Temerei pela minha Espécie
O que é o amor?
É uma espécie de saudade quando se está junto
É o "ato" que combina a busca para não haver saudade
É o querer estar sempre (sempre mesmo), junto de
É vencer as etapas e dificuldades que levam a separação
E o melhor de tudo isso
nessa explicação
é que amar a si próprio parece redundante
mas nem tanto assim!
Tudo o que eu pensei foi: mais amor, por favor. Eu sentia uma espécie de revolta interna ao ouvir opiniões homofóbicas, amargas e cruéis sobre o mundo. Opiniões de mentes fechadas e ultrapassadas. Por que o amor e a felicidade não poderiam prevalecer sobre tudo? O que importava se havia casais de homens e mulheres se beijando em praças e avenidas? O que havia de errado se era amor?
Senti satisfação quando ele me chamou, uma espécie de orgulho de mim mesma por ter algum tipo de poder sobre ele , exercer sobre ele alguma espécie de atração. Contudo, em momento algum meu coração palpitou , minhas mãos suaram e meu corpo tremeu. Isso fez eu me sentir como uma árvore oca e seca judiada pela geada , como se meu coração tivesse secado e não houvesse deus ou homem que o fizesse florir de novo. Talvez não haja.
O grande erro da humanidade é não acreditar nem aceitar que cada célula dessa espécie tem as suas verdades.
Nossa sobrevivência como espécie depende de nossa capacidade de explorar e colonizar outros planetas e sistemas estelares.
Precisamos unir esforços globalmente para desenvolver tecnologias que nos permitam alcançar esse objetivo.
É uma questão de garantir o futuro da humanidade além da Terra, especialmente considerando que nosso planeta não será habitável daqui a 5 bilhões de anos.
Já se passaram quase 5 bilhões de anos de vida na Terra em 2024, e ainda somos alienados por polarização política, mídias de controle de massa e religiões que prometem um paraíso imaginário.
Em 2024 vivemos em um planeta com 1% de super ricos e 40% de seres humanos em extrema pobreza.
Do que adianta a história sem um futuro bom para todos?
Temos apenas 5 bilhões de anos pra aprender a cooperar como uma unica raça.
O racismo virou uma espécie de mercadoria na mídia brasileira.
Estão mais preocupadas em preencher as pautas dos telejornais do que combatê lo de fato.
Não gosto muito de ficar batendo, atacando e criticando a atuação da polícia nessa espécie de guerra civil contra o crime organizado à qual estamos submetidos diariamente.
Tenho ciência e concordo que existem alguns equívocos e excessos no "modus operandi" da nossa PM.
Entretanto, não é justo a população, a imprensa e toda a sociedade civil organizada jogarem pedras apenas para um lado em detrimento do outro.
Afinal, o tráfico continua matando cada vez mais jovens, velhos, negros, brancos, mulheres, homens, gays, deficientes, sem qualquer tipo de escrúpulo.
Dentro desse contexto, o maior culpado, na minha opinião, é o estado brasileiro, que sempre foi ausente em várias esferas sociais, incluindo educação, moradia, saúde, lazer e segurança pública.
Parentes são os dentes e mesmo assim mordem a gente. Em evolução a espécie ainda encontra-se semi-racionais e semi-irracionais. Então, não temos que achar essas coisas de consanguinidade humana algo diferente de outras espécies de animais, porque eles também são canibais.
Na verdade, somos a única espécie que se deixa liderar pelos mais burros e estúpidos, que nos influenciam. Os outros, ainda piores, fazem o que querem, por serem inconscientes e parecerem estar sem vontade própria, manipulados como marionetes, sendo levados em direção a um abismo a passos lentos, sem vontade, mas de forma cadenciada.
Todos nós já sonhamos alguma vez na vida, né? Agora vou contar a história de uma espécie diferente de seres que habitam nas mais sóbrias vielas da cidade, onde a luz do sol penetra de uma forma diferente. Sonhadores — eles se intitulam sonhadores.
Esse nosso herói vive muito no mundo dos sonhos, sabe? Como se a realidade fosse cruel demais com tudo que ele já foi ou tentou ser. Não direi que esse nosso herói viveu muito, pois não há nada em sua vivência que nos prenda. Ele é comum: bate seu cartão às 08:00, sai para o almoço e volta pra casa às 18:00. Nada além disso. Mas ele tem uma imaginação fértil, que trabalha incansavelmente criando fantasias para não se chocar com a realidade cruel e solitária.
Em seus devaneios mais duros, passando por ruas ou até mesmo no ônibus, há sempre aquela mulher — a mulher de sua vida — com quem ele nunca trocou uma só palavra, nem ao menos um “bom dia”. Mas em sua mente, eles vivem um conto lindo e fantasioso, onde tudo é perfeito e nada pode tirar essa perfeição. Ele criou isso da forma mais literal possível: com um castelo todo iluminado e um jardim florido, onde ele a segura nos braços e os dois sorriem um para o outro como se tudo fosse perfeito. Sem problemas, sem separações.
Mas, por ventura, esses devaneios de alegria sempre acabam. E a solidão volta.
Pense: estar sozinho não é estar só. Mas não conseguir estar junto — a realidade não se encontrar diante da vida — isso é estar sozinho.
Nosso herói é dessa forma: frio, solitário, pálido e apagado.
Mas quando sonha… ah, sim, aí há vida. Mesmo que seja irreal, ainda é vida.
Aos olhos dele, isso parece ser mágico.
Imagine Platão e seu mundo das sombras, onde sempre tentamos sair em direção à luz e descobrir o que é real.
Com o nosso herói é o contrário: ele prefere o mundo ideal que criou em sua mente — mesmo que tudo acabe com uma voz mais alta o chamando, ou um neném chorando.
Camus já diria que essa forma de viver é um absurdo. E nada é mais contemplador do que entender que a vida é somente a vida — e nada mais. Nada especial. Nada de nada. Só a vida mesmo.
E isso é duro de aceitar.
Mas, para o nosso herói, ele sonha — e deseja continuar sonhando.
Pois ali é onde tudo faz sentido. Onde tudo é calor. Onde há felicidade, mesmo que por algumas horas, até voltar à realidade.
SEM VOCÊS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Sem vocês me sinto fim. Uma espécie de folia sem reis que pede prendas aos grãos de areia do Saara. Uma planta desprovida de folhas, folha desidratada e fila imensa de absolutamente ninguém.
Eu, sem vocês, não passo de pátria sem nação. Caminho sem solo e reta sem ponto... corpo sem ossos. Até com alma, porém sem ossos. Copo desprovido de fundo, pelo qual resvalam conteúdos desperdiçados. Sinto-me ninguém, com sem, sem com. Grito que não soa, cabeça sem mula e lenda sem região. Mitologia sem Grécia. Templo sem igreja.
É assim que sou sem vocês. Um misto imenso de nadas. Isto sem aquilo. Conto de fada sem fada. Conta sem produto... simples assim: eu sem vocês não sou eu... ou sou eu sem mim.
Numa era em que a gente
Faz do amor um artigo
Em extinção,
Qualquer bicho é uma espécie
Em distinção.
Odiar os homens não tem nada de especial. Conhecendo a espécie, diria que é quase um milagre o fato de mulheres se interessarem por nós.
Essa espécie de mal-estar quando tentamos imaginar a vida cotidiana dos grandes homens... Por volta das duas da tarde, o que fazia Sócrates?
Alguns dizem que o Ser Humano é a única espécie viva dotada de INTELIGÊNCIA! Ainda bem para as outras espécies, pois acabam não tendo consciência dos danos que essa inteligência pode causar!
O voto no Brasil passa por uma espécie de alquimia: uma dia após as eleições é um metal comum que vai se transformando até atingir as características do ouro no dia dessas Eleições, pelo menos na visão das autoridades.
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