Tag texto

251 - 275 do total de 1317 com a tag texto

La amore


Essa tal inconstância
Revira-me os olhos, beija-me na boca.
Está sorrindo agora, outrora louco;
Mas se dar-me aquela olhadela, já não tem mais importância.


O que fazer com essa inconstância?!
Ha momentos em que só escuto a minha voz rouca.
Se o meu corpo anseia por teu gosto
Tuas mãos nos meus cabelos me trazem de volta à magnífica infância.


Muitas vezes não sou a prioridade
E, mesmo em meio à falta de dialogo, há sempre poucas oportunidades.
Infinitos sentimentos, pouca coisa dita, olhos no rosto.
Sim, nem só o calor tem relevância.


Há muito tempo para nós, meu bem.
Tempo para descobrir e ficar solta.
Coisas boas, alegres, felizes ou o oposto.
Mas que seja só contigo, que eu perca a noção do tempo e distância.

Inserida por MariannaFermino

Você não me completa, consigo seguir sozinha, mas uma parte lhe assumiu como minha metade, pois você é mais forte que o meu eu falho, este que me custa consertar. Não é algo novo, porque quando não conseguimos ser suficiente, procuramos ou inventamos alguém para contar.

Inserida por floraddk

A POESIA E A ALMA

Eu não gosto de ler poesia à noite, quando todo mundo está dormindo. Gosto de ler poesia de dia, quando todo mundo está acordado. Poesia é uma arte alográfica, não pode ser simplesmente lida, tem que ser declamada. O texto torna-se poesia quando declamado. De quando em quando, declamo para os outros, mas, na maioria das vezes, declamo para a minha alma. Quando a alma ouve poesia, ela se alegra, fica mais leve, tem vontade de prosseguir, de viver. Poesia faz bem à alma.

Inserida por LuisBragaBlog

Nostalgias de Cada Dia

Todo dia é assim, amanhece o dia e eu aqui pensando em ti.
Os pássaros cantam no telhado da casa, anunciando a liberdade de viver.
E eu canto a canção da saudade, por não está ao teu lado, te servir o café e fazer um cafuné.
É assim que acontece, cada vez que o dia amanhece.
Canto e choro, choro e canto a dor desse pranto.
Amar e não te ter, nem poder cuidar de você.
Dói tanto essa ferida que não cicatriza.
Para uns é sofrimento, para mim é meu alento,
Por saber que não posso ter a liberdade de te possuir e poder em cada amanhecer amar você.
A vida tem dessas coisas que machuca o coração, mas em um lugar eu carrego você, mesmo que em meus braços eu não possa te ter.
Até quando vou levando essa vida eu não sei, mas de uma coisa eu tenho certeza, sempre te amarei.

Texto: Silvia C. P. Lima

Inserida por silviacplima

Eu quero me mover, mas sinto como se o mundo acorrentasse minhas pernas em torno ao chão frio. Não sei ao certo se estou ferida, ou só irada da vida por eu viver tendo minhas fases, como a lua. A vida passa e eu percebo que não construí nada emocional, é bem mais provável eu estar no auge da minha vida profissional do que com todo o resto. No fundo, eu tenho medo. Eu não sei como agir com as pessoas, não consigo imaginar a relação com o outro porque é tudo tão complicado e delicado, que eu prefiro me afastar. Se eu não me envolver com ninguém, então não preciso ter de lidar com isso, certo? Só que no final, tudo que me sobra é um vazio imenso, com uma vontade doentia de mudar o rumo da história, só uma vez na vida. Pelo menos dessa vez.

Inserida por caaamilici

Sequer uma palavra ela disse, e assim que se virou seus olhos se comprimiram e transbordaram, até que todo oceano escorresse por suas bochechas rosadas. Um dos suspiros mais sufocantes que ela dera, foi seu último. Quem ela deixaria naquele momento era irrelevante, contando com o fato que ela teria que ferir rostos importantes. Decisões eram como vulcões em erupção, às vezes era necessário explodir para que o mundo continuasse a girar. Pegadas são marcas deixadas, e marcas duram uma fração de segundo. Ela amara um amigo, mas era tremendamente apaixonada por um garoto exitante. Eram dois opostos magnéticos, que por tanto tempo credeira que poderia manter os dois. Se ao menos um beijo o cavaleiro desse, talvez o lobo mau não fosse tão interessante. E, se o lobo mau finalmente mostrasse que compreenderia a bela princesa de gelo ela só levaria o cavaleiro para passear. O que há em um, falta no outro e vice-versa. Tentando fazer o certo ela adia o incerto, assim quem sabe um dia ela se contente com o que tem no momento. Mas, amar não é mais do que desejar e suportar? Amar é voltar, não é?

Inserida por caaamilici

Cara, eu sei que você pode estar confuso agora, pode estar se perguntando "Porque eu ainda não estou com ela?". Você pode pensar que tem medo, mas aponta para a cautela. Você pode botar a culpa em seu tempo, mas o fato é que o tempo é seu, você pode modifica-lo, você pode correr atrás. Quando você gosta de alguém, e a quer por perto, nenhuma coisa poderá te impedir. Só você mesmo!

Inserida por Biiig

Um dia, um começo do recomeço, faço meu ser algo sem preço, mas sempre me esqueço de escrever um texto falando do quanto eu fiz por ti, do quanto eu te mereço e você não enxergou nem um terço.

Inserida por Biiig

A Cultura Evangélica Brasileira e a Elite Cultural.

O tapa que a cultura pop deu na cara da conservadora elite cultural brasileira nos anos 90, dói até hoje. Expressões como “neoliberalismo”, “sustentabilidade” e (a mais queridinha de todas) “globalização”, eram como biscoito de polvilho na boca de estadistas, intelectuais, jornalistas e outros. Já para alguns da dita “classe popular”, eram como água de piscina que entrou no ouvido. Enquanto a Europa ainda se esforçava para despachar os resquícios dos entulhos do Muro Berlim, e o Brasil vivia aquela aflição de noiva em dia de esponsais às vésperas da ECO 92, simultaneamente explodiam três bombas no território guarani: o axé, o funk e a música evangélica.
Embora os dois primeiros sejam considerados fenômenos culturais de grandes proporções e, no entanto, de baixa qualidade artística e de pouca relevância, a música evangélica não mereceu nem isso. Foi relegada ao mais sutil dos silêncios: o desprezo.
Enquanto os elitistas caiam de joelhos ante a invasão de toda sorte de lixo cultural norte-americano, músicos, técnicos, cantores e instrumentistas se especializavam buscando o aperfeiçoamento e, em consequência, a profissionalização da música gospel. E isso se dava numa conjuntura cultural totalmente desfavorável: nessa época, qualquer um virava cantor no Brasil, qualquer coisa apoiada numa simples nota era chamada de “música”, tanto que a música eletrônica sem letra passou a ser o hino de muitos jovens nas festas RAVE. Enquanto que para ser um simples cantor evangélico, mesmo um dessas igrejinhas de bairros pobres, exigiam-se mais e mais habilidades e técnicas – não bastava ter voz bonita ou ser o filho ou a filha do pastor.
A década acabou. Mas o silêncio da elite cultural não. Foi necessário que o reconhecimento viesse do estrangeiro: o Grammy latino com Aline Barros. Ainda assim não foi bastante para que a elite enxergasse aquilo que está a um palmo de seu nariz: as múltiplas qualidades da música cristã. É claro que o objetivo de tal gênero não é o reconhecimento, é louvar ao Senhor e com um só propósito: honrá-lo glorificando-o. Mas a falácia do discurso que a elite cultural apregoa aos quatro ventos de “valorização da diversidade cultural brasileira” é de fazer doer! De doer em sua própria pele.
E não é só isso. A rica contribuição linguística ao idioma de Camões atingiu a todas as classes sociais. Jargões como “irmão”, “abençoado”, “varão”, “A paz de Cristo”, “vigia” entre outras, são conhecidos até por aqueles que não creem em Deus.
Dos retiros espirituais que são perfeitas expressões de festividade e harmonia entre os participantes, às encenações de peças teatrais e à dança profética, os evangélicos dão vários exemplos de verdadeira cultura. E não é preciso citar as produções cinematográficas que, embora incipientes, com pouco público e com divulgação precária, vão pouco a pouco ganhando espaço e a admiração de muitos. A saber: meu objetivo aqui não é classificar tal cultura como boa, melhor, superior a esta ou aquela, e sim provar, baseando-me em fatos verificáveis, que é cultura também e merece ser respeitada como tal.
Não obstante, o reconhecimento seja mesmo difícil por sua inerência intrinsecamente lógica. Sim, lógica: a cultura evangélica brasileira cresce como semente plantada na rocha pura. Então, estupefata, a elite cultural brasileira questiona:
“Como pode uma semente ter germinado na rocha pura?!”

Não encontram outra resposta senão o silêncio. Eis sua postura.

Inserida por alexandredejesus

A interpretação de texto se torna bastante complicado para quem foi doutrinado na ideologia marxista e gramscista.

Inserida por marianneangela

Ler é, sobretudo, enxergar o invisível nitidamente.

Inserida por Jardsonbrito

Em pleno dia das mães.

Era um dia como o hoje. Acordei com um sol forte no rosto. A janela do quarto estava aberta. Um convite pro mundo. Levantei. Fui em direção ao seu quarto. Lá estava você, me esperando. Sorrindo. Pronta para me fazer ouvir as primeiras palavras do dia: ‘’bom dia, meu filho’’. Era o dito repetido todos os dias. Nunca me cansei de ouvir.
Por muitos anos, esse foi o meu maior sustento. E mesmo depois daquele 05 de janeiro de 2013, ele continua sendo. Sinto muito a sua falta. Mas, olho para meu lado e sei que estás aqui perto. Hoje, nesse 13 de maio, estou comemorando meu primeiro Dia das Mães com sua presença de forma diferente.
Hoje, assim que acordei, senti uma voz sussurrar nos meus ouvidos. Ela dizia repetidamente “Bom dia, meu filho”. Me arrepiei. Chorei. E lhe dei mais um abraço. Mãe, você existe em mim!

Ass, o órfão.

Inserida por THaugustto

"Noites de Combate"


Perdido vou
Naufragando
No silêncio noturno,
Quando ninguém vê,
Eu vejo o invisível,
Toco o intocável.

Pálpebras cansadas,
Pestanas edulcorantes,
Antecipam uma amanhã
Sem motivos para viver,
Ondas noturnas me fustigam,
Noites pensativos.

Horas vão, horas vem.
Rebolando na cama de silha,
Com cadernos e livros espalhados;
Procurando o melhor da vida,
Que a tinta da educação oferece,
Aos que com o fruto da genialidade, comem.

Perdendo sono a todo custo, sem recompensa;
Enganado pela matemática,
Fico contando as estrelas cintilantes;
Daquele elevado céu, onde a lua vira amiga;
Cujo escuro se exalta como inimigo.


Abraço noites de estudo
Abraço noites de meditação
Abraço noites de preces e lagrimas
Abraço noites traiçoeiras
Abraço noites de ritmo bichano
Abraço noites escassas
Abraço noites tempestuosas
Abraço noites de combate

Onde a minha vitória
Muitos na terra contemplarão
E se regozijarão
Ao alvorecer do dia

Inserida por HelioBulaimo

“O olhar da Nyanja”

Lá vem ela,
Com seu olhar de pura beleza
Um piscar amoroso de alegria Africana
A Nyanja Formosa

Inexplicável é o seu andar
Imperdível é a sua presença esbelta
Uma naturalidade da melancia do Niassa
Corpo de design típico dos Nyanjas

Um olhar mais além da maquiagem,
Um olhar com pestanas edulcorantes,
Um olhar com linguagem,
Um olhar sem ciúmes;


Força e virtude é a sua marca
Sempre ativa e amorosa
Um olhar encantador e edificador
Não se deixa perdedor

A dançarina ocular
A donzela filha da famosa lichinga
Sem medo do frio
Lá vai ela, dançando
Cantando,
Sorrindo,
Cultural e fraternal com todos;

A Nyanja de vestes coloridas,
Capulana rítmica da mulher Moçambicana,
Na sua cintura fina,
Acompanha a beleza do olhar da Nyanja;

Esperançosa e audaciosa é essa Moçambicana,
A beleza nordestina,
Humilde, mas não desbaratada;
Laboriosa e dona de casa,
Atraente aos olhos do Macua,


Vem Nyanja,
Teu negão te aguarda,
Vem Nyanja,
Que o teu caráter muito me impacta,
Vem Nyanja,
Que a tua fé muito me arrebata,
Vem Nyanja,
E todos saberão do romance do teu olhar.

Inserida por HelioBulaimo

25 de Julho.

Gasto mais tempo lendo textos do que vendo imagens.
Não porque não goste.
Eu gosto muito.
Na verdade, aprecio belas fotografias e até me arrisco. Admiro os fotógrafos.
E quem nunca se "instagrameou"?
Quem nunca registrou uma bela paisagem ou tirou uma boa foto de si?
É algo tão natural quanto a luz do dia.
É fantástico isso, brincar de fotografia.
Mas um bom texto tira os pés da gente do chão. Provoca aquela inquietação que se mistura ao fascínio. Provoca a ânsia de saber o porvir, a cada palavra, a cada parágrafo, cada capítulo.
As imagens dizem o que querem dizer.
São pontuais.
As imagens dizem muito e às vezes não dizem nada, fica o dito pelo não dito.
Os textos não, eles precisam de você, precisam da sua visão de mundo, precisam que você converse com eles.
Os textos são gentis, chega um determinado momento que eles saem de cena pra que você construa.
E mesmo depois do fim, do último ponto final, eles continuam a registrar. Sem pausas. Sem interrupções. Sem quebra. Silenciosamente. Não no escrito, não no impresso. Não mais no papel, agora, dentro de você.
Justamente esta capacidade de registrar o hiato, a pausa entre o dizer e o não dizer, é que eles tiram a gente do eixo e nos transportam pra lá.
Os textos são fantásticos.
Os textos nos inspiram.
E viva à palavra escrita!
Aos que que as eternizam com caneta e papel.
Seja quem for.
Um famoso ou um aninônimo.
Quem tem cabelos brancos ou quem não sabe nada da vida.
Viva à você, brasileiro, que escreve sua história todo dia, em crise, sem perder o sorriso e esse brilho no rosto.
Todos nós temos um "quê" de Escritor, pois escrevemos a nossa própria história, diariamente.

Inserida por Claitondepaula

"O que sustenta e equilibra nossa humanidade diante das intempéries da vida é a prática do bem, com ela encontramos saúde e conforto emocional... Graças aos iluminados, com seus exemplos reais, de que o bem triunfa o mal, ainda conservamos um pouco de fé e esperança no futuro dos homens."

Inserida por EvandoCarmo

O Jovem da Alma Velha
"Onde foi parar a cabeça desse menino? que comportamento é esse? que musicas são essas? Onde já se viu?! Jovem que é jovem tem que ouvir as músicas da moda. Como você me aparece com esse tal de Tom Zé?! Ai, Ai, menino! tu parece um velho, rsrs" . Assim, me diz aquela que eu tanto amo. Ela mesma. A que me pôs no mundo, vulgo: Mãe. Não a culpo, ela somente quer que eu seja incluso. Esteja entre os jovens "bacanas", que ouvem as músicas da moda. Talvez, se eu tivesse a paciência de contar para ela o que as letras realmente querem falar, ela não reclamaria tanto das tais "músicas de velho".

Em meio a esse gosto empoeirado, vem a recusa das coisas novas, mas não de todas elas. Talvez, essa negação toda e a procura pelo que é mais antigo, em questão musical. Esteja se referindo a uma "nostalgia" de tudo aquilo que eu queria ter feito parte, e que acho importante: Novos Baianos, Tom Zé, Raul Seixas, e uma série de outros "antigos". Mas, tenhamos calma. Nem tudo está perdido, ainda temos alguns novos, esses inspirados nos velhos, e dando uma bela continuidade a aquilo que eu chamo de cultura.

E a alma desse jovem que vos escreve, fica cada vez mais envelhecida quando se trata de relacionamentos. No mundo dos desencontros, eu quero mais é encontrá-las. No mundo do: A gente fica e "ponto final", eu quero mesmo é por uma "vírgula" e estender mais um pouquinho. Talvez, toda essa recusa de aceitar o jeito contemporâneo, esteja ligada a paixão pelo velho jeito, pelas velhas manias, pela sabedoria antiga; ou talvez, seja eu, um grande preguiçoso e queira aquilo que já está amadurecido, mais fácil. Já estava lá. Um monte de gente já pensou sobre aquilo antes, só me resta copiar. Qual trabalho que eu vou ter?! afinal, a moda é copiar quem ta na moda, no meu caso, copiar o que já foi moda. Depois de tanta recusa, caio na moda, mas não na atual, já que me recuso ( sou cabeça dura ). Mas sim, numa moda mais antiga, aquela que me cai bem, o que importa é estar na moda.

Inserida por Fearlucas

(...) Viver intensamente não é sair por aí "não ligando". É ir podendo voltar. É lembrar que o mundo é gigante! Mas só para quem pode voar sabendo que tem ninho de aterrissagem. Só para quem se preocupa em escolher, abdicar do trivial, manter promessas. Porque para os maus, analise, o mundo é pequeno.

Inserida por marianecoppe

Sabe, acontece que a gente fica sempre pensando em como se prevenir de certas dores. Sempre imaginamos que a pessoa amada tá com outra, ou imaginamos o que ela está fazendo naqueles vários momentos do qual não fazemos mais parte. Daí a gente acha que assim estamos nos preparando para de fato ver algo quando um dia tiver que ver. Achamos que assim a dor seria menor (porque né, eu já imaginava o que estava acontecendo). E o pior é que acreditamos que estamos preparados para tal feito.
Mas não é bem por aí, ah mas não é mesmo.
A gente tenta se enganar, só tenta!
Porque aí vem a tal da realidade e como um tapa na cara lhe mostra que não tem como se enganar ou fugir do que ainda está por vir.
O fato é que ver é diferente de imaginar. E quando vc de fato se vê diante da realidade ali presente, vc percebe a dor q ainda há dentro de si. Como chamas quem vem subindo rasgando o seu peito,e nao tem o que fazer ou pra onde correr,vc está completamente sitiado pela dor, a dor de não viver mais aquele amor e de ve-lo partir pros braços de outro.
E nesse momento chega de achismos,imaginações,suposições ou teorias. Você sabe,você sente,você vê. Sem ter o que fazer, é a sua realidade batendo na porta!
Sem poder fugir, você segue trocando os passos,carregando dores,passando noites em claro, com um coração machucado...
Tendo que aceitar essa coisa louca que é viver.

Inserida por deluna7767

"Passei o dia todo escrevendo sobre esses meus novos sentimentos, mas, não entendo, por qual motivo... Por que a folha está vazia ?"

Inserida por netosbo

Nem tudo morre quando diz adeus.

Inserida por geopcine

Você realmente é importante para alguém quando essa pessoa enfrentar um dia amargo e ainda assim ser doce com você!

Inserida por Isadoraleitura

Somos aquilo que fizemos de nós.
As construções que edificamos em nosso interior, sejam elas motivo de orgulho ou não!
E inevitavelmente, somos aquilo que fizemos com o outro. Pois é impossível se construir sozinho!

Inserida por Isadoraleitura

A vida é algo a ser superado!
Superamos a infância e a perda do colo. Superamos os ralados do joelho e os pratos de legumes, ausentes de batatas fritas gordurosas que tanto queríamos.
Superamos o fato de sermos magros demais, gordos demais, negros, brancos, nerds, lentos, hiperativos, gays, atirados ou tímidos demais.
Superamos a adolescência e o fato de tudo dar errado só com a gente. Superamos o primeiro porre e aquele trago escondido.
Superamos as provas finais e a faculdade, superamos o fato de não sairmos prontos pra nada de lá.
Superamos o envelhecer dos nossos heróis que chamamos de pais, superamos a perda de amigos, de empregos e de coisas que pareciam vitais.
Superamos o fato de que cada dia surge um novo cabelo branco ou desaparece um fio aqui e acolá.
Superamos as doenças, crises de tenra, meia e avançada idade.
Superamos o ódio, mágoas e até o amor é preciso ser superado por vezes.
Superamos fraquezas tolas, e todos os dias é preciso matar um fantasma para poder superar o próximo que estará a espreita.
E nunca, nunca se supera o suficiente enquanto se vive!
Cada dia é uma nova existência a ser construída com base no : " EU SUPEREI"

Inserida por Isadoraleitura

A maturidade me trouxe menos pressa, mais tolerância.
Me clareou olhares com menos ilusões, mais força perante as decepções, e principalmente a certeza de que, por mais pesada que seja uma situação, essa também passará!

Inserida por Isadoraleitura