Te Tira do Eixo
Ele sabia como tirar ela do eixo, mais ela sabia que não seria sempre assim, essa sensação estava sendo duradoura.
A Terra dá uma volta em torno do seu eixo em vinte e quatro horas e, nós humanos, fazemos o mesmo trajeto, pensando somente em nós mesmos, e sem pensar na felicidade dos outros.
Realização pessoal é colocar-se no eixo. Não é só para momentos de tristeza. Nos momentos de alegria, devemos agradecer. Nos momentos turbulentos, buscar força. Nos pensamentos bons, transmitir amor. Nas ideias, pensamentos positivos. E todos os dias, procurar serenidade, paciência e perseverança.
Não acha nem o própio eixo, e quer opniar em meu projeto!
#sempaciencia #povosemtalento
(Frase criada para fanpage ARQUITETA INDELICADA)
Quero alguém que me coloque no eixo, que saiba o momento de me encher de beijo ou de me dar murro no queixo.
Meu relacionamento com a arquitetura é como uma porta pivotante, ela é o eixo e eu sou a porta! e a porta gira em torno do eixo!! #queroferias #arquitetalinda #arquitetando
(FRASE FEITA PARA A FANPAGE ARQUITETA INDELICADA)
EIXO DE NÓS - nº 21 (Luiselza Pinto)
A Terra gira em si mesma e o Sol acorda ou dorme. Ele nos cumprimenta quando desabrocham as manhãs, quando se avermelham as tardes, quando se avolumam as noites. O Sol convida a Terra à aproximação ou afastamento e assim emergem as estações; e juntos, seguem pelo espaço que abrolha do movimento daquilo que primeiro há. Vozes, músicas e ruídos atravessam toda a Terra, mas ela guarda para si mesma os seus monólogos e os seus diálogos sonoros. Luzes atravessam este ovóide irregular e dizem dos seus vastos campos verdes ou secos, das suas encostas suaves ou altas, dos seus ares e mares molhados pela água das fantásticas pontes de hidrogênio; e do além... Histórias e notícias traspõem o Universo carregadas por toda a gama de ondas não sonoras: É o infravermelho que aquece, o ultravioleta que queima, as radiações gama que penetram, a luz que ilumina e cria a necessidade ou vontade de se usar a régua do tempo. Por mais salgadas que sejam, as lágrimas não se petrificam à eternidade; volatilizam-se. O seguir em frente é tão imperioso quanto o é a vida. O (re)nascer – numa estranha espiral – é obrigatório: Estamos sempre diferentes do instante anterior, contudo ainda somos a coluna vertebral do mesmo. O diverso do estar se agrega e combina ao ser de nós.
Estou errado
Estou errado por pensar fora do eixo da existência.
Eu estou errado por escolher outra fé.
Eu não estou tentando fazer o que é certo.
Se uma coisa que eu sei, eu vou cair, mas eu vou crescer.
Eu estou andando por este caminho certo, mas posso estar errado.
Por pensar que poderíamos ser algo de verdade, ou vil.
Agora estou errado.
Mas isso é apenas o que eu sinto.
Estou viajando para ter uma visão, diferente do eu.
Se você me disser que eu estou errado , errado eu estarei.
Pode pensar que poderíamos ser algo de verdade, se vivêssemos sem a razão.
É assim que eu me sinto
Tentando alcançar as coisas que eu não posso ver.
GARGALHADAS
Quando eu nascí, com certeza,
o mundo não perdeu eixo...
Não abafei, por nobreza,
nulidade, não enfeixo...
Nada mudou com meu berro,
com minha cara de espanto,
que até hoje, em vil desterro
tento desfazer quebranto...
Gosto deste amargo fel,
tentei adoçar, em vão...
Nem tudo é sarapatel...
Danço neste mundo cão...
Lambo o chão e lambo o céu...
Gosto me parece o mesmo...
Visto-me a meio véu...
Sigo ao rumo do ensimesmo...
Rego as flores do meu chão...
Mesmo inútil, rezo o credo,
que alivie o coração,
mostre o bom por arremedo...
Licença que me concedo,
já que tudo esvai perdido,
é gargalhar desde cedo...
Meu humor é desmedido!
“A Eucaristia é o centro da vida, é o seu sustento, é a sua fonte. É como o eixo sobre o qual se sustenta e gira toda a vida cristã.”
Novamente a saudade invade, bagunçando meu mundo, me tirando do eixo, me jogando no chão, ofuscando o sol. Vou vivendo assim de dores silenciadas, hoje foi apenas mais um dos meus dias cinzentos e tristes. Adormeço enfim, sobre os versos que não fiz!
A DECISÃO
Não somente por ser eixo central da minha próxima obra, mas sim porque permeia a vida de todos nós, influencia diretamente dois tempos de nossas vidas: o presente e o futuro. No entanto, fazemos escolhas baseados quase sempre ao óculos que carregamos, e esse sim traz a tona o último dos tempos: o passado. O derradeiro sempre acaba como o primeiro em nossas decisões por trazer relação do que estamos prestes a decidir com o que já decidimos, ou ainda, o que outras pessoas decidiram. Estigmatizamos pessoas, situações e sentimentos, aprisionando-nos no passado para resolver problemas que muitas vezes não correspondem em nada o que sugere a demanda vivida. Com isso, não estou deixando de lado a história e sua importância no que se refere a corrigir os erros, entretanto, se olharmos para o mundo e as situações sem algo pronto, poderemos quem sabe viver coisas novas, extrair da vida aprendizados extremamente relevantes, experiências surpreendentes e um futuro só nosso. Aquela história que “ cachorro mordido de cobra tem medo de linguiça” tem feito parte de sua vida? Pondere sobre isto, permita-se viver e reinventar a vida.
Quem vive morrerá, quem morre reviverá! E o digno medo do novo é o eixo da roda viva, rolando para o fim da picada.
Como um ladrão o dia chegou e ouve escuridão
Como um eixo fora da rota o sol se tornou um blackout
Se protegem e se consagrem se tranquem e não saiam
Hecatombes e intempéries acontecerão, montanhas despencaram
Terremotos e estrelas abalaram a terra, a sombra da lua se tornara rubra
Água não passará de impura o veneno correrá por onde esteja
A terra se tornará um verdadeiro lago de fogo, tortura e dor
O holocausto celestial nas alturas rodara
Edifícios tão alto como as nuvens ruíram
O desespero tomará de conta nós pobres desvalidos
Nenhuma outra guerra ou carnificina será comparado a esse dia
Os gritos de socorro, jamais serão ouvidos
Se apego ao santo e tenha seu interior hábil
O inverno aconteceu, o fim chegou humanidade
As armas mais poderosas e sofisticadas serão inúteis
Poucos restarão dos justos, verdadeiros no meio do rebanho
Enterrarão o que sobrar nas ruas dos cadáveres
Que um dia habitam esse mundo
Choraram pelos que partiram, no meio de tantos outros, será comum esse ato
Estejam alertas, o heroísmo não pregara nesse tempo.
A grande alma é o nosso eixo energético interno, aqui podemos olhar a nós mesmos, à nossa família e reconhecer toda a sua luz. Nossa luz se mostra num campo de força que também reside o coração.
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