Te Amo de Qualquer Jeito
Estou quebrando o paradigma da rotina.
Estou pegando ela de jeito.
Estou pegando no tranco.
Estou pegando na crina.
Não quero a esmola que ela me determina
Estou mudando a minha senha.
Estou mudando a minha sina.
Muitos inimigos viraram amigos graças a minha simpatia e meu jeito de senti o coração de outra pessoa.
Ao longo da minha vida, criei hábitos que se tornaram parte do que sou.
Meu jeito de escutar, o meu falar, o meu interagir, o meu questionar, e afinal concordar pra evitar a discussão, sem, no entanto, mudar de opinião do que é certo.
Cansada de tanto barulho, mas, também de tanto silêncio.
Minha garganta lateja, dói, pedindo VOZ ATIVA.
Assim sigo, entre as verdades e as loucuras, buscando sempre sanidade.
O mar me ganha assim: de jeito, de repente, de encanto.
E mesmo eu envelhecendo e aos poucos ficando mais longe, o amor e o respeito só aumentam. É o mesmo que acontece em relação a vida.
Tudo é sempre a mesma coisa
O mesmo jeito, toda vez
Tudo é muito relativo
E a distância, já nos fez
Somos serra e litoral
Nosso final, é simples
Tchau!
Verto os versos na vértebra da poesia, até vê-la envergar ao máximo. Faço do meu jeito: mergulho, entrego-me, sonho. Os olhos se encharcam, a emoção fica ao avesso, faço o meu leito.
“Que eu saiba entender o o sofrer do outro, compreender o olhar, o jeito de se comportar. Que eu saiba respeitar as opiniões, mesmo que sejam diferentes das minhas. Que eu saiba segurar a mão de quem precisa de de ajuda pra levantar. Que eu saiba abraçar quem precisa de afago, de carinho, de atenção. Que eu seja alguém que não pense somente em mim, mas saiba ser eu dentro das pessoas também. Me completar dentro das pessoas.”
Tento de mil maneiras, vivo um “tentar” sem fim, de jeito nenhum são asneiras, de que outro modo enfim? Quando chego ao triunfo parto em novo desafio, da meada não perco o fio,
pois há garra onde há esmero. Posso envergar, mas não quebro e jamais abandono o que quero.
O silêncio do escritor não está no seu jeito de escrever livros, mas sim, no seu jeito humilde de pensar.
'Sou assim picantemente singela.
Não mudo meu jeito de ser pra agradar ninguém
Ou me queira como sou ou me deixa como estou.'
—By Coelhinha
Acordei venerando a música, peguei a gaita e o jeito, não fazemos amor há tempos e saiu um blues dos pesados. Melodia traçada nessa harmonia, rito e reta, meta e mote, fito o mito: Sem moda - sem fúcsia - filha única.
Ela sabe me definir, ela sabe me provocar, sabe que tenho uma quedar por isso que ela faz. Seu jeito de moleca é fascinante, mal sabe ela o quão é apaixonante. Seu jeito de dançar e rebolar pra mim é de outro mundo.
O sorriso dela é a coisa mais linda que já vi o modo que ela deita a cabeça no meu colo quando está com sono, e o jeito de criança que ela faz quando me pede algo. Ela é meu bebê, meu porto seguro, minha companheira de risadas, e o que sentimos uma pela outra vai muito além de atração "carnal" é algo que define amor.
Nossa amizade, nossas brincadeiras é algo nosso que ninguém precisa saber, não sabemos definir o que sentimos, apenas brincamos e somos felizes sem ninguém saber disso. Somos assim, bobas e felizes, uma apaixonada pela outra. Acho que não seríamos tão alegres se fôssemos assumidas para o mundo, somos assim bobas tão apaixonadas pela vida e pela nossa circunstância. Pode parecer enrolação, baboseira e coisa e tal, mas eu amo essa situação.
