Talvez
O segundo maior tesouro da humanidade consiste, talvez, justamente de tudo o que nunca pôde ser dito pelos grandes pensadores anônimos.
Talvez
Talvez.
Tanto faz.
O que se fez.
o que se faz.
Então, o que aconteceu?
No mais, entristeceu.
O que posso sentir agora.
Então posso ser agora.
O melhor pra mim.
O melhor pra você.
Será que vale tanto ser assim?
Ser calado, e se matar por dentro.
Se matar no sentido de não aguentar comentários.
Talvez.
Tanto Faz.
Ser meu amor maior.
Ser meu maior amor.
Tanto pra amar e ser amado.
Talvez o amor não sei o que é.
Quero sentir que te amo.
Quero sentir que te adoro.
Quero sentir que te gosto.
Vem pra mim.
Ricardo Lima Brito
14/10/2017
Talvez a felicidade consiste em você poder se esparramar num sofá confortável, com uma xícara de café, assistindo sua série favorita, em uma tarde de domingo.
Talvez a gente se conheça de novo um dia…
E talvez meu coração já não seja mais seu,
tenha aprendido que amar e ser amado são coisas difíceis;
Que amor não se implora e não é fácil de achar.
E que se não acontece naturalmente, vai embora repentinamente.
E entenda que é difícil, mas quando é de verdade, não queima, aquece.
SONHO MEU, SONHO MAU
Acordo.
De fato, não sei.
Talvez ainda durma.
Nada parece certo.
Não me sinto desperto.
Mas estou na cama,
deitado.
Nem mesmo estou coberto.
E agora sinto frio,
tão forte,
superficial e também profundo.
Um intenso calafrio,
que me gela e cala tudo,
exceto o caloroso frio.
Na velha cama,
tão velha que já reclama,
quero ferozmente levantar.
Em total prostração,
nem ao redor consigo olhar.
Tudo que ouço
é a lenta respiração.
Neste corpo-calabouço
nada resta em esperança.
Do imóvel arcabouço,
tento a mão... sequer alcança.
Em matutino desatino,
cerro os olhos e raciocino:
Seria um sonho meu,
ou seria um sonho mau?
Aprenda a lidar com seus assuntos e menos com os dos outros. Talvez você consiga viver a sua própria vida.
Certa vez, minha amiga Lucy, comentou que a humanidade odiava tudo aquilo que era diferente.
Talvez Lucy tivesse razão em alguma coisa em seu pensamento, mas a ideia principal a qual queria passar, era equivocada.
O sentimento o qual Lucy se referia não era ódio, era medo. A humanidade tem uma estranha reação sobre tudo aquilo que é diferente; ela teme. Não por maldade, mas por um instinto básico de se preservar.
O diferente, é desconhecido, e o desconhecido assusta. É aquele terreno incerto onde não se sabe o que irá encontrar. Dá medo. Medo de não saber o que vai encontrar, medo de não poder voltar, medo de não ser suficiente para aquela nova verdade, aquela nova realidade. Medo. Esse pode ser o sentimento mais básico. Todos temem algo em algum nível e muitas vezes nem mesmo se dão conta disso.
Com o tempo surgiu
uma nova mulher!
Talvez ela sempre estivesse lá,
apenas deixou-se florescer,
como flor que ressurge na primavera.
Cika Parolin
Que tal aplicar ao dia segundos em silêncio?
Essa é talvez a oração primordial a qual o criador nos retribui,
por deixarmos em suas mãos todas as respostas,
Talvez o tempo acabe aqui, nesse lugar... Mas nunca em nosso coração.Nele, sempre tem lugar para alguém especial.
Casais felizes são lindos, porém me deixa triste em pensar que talvez nunca chegue a minha vez, talvez o amor não seja para mim.
Eu odeio o controle que você tem sobre mim, você abusa do meu amor por você, talvez se um dia todo esse amor desaparecer, você dê valor.
Minhas palavras estão perdendo as cores, talvez seja modo de escrever ou papel que não seja branco o suficiente.
talvez uma palavra tão sem sentido pra você possa ter ferido alguém gravemente, procure meditar no que você vai falar da próxima vez pois você tem poder sobre a palavra enquanto ela não sai da sua boca pois depois que sair ela terá poder sobre você
uma concha vazia
logo será mais uma concha
que nada mais vai fazer
meu sofrimento acabará
talvez hoje
talvez essa noite
quem sabe
essa concha será embalada pelo mar
Não sei se posso me definir como romântico.
Talvez um sonhador...
Sempre acredito que no fim o bem vence...
Que amor permanece...
Que o sonho é a liberdade sem fim...
Afinal qual o problema da sociedade de consumo?
Será muito volume e pouco conteúdo?
Ou talvez muita conexão mas pouca informação?!
Século XXI é só apertar um botão que se compra uma emoção
O mundo é um computador
A vida algo inovador
E o fim, um código de barras que não passou
A mídia martirizou a mente
O cérebro deixou de ser coerente
O consumo passou a ser inconsistente
E o dinheiro, um mero assistente
Cada país tem sua invenção
Para esconder a miséria de sua nação
Um coração é apenas um órgão sem função
Em um mundo onde comprar virou obsessão.
