Te Pressiono em Motivo de Desespero
Ah, se num grito fosse embora toda minha dor;
Ah, se num grito fosse embora todo meu desespero;
Ah, se num grito, daquele que rasga a garganta, todo o meu eu saísse de mim...
Segredos
O desespero é uma caverna abaixo do pé,
O amor é um alicerce para o sucesso,
A dúvida,um furacão que derruba a fé,
A paz é o ódio em seu teor inverso.
Caminhar com tamanha coragem,
Vivendo o hoje com fé e alegrias,
Embarcar de corpo e alma,nessa louca viagem.
Tendo o amor como carta de alforria.
O amor pode libertar de toda escravidão,
Escravidão do ódio e do medo,
Libertar um coração da solidão,
Libertá-lo de todos os segredos.
Segredos daquela velha tempestade,
Onde a solidão confontava com a emoção,
Lembranças de uma velha maldade,
Deserto perverso de sequidão.
O amor é como um oásis nesse deserto,
Único que pode refrigerar e acalentar a alma,
Basta escolher o caminho certo,
Ter atenção e bastante calma.
Então temos que amar,
Impor uma ação ao amor,
Voltar a viver e sonhar,
Fugir daquilo que causa dor.
Fugir dessa ilha do inferno,
Causadora de tamanho baixo astral,
Retirando o coração desse inverno,
Libertando a mente de todo o mal.
Lourival Alves
"Impor-se pela força é demonstração de fraqueza, perda de controle, desespero de quem não consegue liderar.
Desespero ao afogamento
Não qro que me vejam chorar
Não quero que me vejam triste
Não quero que se preocupem cmg
Cade meu personagem que tinha assumido controle
Toda aquela ansiedade foi em vão?
Não estou nos meus melhores dias
Por favor me forneça alguma coisa bem forte
Suficiente para suprima deficiência de ânimo e sono
Pois que quero dormi e apenas acordar quando tiver um norte certo
Nunca foi tão seco esse deserto
Maldito deserto que me fez me tornar um desertor
Esse deserto que me fez carregar essa dor
Iludido sonhador,nem sonha com tamanha dor que vai viver
Olha aquele tirano ,tirando toda sua tristeza e transformando em ódio
Quem chama isso de custódio?
Busca aquela música que um dia me fez feliz
Aquela que salvou minha vida por um triz
Aquela salvou meu pescoço de uma ponta de uma faca
A maldade de um maldito tacar fogo em uma barraca
de um mendigo ela pertencia
Aquela que um dia eu considerei supremacia
Aquela fresta na velha janela
A visão de uma parede de tijolos que saía dela
Saudades do tempo que gostava da Cinderela,
Contos dos irmãos grimm
Que me faziam feliz e esquecia o quanto eu sou ruim
não sei oque fazer embora sabendo oque devo ser
não sei oque eu quero
porem não me desespero
não sei porque quase nada
nem por isso a vida está acabada
nem sei porque me angustio
a vida é mesmo como um rio
só tem uma direção e nunca para
nos ensina o tempo todo
que mas escolhas saem caras
e que somente agora no presente
e que existe realmente
o coração da gente
há se ei pudesse fazer diferente ...
Há beleza em tudo o que é triste, no olhar distante, no desespero da espera morta, na percepção da ilusão da vida, no caos humano, até na discórdia.
A notícia foi dada
O desespero teve sua largada
A água do chuveiro escorria
Mas aquilo não resolvia
Então a necessidade de fugir veio
Com arranhões e dificuldade em respirar
E lá foi ela correndo para o quarto enrolada em sua toalha
Mas não adiantou foi nada
Sua familia viu
E começou a abraçar o mais forte que podia
Um de cada vez
A primeira? Sua irmã
Depois? Seu pai
Enquanto na cozinha sua mãe preparava a bendita água com açúcar
Mas os abraços apertados e a aquela água adocicada não ajudaram,
Só pioraram
Ela só conseguia gritar para a soltarem com toda a força q conseguia
E aos poucos foi a se acalmar
Voltando a serena se tornar
Eu só quero viver,
Viver sem esse medo
Esse tremor em todo o corpo
O desespero
Quero não ter que sentir
Como se tudo fosse acabar aqui e agora
Como se fosse perder tudo
E fosse impossível refazer a vida de novo
Eu só quero paz
Sem medo,
Viver em paz.
Espero um dia ter o que contar,
Contar algo que não seja desespero,
Espero um dia ter alegria pra contar.
Espero um dia ter o que cantar,
Cantar algo que não seja tristeza e dor,
Espero um dia ter sorrisos pra cantar.
E se um dia esse dia chegar não vou parar de sorrir, cantar e contar a alegria que vive em mim.
Desespero
Certo dia de inverno, de uma manhã escurecida.
Toca o meu telefone, ao saber era um amigo.
Venho para aliviar, o que estas a procurar,
Saibas que desta inercia eu lhe velho tirar.
Ao ouvir essa noticia não sabia o que fazer,
Pois já há muito tempo estava eu a perecer.
Por muito não acreditei, achei que fosse brincadeira,
Ao chamar quem me indicas, trás consigo uma beleza.
Foi em uma segunda-feira, véspera de feriado,
Que ao cruzar teu caminho, fiquei enfeitiçado.
Não sabia o que dizer me fugiram as palavras.
Ao cruzar aquelas pernas me deixas-te arrepiado.
Foi então que me disseste, retornarei o contato.
Não podia acreditar no que estavas ouvindo,
Achei que fosse um desvario deste pobre menino
Foi então em uma sexta, já de sol a brilhar,
Que o meu telefone voltou a tocar;
Era ela me dizendo, tu começas na segunda.
Fiquei então estarrecido mal podia acreditar.
E a segunda-feira eu estava a aguardar
Foi então que comecei um trabalho sonhador.
Ao lado de uma donzela de sorriso encantador
E o fim dessa história não retrata esse poema.
Pois perdi aquele emprego e a mulher que mais queria.
Mas não me dou por vencido,
Sou um jovem sonhador.
Vou olhar o teu retrato. Até quando lá no além,
Farei eu um pedido ao senhor,
Deixe me voltar na história e reviver este momento.
O niilismo é um engano; não é o nada que fomenta o desespero da alma humana: É o tudo em demasia; eterno!..
A esperança nos inspira e nos transporta em direção a uma solução e o desespero obscurece nossa visão ao procuramos enxergar novos caminhos.
Nos momentos de desespero
tenho uma luz que é teu amor,
e ganho um estante na solidão
torna se profundo e
quando estou na escuridão,
o trafico de almas tornas o teu amor,
trágico como um sonho que acabou...
e quando acordo apenas a luz da vida.
meu sangue está espalhado pelas gotas de chuvas, mais ainda que desespero apareça,
as definições são aparentes num mar de lagrimas,
de repente tudo tem formas na transição,
das dores que se foram em desejo oblíquo,
se desperta sonso instinto audaz,
involuntariamente o vento trás a chuva com meu sangue,
tudo se dispersa na derradeira fonte,
de onde olhar ganha vida,
sob as luzes da tempestade, se dá prenuncio de mais um momento sobre céus...
espalhando se sentimentos que encobrem as nuvens, que se diluem num único desejo.
Deu as costas em desespero
Não conseguia completar
uma frase sequer
Seu coração adentrou em imensa tormenta
junto a imagem da bela mulher
Estava preso em uma cadeia da mente
Com seus olhos em dilúvio
E a alma presa em grilhões gélidos
em forma de serpente.
"Mas"
Em cada riso forçado, escondo um desespero que no fundo de cada copo vazio talvez ache uma solução Mas, nunca está
Então tento de novo, talvez em outro copo eu encontre.
Sei exatamente por onde eu queria andar e ao lado de quem deveria estar agora, Mas a vida nunca deixa de se superar. Encontra meios de me desviar e como sempre, lá eu me perco.. Nesse labirinto que cresce dentro de mim, em caminhos sem meio ou fins de alguma forma, eu sempre me senti assim, buscando algo num lugar onde jamais estive, em rostos diferentes quem sabe, encontrar um sorriso familiar, Mas nunca encontro, sei que não, pois já estive lá.
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