Te Amo Eternamente Pai

Cerca de 31378 frases e pensamentos: Te Amo Eternamente Pai

O filho sábio é a alegria da sua mãe,
mas o insessato é a tristeza do seu pai...

Inserida por Philip1235

Em um final de semana, o pai e sua filha estavam muito cansados porque foram em muitos lugares, como parques e etc.. Então já bem tarde, chegaram em casa, e o pai mandou sua filha ir dormir, porque no dia seguinte teria aula.
O tempo se passou e o pai ficou ate de madrugada resolvendo negócios de seu trabalho, perto das 3 horas da manha, ele escuta sua filha gritando do quarto chamando-o, chegando la viu sua filha na cama, com lagrimas escorrendo em seus olhos e olheiras em sua face, como se tivesse passado noites acordada, então ela resmunga, "á algo de baixo da minha cama" então o pai fala, "calma minha filha, não á nada de baixo de sua cama, mas o papai vai verificar!", então quando ele se abaixa, ele ve sua filha de baixo da cama agarrada com seu ursinho e diz, "papai, á algo em cima da minha cama"...

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Inserida por Marcospederssetti

Um permanecer frutífero no filho, e uma oração que prevalece diante do Pai, são os grandes fatores da verdadeira vida cristã.

Inserida por AbiasPaulo

Algumas pessoas, assim eu os sinto orando: Pai celestial eu te rogo, abençoa grandemente a minha família e farta abundantemente a minha casa, quanto ao meu próximo, faça-o, se der.

Inserida por Santos21

"Meu pai morreu! Dois sentimentos imperam: feliz pelo fim de seu grande sofrimento e tristeza pelo seu fim de vida, nesta vida, esta vida... O que ficará? Saudade, no tempo, nos anos, saudade, lembrar. Meu pai, não mais sofrer, descansar!"

Inserida por protestapoeta

A historia dos povos começou quando a primeira criança, ainda inocente, perguntou a seu pai: De onde viemos?

Inserida por hidramaster

O meu pai sempre diz: Sempre que subires leve alguém contigo para quando desceres ele te der a mão.

Inserida por chindole

Nada neste mundo pertence a mim ou a você!
Tudo pertence ao Pai que está no céu e tudo a ele retornará.

Inserida por elizetetavares

Senhor Deus do Impossível, Pai de todos nós, ajude-nos a vencer os obstáculos que surgem em nosso caminho.

Inserida por joseguimaraes

A família é; pai, mãe e filhos, o que o mais sucede além dos laços dos progenitores e dos nossos progênito faz parte. O que por ventura acontece, podendo transformar nossas vidas em uma imensa felicidade ou num grande pesadelo, e quanto mais as pessoas de fora entra para o ramo e na maioria das vezes sem serem convidadas, usando das suas esperteza, quase sempre de grande trivial, no vale tudo, custa o que custar....

Inserida por nereualves

Aprendi com meu pai agora, que quando temos o apoio daqueles que nos amam, não reagir contra quem nos odeia pode significar um sinal de falta de amor com nós mesmos; Sempre procurei ser uma pessoa que não critica, não assedia e não deseja o mal dos outros. Até porque já senti na pele como a crítica injusta e irracional nos fere, e ninguém gosta de ser ferido. A criatura que gosta de criticar, assediar, importunar a nossa felicidade, acredite, aos poucos, se verá isolada de todos. Seja sem um companheiro, seja sem uma família, seja sem filhos, seja rodeada por aqueles amigos que o elogiam pela frente, mas que pelas costas certamente não simpatizarão com você. Se você achar que alguma coisa está errando sobre a sua vida, tente, primeiro, reagir com carinho, com amor. Mas, sobretudo, o amor a você, o amor próprio, esse sim deve estar acima de tudo. Jamais se permita sentir desamparado por você mesmo. Esse é o pior abandono, quando perdemos a capacidade de reagir contra o que nos faz mal. Cada um de nós responderá pelos nossos próprios atos lá na frente. E essa é uma briga pessoal, individual, assim como a vida e a morte. Se você pega um câncer e entra em estágio terminal, por mais que lhe amem, ninguém, mesmo querendo, poderá trocar de vida e lugar com você para lhe ajudar. Nem seus pais. E nesses momentos de dificuldade, você só tem um melhor amigo, que é você mesmo e a sua capacidade de reagir e superar contra o que está lhe matando. Assim, porque deveremos desanimar contra o que os outros fazem conosco? No final, o acerto de contas será sempre conosco, de nós, para nós mesmos. É fundamental, portanto, que a gente procure ao máximo nos manter unidos a nós mesmos. E para isso devemos nos amar, e não nos permitir sermoes odiados, muito menos por nós, quando começamos a acreditar naquilo que de mal falam da gente, o que acontece quando perdemos a capacidade de reagir contra o que nos faz mal, ou pelo menos tenta nos fazer mal. Gostaria de deixar essa mensagem para todos meus amigos verdadeiros. Que modifiquem nossos pensamentos e que a gente passe a nos amar e nos valorizar cada vez mais, para que nossa saúde se mantenha firme e estabelecida. Qualquer tipo de doença é agravada pelo omissão do amor próprio. Não deixem nunca, não permitam, que qualquer pessoa assedie a sua mente. Você poderá perder algo agora que ama muito para lutar contra isso, mas certamente encontrará outra coisa muito melhor lá na frente, como recompensa por ter tido o amor próprio e o carinho com você que você mesmo merece. A mente cansada e obsediada, e que se permite passar por isso numa atitude passiva, não pode pensar direito. O cérebro cansado e sem reação e amor próprio turvará o seu pensamento. E o pensamento é a maior força criadora que existe sobre a terra, como disse meu mentor espiritual em um dos nossos encontros essa semana."Reaja firme, para que consiga repousar lá na frente o seu pensamento em coragem, alegria e auto-amor" Esse é o melhor remédio contra antidepressivos ou coisas do gênero. Assim, não aceitem nunca maus tratos, e não se deixem sugestionar por pensamentos e palavras levianas que venham de terceiros.Sempre existirá uma saída se você se amar. Para quem se ama e sabe olhar para trás, não há rua sem saída. Se amem, pois nossos sentimentos emitem ondas reais que irradiam dos nossos cérebros, formando uma atmosfera mental e que será peculiar a nós, a cada pessoa. De acordo com o seu pensamento, você atrairá para você uma solução, mesmo que sofra agora com as consequências disso. Mas saiba que, como meu pai disse, qualquer consequência sofrida por uma atitude sua de auto-amor será válida. Se você se coloca omisso as agressões feitas contra você, atrairá todas e ainda mais vibrações semelhantes. Se você se encorajar a repelir o que lhe faz mal, mais uma vez, repito, numa atitude de auto amor, vai atrair ondas de amor e prosperidade, mesmo que demorem a chegar. Nunca se auto abandone. Assim, procure lutar sempre, com coragem, contra o veneno da lisonja. Não se permita ser ferido e machucado por aqueles que não são capazes de produzir o amor, o perdão e a gentileza. Prefira arrumar sua mochila e sair pela porta da frente de cabeça erguida. A depressão, quando nos atinge, certamente significa que não estamos tendo conosco o amor que merecemos. A depressão é um alerta de que não estamos reagindo a algo que nos faz mal. E acreditem, não reagir nos amolece e nos ilude. E não existe nada mais frágil do que não termos respeito e amor por nós mesmos. Quando você deixa de ser respeitado pelos outros e não reage, você acaba sendo indigno do seu próprio respeito. A manifestação externa dos nosso atos, seguramente vai refletir no estado da nossa alma. E quem não se defende, faz da sua própria alma um espírito covarde. Assim, para não ser prolixo, se amem, acima de tudo. Quando nos amamos, recebemos de volta as vibrações de gratidão dos nosso corações. E esse é o único sentimento capaz de fazer com que a gente consiga superar todas as dificuldades para alcançar nossos objetivos. NOS AMAR, TER CORAGEM, E REAGIR!

Inserida por AlessandroLoBianco

Senhor Deus, Pai celestial
Permita que eu aprenda
Como guardar Seus mandamentos
E também a ensinar
Aos que vivem a vida com tormentos.

Inserida por joseguimaraes

Meu pai não foi rude, foi um educador, me deu amor e carinho de forma diferente,
para que eu pudesse ser o que sou.

Inserida por sergiocancioneiro

Quando escutares alguém dizer: "a sua família é somente seu pai, sua mãe e seus irmãos...."lembre-se que isso é um ato de egoísmo e essas pessoas podem perceber que estão isolados de sua própria família....
Pois vocês tem família, familiares, amigos e tenham certeza que ao necessitar de ajuda e nos melhores momentos eles estarão contigo festejando até mesmo chorando...amigos e familiares não lhe abandonarás e são eles que sempre estarão presentes.

Inserida por inaciolima

Pai de Henry: Não importa o que ache de mim, eu criei um homem bom.

Inserida por BiaFontes

Gênesis 37

O sonho de José

1 Jacó habitou na terra de Canaã, onde seu pai tinha vivido como estrangeiro.
2 Esta é a história da família de Jacó:
Quando José tinha dezessete anos, pastoreava os rebanhos com os seus irmãos. Ajudava os filhos de Bila e os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e contava ao pai a má fama deles.
3 Ora, Israel gostava mais de José do que de qual­quer outro filho, porque lhe havia nasci­do em sua velhice; por isso mandou fazer para ele uma túnica longa.
4 Quando os seus irmãos viram que o pai gostava mais dele do que de qualquer outro filho, odiaram-no e não conse­guiam falar com ele amigavelmente.5 Certa vez, José teve um sonho e, quando o contou a seus irmãos, eles passaram a odiá-lo ainda mais.
6 "Ouçam o sonho que tive", disse-lhes.
7 "Estávamos amarrando os feixes de trigo no campo, quando o meu feixe se levantou e ficou em pé, e os seus feixes se ajuntaram ao redor do meu e se curvaram diante dele."
8 Seus irmãos lhe disseram: "Então você vai reinar sobre nós? Quer dizer que você vai nos gover­nar?" E o odiaram ainda mais, por causa do sonho e do que tinha dito.
9 Depois teve outro sonho e o contou aos seus irmãos: "Tive outro sonho, e desta vez o sol, a lua e onze estrelas se curvavam diante de mim".
10 Quando o contou ao pai e aos irmãos, o pai o repreendeu e lhe disse: "Que sonho foi esse que você teve? Será que eu, sua mãe, e seus irmãos viremos a nos curvar até o chão diante de você?"
11 Assim seus irmãos tiveram ciúmes dele; o pai, no entanto, refletia naquilo.

José é vendido pelos irmãos

12 Os irmãos de José tinham ido cuidar dos rebanhos do pai, perto de Siquém,
13 e Israel disse a José: "Como você sabe, seus irmãos es­tão apas­centando os rebanhos perto de Siquém. Quero que você vá até lá". "Sim, senhor", respondeu ele.
14 Disse-lhe o pai: "Vá ver se está tudo bem com os seus irmãos e com os rebanhos, e traga-me notícias". Jacó o enviou quando estava no vale de He­brom.
Mas José se perdeu quando se aproximava de Si­quém;
15 um homem o encontrou vagueando pelos campos e lhe perguntou: "Que é que você está procurando?"
16 Ele respondeu: "Procuro meus ir­mãos. Pode me dizer onde eles estão apascentando os rebanhos?"
17 Respondeu o homem: "Eles já partiram daqui. Eu os ouvi dizer: 'Vamos para Dotã' ". Assim José foi em busca dos seus irmãos e os encontrou perto de Dotã.
18 Mas eles o vi­ram de longe e, antes que chegasse, planejaram matá-lo.
19 "Lá vem aquele sonhador!", diziam uns aos outros.
20 "É agora! Vamos matá-lo e jogá-lo num destes poços, e diremos que um animal selvagem o devorou. Veremos então o que será dos seus so­nhos."
21 Quando Rúben ouviu isso, tentou livrá-lo das mãos deles, dizendo: "Não lhe tiremos a vi­da!"
22 E acrescentou: "Não derramem sangue. Joguem-no naquele poço no deserto, mas não toquem nele". Rúben propôs isso com a inten­ção de livrá-lo e levá-lo de volta ao pai.
23 Chegando José, seus irmãos lhe arranca­ram a túnica longa,
24 agarra­ram-no e o jogaram no poço, que estava vazio e sem água.
25 Ao se assentarem para comer, viram ao longe uma cara­vana de ismaelitas que vinha de Gileade. Seus camelos estavam carregados de especiarias, bálsamo e mirra, que eles levavam para o Egito.
26 Judá disse então a seus irmãos: "Que ganharemos se matarmos o nosso irmão e escon­dermos o seu sangue?
27 Vamos vendê-lo aos ismaelitas. Não tocaremos nele, afinal é nosso irmão, é nosso próprio sangue". E seus irmãos concordaram.
28 Quando os mercadores ismaelitas de Midiã se aproximaram, seus irmãos tiraram José do poço e o venderam por vinte peças de prata aos ismaelitas, que o levaram para o Egito.
29 Quando Rúben voltou ao poço e viu que José não estava lá, rasgou suas vestes
30 e, vol­tando a seus irmãos, disse: "O jovem não está lá! Para onde irei agora?"
31 Então eles mataram um bode, mergu­lha­ram no sangue a túnica de José
32 e a mandaram ao pai com este recado: "Achamos isto. Veja se é a túnica de teu filho".
33 Ele a reconheceu e disse: "É a túnica de meu filho! Um animal selvagem o devorou! José foi despedaçado!"
34 Então Jacó rasgou suas vestes, vestiu-se de pano de saco e chorou muitos dias por seu filho.
35 Todos os seus filhos e filhas vieram consolá-lo, mas ele recusou ser consolado, dizendo: "Não! Chorando descerei à sepultura para junto de meu filho". E continuou a chorar por ele.
36 Nesse meio-tempo, no Egito, os midiani­tas venderam José a Potifar, oficial do faraó e capitão da guarda.

Inserida por 1bibliasagrada

Gênesis 47

1 José foi dar as notícias ao faraó: "Meu pai e meus irmãos chegaram de Canaã com suas ovelhas, seus bois e tudo o que lhes pertence, e estão agora em Gósen".
2 Depois escolheu cinco de seus irmãos e os apresentou ao faraó.
3 Perguntou-lhes o faraó: "Em que vocês trabalham?" Eles lhe responderam: "Teus servos são pastores, como os nossos antepassados".
4 Disseram-lhe ainda: "Vie­mos morar aqui por uns tempos, porque a fome é rigorosa em Ca­naã, e os rebanhos de teus servos não têm pasta­gem. Agora, por favor, permite que teus servos se estabeleçam em Gósen".
5 Então o faraó disse a José: "Seu pai e seus irmãos vieram a você,
6 e a terra do Egito está a sua disposição; faça com que seu pai e seus irmãos habitem na melhor parte da terra. Deixe-os morar em Gósen. E, se você vê que alguns deles são competentes, ponha-os como responsáveis por meu reba­nho".
7 Então José levou seu pai Jacó ao faraó e o apresentou a ele. Depois Jacó abençoou o faraó,
8 e este lhe perguntou: "Quantos anos o senhor tem?"
9 Jacó respondeu ao faraó: "São cento e trinta os anos da minha peregrina­ção. Foram poucos e difíceis e não chegam aos anos da pe­regrinação dos meus antepassados".
10 Então, Jacó abençoou o faraó e retirou-se.
11 José instalou seu pai e seus irmãos e deu-lhes propriedade na melhor parte das terras do Egito, na região de Ramessés, conforme a or­dem do faraó.
12 Providenciou também sustento para seu pai, para seus irmãos e para toda a sua família, de acordo com o número de filhos de cada um.

José e a fome

13 Não havia mantimento em toda a região, pois a fome era rigorosa; tanto o Egito como Canaã desfaleciam por causa da fome.
14 José recolheu toda a prata que circulava no Egito e em Canaã, dada como pagamento do trigo que o povo comprava, e levou-a ao palácio do faraó.
15 Quan­do toda a prata do Egito e de Canaã se esgotou, todos os egípcios foram suplicar a José­: "Dá-nos comida! Não nos deixes morrer só porque a nossa ­prata acabou".
16 E José lhes disse: "Tragam então os seus rebanhos, e em troca lhes darei trigo, uma vez que a prata de vocês acabou".
17 E trouxeram a José os rebanhos, e ele deu-lhes trigo ­em troca de cavalos, ovelhas, bois e jumentos. Durante aquele ano inteiro ele os sustentou em troca de todos os seus rebanhos.
18 O ano passou, e no ano seguinte volta­ram a José, dizendo: "Não temos como esconder de ti, meu senhor, que uma vez que a nossa pra­ta acabou e os nossos reba­nhos lhe pertencem, nada mais nos resta para oferecer, a não ser os nossos próprios corpos e as nossas terras.
19 Não deixes que morramos­ e que as nossas terras pe­reçam diante dos teus olhos! Compra-nos, e compra as nossas terras, em troca de ­trigo, e nós, com as nossas terras, se­remos escravos do faraó. Dá-nos sementes para que sobrevivamos e não morramos de fome, a fim de que a terra não fique desola­da".
20 Assim, José comprou todas as terras do Egito para o faraó. Todos os egípcios tiveram que vender os seus campos, pois a fome os obri­gou a isso. A terra tornou-se propriedade do faraó.
21 Quanto ao povo, José o reduziu à servi­dão, de uma à outra extremidade do Egito.
22 Somen­te as terras dos sacerdotes não foram compradas, porque, por lei, esses recebiam sustento regular do faraó, e disso viviam. Por isso não tiveram que vender as suas terras.
23 Então José disse ao povo: "Ouçam! Hoje comprei vocês e suas terras para o faraó; aqui estão as sementes para que cultivem a terra.
24 Mas vocês darão a quinta parte das suas colheitas ao faraó. Os outros quatro quintos ficarão para vocês como sementes para os cam­pos e como alimento para vocês, seus filhos e os que vivem em suas casas".
25 Eles disseram: "Meu senhor, tu nos sal­vaste a vida. Visto que ­nos favoreceste, seremos escravos do faraó".
26 Assim, quanto à terra, José estabeleceu o seguinte decreto no Egito, que permanece até hoje: um quinto da produção pertence ao faraó. So­mente as terras dos sacerdo­tes não se torna­ram propriedade do faraó.
27 Os israelitas se estabeleceram no Egito, na região de Gósen. Lá adqui­riram proprieda­des, foram prolíferos e multiplicaram-se muito.
28 Jacó viveu dezessete anos no Egito, e os anos da sua vida chegaram a cento e quarenta e sete.
29 Aproximando-se a hora da sua morte, Israel chamou seu filho José e lhe disse: "Se quer agradar-me, ponha a mão debaixo da minha coxa e prometa que será bondoso e fiel comigo: Não me sepulte no Egito.
30 Quando eu descan­sar com meus pais, leve-me daqui do Egito e sepulte-me junto a eles". José respondeu: "Farei como o senhor me pede".
31 Mas Jacó insistiu: "Jure-me". E José lhe ju­rou, e Israel curvou-se apoia­do em seu bor­dão.

Inserida por 1bibliasagrada

Gênesis 48

Manassés e Efraim

1 Algum tempo depois, disseram a José: "Seu pai está doente"; e ele foi vê-lo, levando consigo seus dois filhos, Manassés e Efraim.
2 E anun­ciaram a Jacó: "Seu filho José veio vê-lo". Israel reuniu suas forças e assentou-se na cama.
3 Então disse Jacó a José: "O Deus todo-poderoso apa­receu-me em Luz, na terra de Ca­naã, e ali me abençoou,
4 dizendo: 'Eu o farei prolífero e o multiplicarei. Farei de você uma comunidade de povos e darei esta terra por propriedade perpétua aos seus descendentes'.
5 "Agora, pois, os seus dois filhos que lhe nasceram no Egito, antes da minha vinda para cá, serão reconhecidos como meus; Efraim e Manassés serão meus, como são meus Rúben e Simeão.
6 Os filhos que lhe nascerem depois de­les serão seus; serão convocados sob o nome dos seus irmãos para receberem sua herança.
7 Quan­do eu vol­tava de Padã, para minha tristeza Raquel morreu em Canaã, quando ainda estáva­mos a caminho, a pouca distância de Efra­ta. Eu a sepultei ali, ao lado do caminho para Efrata, que é Belém".
8 Quando Israel viu os filhos de José, per­guntou: "Quem são estes?"
9 Respondeu José a seu pai: "São os filhos que Deus me deu aqui". Então Israel disse: "Traga-os aqui para que eu os abençoe".
10 Os olhos de Israel já estavam enfraqueci­dos por causa da idade avançada, e ele mal po­dia enxergar. Por isso José levou seus filhos para perto dele, e seu pai os beijou e os abraçou.
11 E Israel disse a José: "Nunca pensei que veria a sua face novamente, e agora Deus me concede ver também os seus filhos!"
12 Em seguida, José os tirou do colo de Israel e cur­vou-se com o rosto em terra.
13 E José to­mou os dois, Efraim à sua direita, perto da mão esquerda de Israel, e Manassés à sua esquerda, perto da mão direita de Israel, e os aproximou dele.
14 Israel, porém, estendeu a mão direi­ta e a pôs sobre a cabeça de Efraim, embora este fosse o mais novo e, cruzando os braços, pôs a mão esquerda sobre a cabeça de Manassés, embora Manassés fosse o filho mais velho.
15 E abençoou a José, dizendo: "Que o Deus, a quem serviram meus pais Abraão e Isaque, o Deus que tem sido o meu pastor em toda a minha vida até o dia de hoje,
16 o Anjo que me redimiu de todo o mal, abençoe estes meninos. Sejam eles chamados pelo meu nome e pelos nomes de meus pais Abraão e Isaque, e cresçam muito na terra".
17 Quando José viu seu pai colocar a mão direita sobre a cabeça de Efraim, não gostou; por isso pegou a mão do pai, a fim de mudá-la da cabeça de Efraim para a de Manassés,
18 e lhe disse: "Não, meu pai, este aqui é o mais velho; ponha a mão direita sobre a cabeça dele".
19 Mas seu pai recusou-se e respondeu: "Eu sei, meu fi­lho, eu sei. Ele também se tornará um povo, também será grande. Apesar disso, seu irmão mais novo será maior do que ele, e seus descendentes se tornarão mui­tos povos".
20 Assim, Jacó os abençoou naquele dia, dizendo: "O povo de Israel usará os seus nomes para abençoar uns aos outros com esta expressão: Que Deus faça a você como fez a Efra­im e a Manassés!" E colocou Efraim à frente de Manassés.
21 A seguir, Israel disse a José: "Estou para morrer, mas Deus estará com vocês e os levará de volta à terra de seus antepassados.
22 E a vo­cê, como alguém que está acima de seus irmãos, dou a região montanhosa que tomei dos amorreus com a minha espada e com o meu arco".

Inserida por 1bibliasagrada

Gênesis 50

1 José atirou-se sobre seu pai, chorou sobre ele e o beijou.
2 Em seguida, deu ordens aos médicos, que estavam ao seu serviço, que embalsa­massem seu pai Israel. E eles o embalsa­maram.
3 Leva­ram qua­renta dias completos, pois esse era o tempo para o embalsamamen­to. E os egípcios choraram sua morte setenta dias.
4 Passados os dias de luto, José disse à corte do faraó: "Se posso contar com a bondade de vocês, falem com o faraó em meu favor. Digam-lhe que
5 meu pai fez-me prestar-lhe o seguinte juramento: 'Estou à beira da morte; sepulte-me no túmulo que preparei para mim na terra de Canaã'. Agora, pois, peçam-lhe que me permita partir e sepultar meu pai; logo depois voltarei".
6 Respondeu o faraó: "Vá e faça o sepulta­mento de seu pai como este o fez jurar".
7 Então José partiu para sepultar seu pai. Com ele foram todos os conselheiros do faraó, as autoridades da sua corte e todas as autorida­des do Egito,
8 e, além deles, todos os da família de José, os seus irmãos e todos os da casa de seu pai. Somente as crianças, as ovelhas ­e os bois foram deixados em Gósen.
9 Carruagens e cava­leiros também o acompanharam. A comiti­va era imen­sa.
10 Chegando à eira de Atade, perto do Jor­dão, lamentaram-se em alta voz, com grande amar­gura; e ali José guardou sete dias de pranto pela morte do seu pai.
11 Quando os cananeus que lá habitavam viram aquele pranto na eira de Atade, disseram: "Os egípcios estão celebrando uma cerimônia de luto solene". Por essa razão, aque­le lugar, próximo ao Jordão, foi chamado Abel-Mizraim.
12 Assim fizeram os filhos de Jacó o que este lhes havia ordenado:
13 Levaram-no à terra de Canaã e o sepultaram na caverna do campo de Macpela, perto de Manre, que, com o campo, Abraão tinha comprado de Efrom, o hitita, para que lhe ser­visse de propriedade para sepultura.
14 Depois de sepultar seu pai, José voltou ao Egito, com os seus irmãos e com to­dos os demais que o tinham acompanhado.
15 Vendo os irmãos de José que seu pai havia morrido, disseram: "E se José tiver rancor contra nós e resolver retribuir todo o mal que lhe causamos?"
16 Então mandaram um recado a José, dizendo: "Antes de morrer, teu pai nos ordenou
17 que te disséssemos o seguinte: 'Peço-lhe que perdoe os erros e pecados de seus ir­mãos que o trataram com tanta maldade!' Agora, pois, perdoa os pecados dos servos do Deus do teu pai". Quan­do recebeu o recado, José chorou.
18 Depois vieram seus irmãos, prostraram-se diante dele e disseram: "Aqui estamos. Somos teus escravos!"
19 José, porém, lhes disse: "Não tenham medo. Estaria eu no lugar de Deus?
20 Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tor­nou em bem, para que hoje fosse preservada a vida de muitos.
21 Por isso, não tenham medo. Eu sustentarei vocês e seus filhos". E assim os tranqui­lizou e lhes falou ama­velmente.

A morte de José

22 José permaneceu no Egito, com toda a família de seu pai. Viveu cento e dez anos
23 e viu a terceira geração dos filhos de Efraim. Além disso, recebeu como seus os filhos de Maquir, filho de Manassés.
24 Antes de morrer José disse a seus ir­mãos: "Estou à beira da morte. Mas Deus certamente virá em auxílio de vocês e os tirará desta terra, levando-os para a terra que prometeu com juramento a Abraão, a Isaque e a Jacó".
25 E José fez que os filhos de Israel lhe prestassem um juramento, dizen­do-lhes: "Quando Deus intervier em favor de vocês, levem os meus ossos da­qui".
26 Morreu José com a idade de cento e dez anos. E, depois de embalsamado, foi colocado num sarcófago no Egito.

Inserida por 1bibliasagrada

Juízes 11

1 Jefté, o gileadita, era um guerreiro valente. Sua mãe era uma prostituta; seu pai chamava-se Gileade.
2 A mulher de Gileade também lhe deu filhos, que, quando já estavam grandes, expulsaram Jefté, dizendo: "Você não vai receber nenhuma herança de nossa família, pois é filho de outra mulher".
3 Então Jefté fugiu dos seus irmãos e se estabeleceu em Tobe. Ali um bando de vadios uniu-se a ele e o seguia.
4 Algum tempo depois, quando os amonitas entraram em guerra contra Israel,
5 os líderes de Gileade foram buscar Jefté em Tobe.
6 "Venha", disseram. "Seja nosso comandante, para que possamos combater os amonitas."
7 Disse-lhes Jefté: "Vocês não me odiavam e não me expulsaram da casa de meu pai? Por que me procuram agora, quando estão em dificuldades?"
8 "Apesar disso, agora estamos apelando para você", responderam os líderes de Gileade. "Venha conosco combater os amonitas, e você será o chefe de todos os que vivem em Gileade."
9 Jefté respondeu: "Se vocês me levarem de volta para combater os amonitas e o Senhor os entregar a mim, serei o chefe de vocês?"
10 Os líderes de Gileade responderam: "O Senhor é nossa testemunha; faremos conforme você diz".
11 Assim Jefté foi com os líderes de Gileade, e o povo o fez chefe e comandante sobre todos. E ele repetiu perante o Senhor, em Mispá, todas as palavras que tinha dito.
12 Jefté enviou mensageiros ao rei amonita com a seguinte pergunta: "Que é que tens contra nós, para teres atacado a nossa terra?"
13 O rei dos amonitas respondeu aos mensageiros de Jefté: "Quando Israel veio do Egito tomou as minhas terras, desde o Arnom até o Jaboque e até o Jordão. Agora, devolvam-me essas terras pacificamente".
14 Jefté mandou de novo mensageiros ao rei amonita,
15 dizendo: "Assim diz Jefté: Israel não tomou a terra de Moabe, e tampouco a terra dos amonitas.
16 Quando veio do Egito, Israel foi pelo deserto até o mar Vermelho e daí para Cades.
17 Então Israel enviou mensageiros ao rei de Edom, dizendo: 'Deixa-nos atravessar a tua terra', mas o rei de Edom não quis ouvi-lo. Enviou o mesmo pedido ao rei de Moabe, e ele também não consentiu. Assim Israel permaneceu em Cades.
18 "Em seguida, os israelitas viajaram pelo deserto e contornaram Edom e Moabe; passaram a leste de Moabe e acamparam do outro lado do Arnom. Não entraram no território de Moabe, pois o Arnom era a sua fronteira.
19 "Depois Israel enviou mensageiros a Seom, rei dos amorreus, em Hesbom, e lhe pediu: 'Deixa-nos atravessar a tua terra para irmos ao lugar que nos pertence!'
20 Seom, porém, não acreditou que Israel fosse apenas atravessar o seu território; assim convocou todos os seus homens, acampou em Jaza e lutou contra Israel.
21 "Então o Senhor, o Deus de Israel, entregou Seom e todos os seus homens nas mãos de Israel, e este os derrotou. Israel tomou posse de todas as terras dos amorreus que viviam naquela região,
22 conquistando-a por inteiro, desde o Arnom até o Jaboque, e desde o deserto até o Jordão.
23 "Agora que o Senhor, o Deus de Israel, expulsou os amorreus da presença de Israel, seu povo, queres tu tomá-la?
24 Acaso não tomas posse daquilo que o teu deus Camos te dá? Da mesma forma tomaremos posse do que o Senhor, o nosso Deus, nos deu.
25 És tu melhor do que Balaque, filho de Zipor, rei de Moabe? Entrou ele alguma vez em conflito com Israel ou lutou com ele?
26 Durante trezentos anos Israel ocupou Hesbom, Aroer, os povoados ao redor e todas as cidades às margens do Arnom. Por que não os reconquistaste todo esse tempo?
27 Nada fiz contra ti, mas tu estás cometendo um erro, lutando contra mim. Que o Senhor, o Juiz, julgue hoje a disputa entre os israelitas e os amonitas".
28 Entretanto, o rei de Amom não deu atenção à mensagem de Jefté.
29 Então o Espírito do Senhor se apossou de Jefté. Este atravessou Gileade e Manassés, passou por Mispá de Gileade, e daí avançou contra os amonitas.
30 E Jefté fez este voto ao Senhor: "Se entregares os amonitas nas minhas mãos,
31 aquele que estiver saindo da porta da minha casa ao meu encontro, quando eu retornar da vitória sobre os amonitas, será do Senhor, e eu o oferecerei em holocausto".
32 Então Jefté foi combater os amonitas, e o Senhor os entregou nas suas mãos.
33 Ele conquistou vinte cidades, desde Aroer até as vizinhanças de Minite, chegando a Abel-Queramim. Assim os amonitas foram subjugados pelos israelitas.
34 Quando Jefté chegou à sua casa em Mispá, sua filha saiu ao seu encontro, dançando ao som de tamborins. E ela era filha única. Ele não tinha outro filho ou filha.
35 Quando a viu, rasgou suas vestes e gritou: "Ah, minha filha! Estou angustiado e desesperado por sua causa, pois fiz ao Senhor um voto que não posso quebrar".
36 "Meu pai", respondeu ela, "sua palavra foi dada ao Senhor. Faça comigo o que prometeu, agora que o Senhor o vingou dos seus inimigos, os amonitas."
37 E prosseguiu: "Mas conceda-me dois meses para vagar pelas colinas e chorar com as minhas amigas, porque jamais me casarei".
38 "Vá!", disse ele. E deixou que ela fosse por dois meses. Ela e suas amigas foram para as colinas e choraram porque ela jamais se casaria.
Daí vem o costume em Israel
39 Passados os dois meses, ela voltou a seu pai, e ele fez com ela o que tinha prometido no voto. Assim, ela nunca deixou de ser virgem.
40 de saírem as moças durante quatro dias, todos os anos, para celebrar a memória da filha de Jefté, o gileadita.

Inserida por 1bibliasagrada

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