Tag trecho

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linhas que teci pra te vestir pra te despir pra nao investir em mais despedidas....

Inserida por poetisa_hivi

A felicidade é livre. Ela vai se libertar mesmo que você finja em não tê-la.

Inserida por lenacasasnovas

Tudo (só) vale a pena se for capaz de fe-RIR. Se não faz sorrir mesmo na dor, se não mostra o lado belo mesmo dentro do horror, se não pesa mais para o lado da paz do que para o terror, se não fica ferido quando o outro perde alguma cor, não é o que vai amor-tecer.

Inserida por poeticos

Quando quebro, viro vários pedaços de mim e me espalho ainda mais (só) pelo que é chão. Quando quebro, viro mais de mim. Se inteira já sou tanto, imagina sendo tantas com mais opção.

Inserida por poeticos

Buraco é apenas primeiro passo para plantar a minha nova flor.

Inserida por poeticos

⁠Nos corredores secretos do Vaticano, a verdade é uma relíquia perigosa — e há aqueles que matariam para mantê-la oculta.

Inserida por joemarro

⁠Nos corredores ocultos do Vaticano, a verdade não apenas liberta — ela condena.

Inserida por joemarro

⁠A verdade não é apenas uma luz, mas também uma lâmina que corta os véus da ilusão...

Inserida por pensadorposmoderno

⁠Pode namorar e postar
Pra tentar tirar a minha paz
Mudar telefone de cidade, vai
Mas esqueça-me se for capaz
Esquece aí, cê não é o bichão?
Nunca esquecerão
Nunca!

Inserida por ericsousa20203847743

⁠Se há algo que os séculos não apagaram, é a força das histórias que resistem, ocultas, à passagem dos anos.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠— Este é o dilema que Salomão representa: um homem que, em sua busca pela perfeição, por vezes, tropeçou nos próprios caminhos. No entanto, se tivermos olhos para ver, há um segredo escondido em sua jornada. E esse segredo, meus caros, pode ser mais relevante para os tempos de hoje do que imaginamos.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠Thomson deixou as palavras ecoarem pela sala, como um trovão contido que reverberava em cada alma presente. — É nessa dualidade — prosseguiu, sua voz baixa e repleta de um peso quase tangível — que reside o verdadeiro enigma de Salomão: um homem que tocou os segredos divinos com as pontas dos dedos, mas que jamais conseguiu escapar dos labirintos de sua própria humanidade.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠As grandes mudanças começam com pequenos passos, mas é nos primeiros passos que a coragem é mais necessária.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠No tabuleiro da vida, há momentos em que as peças não se movem apenas por ambições pessoais, mas por um propósito maior...

Inserida por pensadorposmoderno

⁠Os maiores mistérios não estão nas criptas ou templos, mas nos gestos sutis e olhares fugazes que escondem o inconfessável.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠Ele compreendeu, em sua essência mais profunda, que a verdade não pertence a ninguém; ela é um dom divino, uma força sobrenatural que exige do homem não apenas descobri-la, mas buscá-la e vivê-la continuamente.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠É sabido de todos que, quando alguns homens se unem com objetivos comuns, coisas grandes acontecem. Grandes mudanças nascem de pequenas alianças forjadas em ideais inabaláveis. E é com esse sentimento que elevo vocês a esses homens sagrados, herdeiros de uma sabedoria que transcende o tempo.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠“A saudade que inventei para não esquecer você” — Análise de um poema de Leandro Flores

“Senti saudade do que nunca existiu.
Beijei bocas que sabiam seu sabor.
Num entardecer calado, fui canção sem ouvinte.
Era amor, mas era ausência — e eu provei.
O vento trouxe teu nome, mas não tua voz.
E a tarde morreu com um verso engasgado.”

Fonte: Leandro Flores – site Pensador e canal Café com Flores

Sobre mim
Oi, eu sou a Valkíria, professora e pesquisadora, e hoje trago um poema de Leandro Flores com um título belíssimo, original e poético:

“A saudade que inventei para não esquecer você | Te amando antes da primeira página...”

Agora minha análise
O poema de Leandro Flores é uma confissão breve, mas intensa, construída sobre a ausência. Logo no início, o paradoxo “Senti saudade do que nunca existiu” traduz a falta como presença imaginada, diálogo direto com Cecília Meireles: “Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença...” (Crônicas de Educação, 1954).

Cada verso revela a impossibilidade do amor: beijos que não preenchem, a canção sem ouvinte, a dor provada como sabor. O desfecho, com o nome sem voz e o verso engasgado, sela a incompletude — o amor que não pôde nascer.

É um poema curto, mas que carrega a densidade de um romance inteiro. Ele mostra que a poesia pode surgir do que não se viveu, transformando o vazio em palavra. Afinal, quem nunca sentiu saudade do que não viveu?

⁠Sou mero fruto do presente...
Estacionado num beco...
A beira do deslumbre...
Abracei sobretudo meu apogeu,
Sonso... seja atrevido... nas  pois o tempo se declarou inocente, mas, ninguém pode ser culpado até seja declarado culpado.
Ausência de detalhes te torna um filho do silêncio.
Sendo ateu desdém do clamor dos deuses.
Calo me na sinopse pois o verbal seja atendido pelo cliente apenas murmúrios sem fundamento nenhum.
Alegações dito isso sois o absurdo diante o imenso vazios de suas almas.

Inserida por celso_nadilo

[...] ignorância e preconceito, a ligação ta feita, feito buraco de minhoca, só que bem na sua cabeça.

Inserida por LorenaRhaylma

No fim, tudo é poesia. Sol-te, fica. Parte, arte. Sala abandonada não está vazia. Liberdade não faz descarte. Toda morte faz algo viver. Toda força abraça o doer. Nada nunca realmente se vai. Só voa quem ninho não trai. Dar a volta por cima é saber voltar aos entornos. As cinzas explicam madeiras ou madeiras explicam as cinzas? Todo estudo merece retornos. Trânsito ou árvore? Razão ou emoção? Murchar ou brotar? Pra quê divisão? Na lateral, um ajuda o outro a florescer. Depender é também ser independente. No comercial, esqueceram de dizer. Crescer é também não seguir em frente. Entre ter tanto e ter (n)ão, só depende de viver sentindo. Olha por outra angulação? Tem mais um olho em estar r(indo).

(Vanessa Brunt)

Inserida por poeticos

Legado é sobre caráter. E caráter não é sobre a cicatriz. É sobre o que faz depois dela.

(Vanessa Brunt | Livro Depois Daquilo)

Inserida por poeticos

Leia a história enquanto sentir que pode escrevê-la.

(Vanessa Brunt)

Inserida por poeticos

Os mais vivos são os afogados. Os únicos que conseguem, realmente, respirar.

(Vanessa Brunt)

Inserida por poeticos

Os mais fortes são os que sentem muito.

(Vanessa Brunt)

Inserida por poeticos