Te Amo por isso te Liberto
“A forma mais eficiente de conquistar uma pessoa não é a valorizando e, sim, valorizando o que ela valoriza”
Kandace Amanirenas
“Trata-se de um presente da kandace. Se você quer guerra, as mantenha porque vai precisar delas. Se você quer paz, aceita-as como um símbolo de minha cordialidade e amizade".
Por que as relações esfriam?
O que faz a relação “perder a graça”?
É por que cai na rotina?
Na verdade elas não esfriam, elas se transformam.
O fogo da paixão dá espaço ao carinho.
A admiração não é mais pela beleza e o poder, mas sim pela essência.
Os jantares frequentes dão lugar a televisão, ao sofá e as as demonstrações passam a ser pelos gestos.
Sabe aquela vez que ele te falou pra não esquecer do casaco ou te lembrou de algo importante? Pois foi o amor se manifestando em forma de cuidado.
Ninguém mais precisa encenar perfeição, o salto alto se transforma em pijama.
E começam muitas desavenças.
O eu te amo não é mais surpresa, mas ele é tão especial quanto foi da primeira vez.
O problema é que nem todo mundo tá preparado pra viver em território de construção, carinho e leveza...
Alguns não conseguem lidar com o “marasmo” que é estar bem ao lado de alguém.
Que grande ironia né?
Escolher ter um companheiro é saber que os problemas do outro também importam.
Que os abraços não podem deixar de existir, que atenção nunca é demais.,. que os beijos ainda devem ser ardentes, que as mensagens e as surpresas sempre serão essenciais.
Que possamos aprender que quem escolhe construir junto, pode ser capaz de vencer qualquer mudança.
As mudanças dão trabalho, mas necessárias.
ANO NOVO
Para ser feliz,
próspero,
vencedor,
receber amores e dádivas,
bênçãos e distinções,
podes formular votos,
tecer esperanças,
alinhavar projetos,
enumerar decisões,
vestir cores certas,
brindar à sorte.
Porém,
se no coração,
o homem velho prossegue,
se o ontem ainda te governa,
se melhoras apenas te farão,
mais forte no que te é dispensável,
então prosseguirás,
ano após ano,
imerso no mesmo tempo,
estacionário,
por livre e espontânea vontade,
de um eterno ano velho,
passado.
André Luiz
(Instituto André Luiz, Psicografado por Lori Damm , 27.12.2003)
Qualquer pessoa pode chamar um homem por seu nome, mas só alguém especial pode designá-lo como filho ou irmão.
Eu hoje escrevo esta carta para te dizer uma coisa.
Uma coisa quero te dizer nesta carta
Que as palavras que mais uma vez aqui te deixo são as mais sinceras e verdadeiras
E nesta distância que nos separa, quero que saibas
que nunca te esqueço.
Que te amarei sempre.
E que sempre te vou amar.
Meu amor por ti será sempre eterno
E jamais morrerá
Pois o dia em que eu morrer
Morro eu.
Morre o meu corpo.
Mas o meu amor por ti permanecerá sempre nestas minhas palavras aqui descritas.
Neste meu coração, neste meu todo, mas sempre permanecerá até o último dia da minha vida.
O meu amor, sim, será eterno por ti. Porque te vou amar para sempre, enquanto aqui andar.
Quando vem de Deus, quando é por Deus e para Deus, a distância pode impedir um beijo, um toque, um abraço, mas não pode impedir um sentimento.
Se você esta perdido e sozinho
Ou afundando como uma pedra...
Continue.
Talvez o passado seja o som
Dos seus pés sobre o chão.
Continue.
JOÃO DE BARRO
O pássaro pousou na árvore, observou atentamente o local e levantou voo. Depois, retornou várias vezes.
Voava longe.
Voltava rápido.
Trazia barro.
Punha no galho.
Utilizava o bico.
Moldava a argila.
Levantava paredes.
Após algum tempo, engenhosa casinha surgiu na árvore. O pássaro não amassou o barro, que já existia em local próprio, mas trabalhou intensamente para construir seu teto.
Não é diferente nossa situação.
Deus nos favorece na vida com a inteligência e os recursos da Natureza, mas à semelhança do joão-de-barro, espera que trabalhemos.
- Eu quero, Franz. Pode escrever uma peça só pra mim.
Era Ottla, a caçulinha, quem falava. Franz pegou-a no colo com muito carinho. Ele amava aquela irmãzinha.
- Então você quer uma peça só pra você? Por que não? Vou escrever uma em que você vai fazer um papel muito bonito.
- De princesa? - perguntou Ottla.
- Não, querida. De sapo.
E todos começaram a rir da cara desapontada que Ottla fez
"De certo modo, eu o amava, mas havia uma outra parte de mim. Uma que não se entendia e que era maioria no meu coração; uma parte sonhadora que escolhia assassinar-se ou não: se talvez fosse rosa demais para esse mundo humano – talvez morresse ali mesmo e agora, de morte súbita e consciente? Não, não. Não podia. Era linda demais e eu a amava."
"Os humanos gostam de pensar que se pudessem arrancar o amor de seus corações o fariam, quando não são correspondidos, mas no fundo sabem que o que os prende ao amor é o simples fato de querer estar preso."
"Então seria esse o meu final? Eu que sempre fora esquisita e doce, não merecia também um final esquisito e doce? É assim que se morre?"
"Você tem medo?", ela perguntou um dia. "Do que?" eu respondi. "É que às vezes eu tenho medo, assim antes de dormir. Da morte, da vida... sei lá. É que é tanta coisa, não é?" Eu não disse nada e nós dormimos olhando o teto, as duas de olhos arregalados, assustadas sabe-se lá por quê.
"Minha doçura é leve, caminha com a ponta dos pés saltitando como bailarina. É estranha e não sabe o que é. Mas se pergunta, sempre. Talvez seja a pergunta e pronto."
"Não, não. Eu não o amava. Eu amava aquilo que ele me havia escrito e eu ri tão alto que na minha boca até um sorriso se materializou. Sorria porque finalmente veio o veredicto de que eu era louca?"
"Talvez eu precisasse de sua ferida mais do que ele do meu amor. E a ferida eu conseguia arrancar-lhe, mas o amor de mim não sairia ainda que espremesse o meu coração inocente sobre uma mesa de granito frio."
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