuro subtrai o presente 1 - (2x1+1) = -2
Se acreditarmos em sintonias finas, Deus, o que for, então na essência do universo temos algo que diminui nossas dores em pensamentos, desta forma 0 (zero), subtrai a subtração efetuada pelos pensamentos do futuro e como resultado temos um número com módulo igual ao valor do presente.
Ou seja, não podemos pensar que somos maiores que nossa sombra, nosso passado, nem achar que somos menores do que viemos a ser no futuro.
Anjos e tals...
Isso se assemelha a algo como os demônios das minas do Rei Salomão...
Mas ainda não achei referência, se alguém souber, please.
