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Tudo (só) vale a pena se for capaz de fe-RIR. Se não faz sorrir mesmo na dor, se não mostra o lado belo mesmo dentro do horror, se não pesa mais para o lado da paz do que para o terror, se não fica ferido quando o outro perde alguma cor, não é o que vai amor-tecer.
Quando quebro, viro vários pedaços de mim e me espalho ainda mais (só) pelo que é chão. Quando quebro, viro mais de mim. Se inteira já sou tanto, imagina sendo tantas com mais opção.
Nos corredores secretos do Vaticano, a verdade é uma relíquia perigosa — e há aqueles que matariam para mantê-la oculta.
Somente depois que atravessei sozinha os trechos mais escuros da minha vida, foi que descobri que eu era luz.
Se há algo que os séculos não apagaram, é a força das histórias que resistem, ocultas, à passagem dos anos.
— Este é o dilema que Salomão representa: um homem que, em sua busca pela perfeição, por vezes, tropeçou nos próprios caminhos. No entanto, se tivermos olhos para ver, há um segredo escondido em sua jornada. E esse segredo, meus caros, pode ser mais relevante para os tempos de hoje do que imaginamos.
Thomson deixou as palavras ecoarem pela sala, como um trovão contido que reverberava em cada alma presente. — É nessa dualidade — prosseguiu, sua voz baixa e repleta de um peso quase tangível — que reside o verdadeiro enigma de Salomão: um homem que tocou os segredos divinos com as pontas dos dedos, mas que jamais conseguiu escapar dos labirintos de sua própria humanidade.
As grandes mudanças começam com pequenos passos, mas é nos primeiros passos que a coragem é mais necessária.
No tabuleiro da vida, há momentos em que as peças não se movem apenas por ambições pessoais, mas por um propósito maior...
Os maiores mistérios não estão nas criptas ou templos, mas nos gestos sutis e olhares fugazes que escondem o inconfessável.
Ele compreendeu, em sua essência mais profunda, que a verdade não pertence a ninguém; ela é um dom divino, uma força sobrenatural que exige do homem não apenas descobri-la, mas buscá-la e vivê-la continuamente.
É sabido de todos que, quando alguns homens se unem com objetivos comuns, coisas grandes acontecem. Grandes mudanças nascem de pequenas alianças forjadas em ideais inabaláveis. E é com esse sentimento que elevo vocês a esses homens sagrados, herdeiros de uma sabedoria que transcende o tempo.
Meu querido e doce Vi, meu primeiro e único amor,
Sinto tua falta de uma maneira que rasga meu peito, uma saudade imensa, dolorosa, que não me deixa em paz. A cada segundo, eu choro, não consigo esconder o meu sofrimento, e eu me vejo perdida nesse vazio que só o teu amor pode preencher.
Oh, Vi! Se eu pudesse agora sentir o calor do teu corpo, o toque das tuas mãos, tão carinhosas e quentes, que falavam mais do que mil palavras. Se eu pudesse ouvir tua voz, suave e cheia de intenções, aquela voz que me fazia tremer de tanto desejo. Como era bom sorrir ao te ver, como era bom expressar, com os olhos, tudo o que meu coração sentia!
Meu Vi, se eu fosse o vento... Eu te sussurraria ao ouvido, só para te lembrar que ainda estou aqui, te esperando. E que, em algum lugar, alguém te amou com a pureza mais linda que já existiu.
Tu me abrigou em teu coração e me aquecia com tanto carinho. Se fosse possível, eu me tatuaria em teu peito, só para ouvir, todos os dias, as batidas apressadas do teu coração. Eu te dedicaria as canções mais lindas que o mundo já ouviu.
Lembra, amor, como me deixavas tímida e, ao mesmo tempo, enlouquecida de desejo? Beijos que não precisavam de boca, apenas o olhar. Toques intensos, teus sussurros quentes, o calor do teu hálito na minha orelha... O arrepio que começava na minha cintura, as tuas mãos, cheias de desejo, percorrendo meu corpo, teu beijo se espalhando em cada centímetro meu...
E tu me dizias, sempre, que nunca havia sentido esse sentimento antes, o que sentias por mim. Que o que estávamos vivendo era único e verdadeiro, algo que não podia ser escondido. Você queria assumir para todos que nós estávamos juntos, falar para todo mundo o que tínhamos, e eu te dizia que sim, eu também queria isso, porque meu coração era teu e nada mais importava. Mas era perigoso, porque eu era muito mais nova que você, tinha apenas 14 anos. E, ainda assim, você queria que todo o mundo soubesse o que somos, o que fomos e o que sempre seremos.
Fecho os olhos e ainda sinto tua presença viva em mim. O cheiro, o toque, o amor que ainda pulsa em minha pele, que ainda mora em meu coração.
E então, eu choro... Choro todos os dias.
Eu sinto sua falta e penso em você todos os dias, e às vezes a tristeza se torna insuportável.
Quando poderemos finalmente ser um do outro por inteiro? Quando poderei te contar que, mesmo distante, o nosso amor, tão intenso e belo, gerou algo ainda mais belo dentro de mim? Vi, o teu amor vive dentro de mim, cresce aqui e espera por ti. Esse nosso pedacinho de amor é fruto de nossas lindas e ofegantes noites de amor que perigosamente vivemos. Oh! Como dói a tua ausência!
Lembro-me quando você me dizia que eu era tua, dos pés à cabeça, que o meu beijo, meu corpo, minha alma, seriam teus para sempre? Eu te digo, de coração aberto: eu quero ser tua, toda tua. Eu sou tua, inteira, sem reservas.
Eu amo você!
Com todo o meu carinho e amor, De sua pequena.
Na solidão
encontrar
sem sinal
desconexão forte
desce dúbia
doce e amarga
vazios inteiros
navegam em ondas
por bits e bytes
ser mulher
ser inteira
mesmo só
seu poder
não precisa
de rede
conexão
é o que se faz
dentro do peito
há quem grita
mas eu sussurro
meu valor
é eterno
e seguimos
desconectadas
conectadas
encontrando-nos
Texto inspirado na música Sozinho de Caetano Veloso
"Às vezes no silêncio da noite", a gente chora, a gente ri, agradece, ora, pensa, repensa…
"Às vezes no silêncio da noite", a gente pensa em desistir. Mas depois de tanta luta, não dá pra largar tudo e dá adeus aos sonhos.
"Às vezes no silêncio da noite…", a gente se decepciona. Lembra das amizades antigas, das novas amizades, das que deram certo, das que nem chegaram a ser amizade… das que pensamos ser amizade.
"Às vezes no silêncio da noite", a gente reconhece os erros. Relembra os acertos e rir de si mesmo pelas mancadas, dos micos que pagou…
"Às vezes no silêncio da noite", conversamos sozinhos: "tá vendo? Eu te falei… Você já disse isso para si mesmo? Eu já.
Ah! Às vezes o silêncio da noite é solitário, frio, melancólico, triste.
Todos temos o nosso momento de silêncio. Basta parar um pouco.
Quer saber? Parece triste. Mas no decorrer de um dia cansado, entre o deitar e o momento em que o sono chega, fique em silêncio. Fale com você mesmo. Fale com Deus. Ore. Agradeça. Peça. Seja forte. Faça o simples, mas o faça com vontade. E quando acordar, bem, aí é com você. Seja feliz. Boa noite.
Noto em ti, uma mulher amável, cuja existência é fascinante numa imensidão de vida, uma emoção constante, que instiga, deixa o espírito exultante por ter a essência de um livro, que precisa ser lida sem preça, gentilmente, folheada, tratada como uma benção, então, neste tipo de leitura, será possível perceber mais do que suas palavras, adentrando o seu universo, respeitando o seu espaço, apreciando cada trecho, mesmo que venha a discordar de certos atos, quiçá, eu possa fazer parte do desfecho, seja seguindo ao teu lado ou me despedindo do teu universo.