Talvez eu Esteja Precisando de Voce

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Talvez eu tenha feito um buraco no céu e o universo estivesse prestes a cair sobre mim.

Sou intensa. Talvez demais, posso até ser radical, pois tanto faz eu querer muito como deixar de lado, eu não vivo de “quase”, de “meio amor”, de “tanto faz”. Tenho temperamento forte, mas, no fundo, sei que sou frágil, eu brigo, xingo, me irrito facilmente, mas depois choro e me arrependo de cada palavra dita, e refaço a cena mil vezes na minha cabeça. Eu sou uma mulher forte, que esconde a menina frágil que ainda vive em mim, eu a protejo do mundo, de todos que já a fizeram sofrer e do que ainda está por vir. Quero que tudo aconteça logo, de uma vez, quero errar e levantar, quero correr antes de andar, quero intensidade, quero viver de verdade.

Talvez eu não seja ninguém. É verdade que tenho um corpo e não posso escapar dele. Eu gostaria de sair da minha cabeça, mas isso está fora de questão.

Talvez eu nunca saiba por que vocês fizeram o que fizeram. Mas eu posso fazê-los sentir como foi.

Talvez eu devesse ter mais medo das coisas,
talvez eu devesse ser mais contida e prudente,
devesse ser mais racional,
menos sincera,
menos transparente.
Talvez eu devesse sim ser mais estrategista,
mais calculista,
menos sentimento, menos amor.
Mas não seria eu...
E não consigo, nem com todas as tentativas do mundo,
deixar de ser o que sou."

Quero dizer-te que talvez não seja eu a merecedora de teus olhos apaixonados, mesmo assim, agradeço por ter agraciado os meus ao ler teu amor inventado, desdobrado nessa lauda.

''Talvez eu não seja forte suficiente para vencer, mas tenho força de sobra para lutar e nunca desistir.''

Talvez eu queira demais. Não só de mim, entende? Dos outros também. Espero que descubram, por trás dos meus disfarces, toda a coisa. Porque as nossas angústias usam máscaras. E eu tenho uma mania de ser valente, dá até medo. O mundo entra na mochila e ela fica mais pesada que rocha. Aí brinco de tartaruga e quero levar tudo dentro. Nem eu me seguro, ora. Não sei porque insisto. Às vezes não dá, tenho que aceitar isso. Não é vergonhoso, nem fraco, é que não dá. Porque não. Mas, você sabe, não aceito essas respostas.

Talvez eu tenha cansado de conhecer e desconhecer pessoas. Hoje só quero paz, tranquilidade e sorrisos sinceros. Na verdade, quero tudo sincero. É só isso que precisamos.

Talvez eu te faça um rap, uma serenata. Te faço um começo sem data pro fim, te faço umas rima chapado com umas garrafas de litrão do nosso lado e com um maço de Marlboro sendo queimado.
Te faço sentir a brisa do mar sem sair do vosso lar, te faço uma composição no violão, te transformo em mil canções de apartamentos na calada da noite, te faço minha sina, minha mina... Mas, só talvez.

E seja pelo que for, por teimosia talvez, eu sempre vou seguir.

"Talvez eu seja aquela pessoa substituta, o ser que é impossível de ser esquecido mas que também nunca é lembrado.

Talvez você também seja uma pessoa substituta, todos são para alguém, pelo menos pra uma pessoa nesse mundo e algumas vezes essa pessoa é aquela que mais importa pra você."

[..] Às vezes até acho que sou dono do mundo.
Talvez eu seja, talvez eu seja..

Marcelo D2
Música Pode Acreditar

E foi então que eu descobri uma coisa fantástica, talvez a mais fantástica de todas: quando a gente para de procurar desesperadamente por um amor, a gente percebe que pode amar qualquer coisa.

Eu não sou príncipe, estou longe de ser o mocinho, talvez eu sirva para LOBO mau!

Se eu continuar no controle de tudo, incluindo de mim mesmo, talvez consiga ficar desperto e aqui, não parcialmente aqui, mas aqui, presente, agora.

Por Lugares Incríveis
NIVEN, Jennifer. Por lugares incríveis. São Paulo: Seguinte, 2015.

Always on my mind

Talvez eu não tenha te
tratado
Tão bem quanto deveria
Talvez eu não tenha te
amado
Com tanta frequência quanto poderia
Pequenas
coisas que eu deveria ter dito e feito
Eu simplesmente
nunca me dei ao trabalho

Você sempre estava em meus
pensamentos
Você sempre estava em meus pensamentos

Talvez eu não te abracei
Todos aqueles momentos
solitários
E eu acho que nunca te disse
Que sou muito
feliz por você ser minha
Se eu fiz você se sentir a segunda
melhor
Garota, eu sinto muito, eu estava cego

Você sempre estava em meus pensamentos
Você sempre estava
em meus pensamentos

Diga-me,
Diga-me que seu
doce amor não morreu
Me dê
Me dê mais uma chance
De te manter satisfeita, satisfeita

Pequenas
coisas
Que eu deveria ter dito e feito
Eu simplesmente
nunca me dei o trabalho
Você sempre estava em meus
pensamentos
Você sempre estava em meus pensamentos

Elvis Presley

Nota: Tradução adaptada da música "Always on my mind"

Basta dizer que não estou amando. Talvez eu seja ‘indomável’ demais para casos de amor prolongados. O que mais preciso é do mundo. Nunca seria capaz de dizer, nos braços de uma mulher, o mesmo que um herói de Wagner: ‘Deixe-me morrer!’. Quero viver… e ver mais do mundo, & Deus sabe por que, e o amor de uma mulher é um dos muitos amores indomáveis. Uma coisa é certa: a paixão goetheana não é a minha. Há irritação, agitação, ‘loucura’ demais em mim para esse estado de languidez. Preciso correr, sempre. Só dois tipos de mulher servem para mim: uma louca Edie que iguala minha própria impaciência e loucura e horror, até a exaustão de um de nós, ou uma garota simples (parecida com a minha mãe) que absorve e compreende e aceita isso tudo. Ontem mesmo uma mulher em San Francisco sufocou seu bebê até a morte porque ela ‘não queria que qualquer outra pessoa o tocasse’. De fato, sim, ‘deixe-me morrer’ em uma paixão wagneriana… vou acreditar no que Leon Robinson diz em ‘Viagem ao fim da noite’ — ‘estou bastante ocupado tentando me manter vivo’. E junte a isso… ‘e me divertindo loucamente’ com isso. Isso começa a indicar a falta de amor peculiar de minha posição nos últimos 3 anos, talvez nos últimos 26 anos… e nunca gostei tanto de uma ideia sobre mim mesmo, sério, e acho que isso também significa algo: espontaneidade é a palavra que mais me agrada… Por Deus, não é todo dia que se encontra um álibi perfeito para si mesmo, e o mais impressionante é que é tão brutalmente verdadeiro!

Mas, afinal, por que eu gosto de terror?
Talvez porque o terror hipnotize.
Porque impregna a alma.
E o terror alcança o subconsciente
em níveis em que as pessoas nem
imaginam que poderiam existir.
Mas, talvez, o principal motivo
seja o mais simples de todos:
o terror assusta.
Causa medo.

Eu não quero que as coisas mudem. Eu acho que talvez seja por isso que voltei aqui, para tentar parar essa mudança. Para fazer o relógio andar para trás, para fazer as coisas voltarem a ser como eram. Mas eu sei que isso é ingênuo. Não assim que a vida funciona. Ela está passando, sempre em movimento, quer você goste ou não. E sim, às vezes ela é dolorosa. Às vezes é triste. E às vezes, surpreendentemente, feliz.
(Hopper)