Te Amo e Nao quero te Amar

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Nossa existência não é mais que um curto-circuito de luz entre duas eternidades de escuridão.

O homem que não conhece a dor, não conhece a ternura da humanidade.

A alma que não se abate, que recebe indiferentemente tanto a tristeza como a alegria, vive na vida imortal.

Nada é tão útil ao homem como a resolução de não ter pressa.

Não é o quanto fazemos, mas quanto amor colocamos naquilo que fazemos. Não é o quanto damos, mas quanto amor colocamos em dar.

Acima de tudo, não perca seu desejo de prosseguir.

Não se pode escrever nada com indiferença.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. Os Mandarins, Ediouro - Sinergia, 2006

A felicidade consiste em ações perfeitamente conformes à virtude, e entendemos por virtude não a virtude relativa, mas a virtude absoluta. Entendemos por virtude relativa a que diz respeito às coisas necessárias e por virtude absoluta a que tem por finalidade a beleza e a honestidade.

O que conduz o mundo é o espírito e não a inteligência.

Infeliz daquele que, nos primeiros instantes de uma ligação amorosa, não acredita que ela vai ser eterna!

Benjamin Constant
"Adolphe: anecdote trouvée dans les papiers d'un inconnu", Benjamin de Constant, Brissot-Thivars, 1824
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A paciência em muitos casos não é mais senão medo, preguiça ou impotência.

A educação desenvolve as faculdades, mas não as cria.

Não há ordem sem justiça.

Destino não é uma questão de sorte, mas uma questão de escolha; não é uma coisa que se espera, mas que se busca.

Não posso ensinar a falar a quem não se esforça por falar.

A Esperança

A Esperança não murcha, ela não cansa,
Também como ela não sucumbe a Crença,
Vão-se sonhos nas asas da Descrença,
Voltam sonhos nas asas da Esperança.

Muita gente infeliz assim não pensa;
No entanto o mundo é uma ilusão completa,
E não é a Esperança por sentença
Este laço que ao mundo nos manieta?

Mocidade, portanto, ergue o teu grito,
Sirva-te a Crença do fanal bendito,
Salve-te a glória no futuro -- avança!

E eu, que vivo atrelado ao desalento,
Também espero o fim do meu tormento,
Na voz da Morte a me bradar; descansa!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

A plateia só é respeitosa quando não está a entender nada.

Não tenho ilusões sobre os homens, e, para não os odiar, desprezo-os.

O meu maior desgosto é que Deus, na realidade, não exista, privando-me assim do prazer de o insultar mais positivamente.

Nem chega a ser útil saber o que acontecerá: é muito triste angustiar-se por aquilo que não se pode remediar.