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“Você não é apenas uma partícula de poeira cósmica no universo. É também o universo na partícula de poeira cósmica. Somos todos alfa e omega, somos todos energia, somos todos luz, somos todos UM!”
O Caminho Para Um Mundo Melhor
A informação é uma das maiores forças que temos.
É através dela que quebramos barreiras, derrubamos preconceitos e construímos pontes entre mundos que pareciam distantes.
Quando uma sociedade se informa, ela desperta.
Ela entende que inclusão não é apenas permitir que alguém esteja presente — é criar espaços onde todos sejam respeitados, acolhidos e celebrados, independentemente de suas diferenças.
Informar é abrir portas.
É permitir que cada pessoa, com sua história única, tenha voz, tenha vez, tenha valor.
É garantir que ninguém fique para trás por sua raça, sua deficiência, sua identidade, sua origem, ou simplesmente, pelo seu jeito de ser.
Uma sociedade que se informa é uma sociedade que aprende a enxergar o outro com empatia, dignidade e amor.
É uma sociedade que reconhece: a diversidade é a nossa maior riqueza, e apenas juntos podemos construir um futuro verdadeiramente de todos.
Informar vai além de espalhar palavras.
É plantar sementes de transformação.
É tornar a inclusão não apenas um ideal bonito, mas uma realidade viva — presente em cada gesto, cada escolha, cada voz que se ergue pelo bem comum.
Que a informação seja sempre a luz que nos guia.
E que a inclusão seja o destino para onde, juntos, caminhamos.
Diane Leite |
Quando o Cuidado é um Abraço em Si
Autoria: Diane Leite
Há quem ache que ser firme é ser duro. Que ter razão exige calar o outro. Que posicionar-se é gritar mais alto. Mas há uma força muito mais rara — e muito mais corajosa: a de se manter gentil mesmo quando é preciso discordar.
Quando você escolhe falar com cuidado, mesmo diante da insegurança do outro, não é só o outro que está sendo acolhido. É aquela criança dentro de você — a que foi ignorada, desacreditada, mal compreendida — que está sendo finalmente ouvida.
É como se, ao falar com doçura com o mundo, você sussurrasse para sua alma: "Eu vejo você. Eu acredito em você. Eu te protejo agora."
E isso muda tudo.
Porque, no fundo, cada gesto de ternura é uma chance de reparar o passado — não só o seu, mas o de quem está diante de você também.
A gente não precisa diminuir ninguém para mostrar que tem valor. O erro das pessoas é achar que só há espaço para uma verdade. Mas o mundo é feito de muitos caminhos, muitos ritmos, muitas dores. Não somos ilhas. Somos pontes.
Precisamos uns dos outros para tudo. Para o pão na mesa, para o cuidado no hospital, para o sorriso no dia difícil, para chegar ao destino. Cada ser humano carrega uma peça do que sustenta a vida.
Por isso, respeitar o outro é respeitar a si. E se posicionar com amor é honrar não só a própria verdade, mas a dignidade de todos que cruzam o seu caminho.
No fim, quando você cuida do outro com gentileza, mesmo na divergência, você está, na verdade, cuidando da parte mais valiosa dentro de você: a sua integridade.
Quão paradoxal é o viver!
Um momento, um lapso no tempo, criança estamos, em outro com a idade de todas as belezas de todas as idades.
Somos donos dos nossos atos
mas não donos dos nossos sentimentos.
Somos culpados pelo que fazemos
mas não pelo que sentimos.
Podemos prometer atos,
mas não podemos prometer sentimentos.
Atos são pássaros engaiolados.
Sentimentos são pássaros em voo.
Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro.
Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.
Nota: O pensamento é atribuído a Buda, mas é uma tradução incorreta do início dos primeiros versos do "Dhammapada". A terceira parte, que fala sobre o mundo, não está presente na obra.
...MaisNós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito.
A maior prisão que podemos ter na vida é aquela quando a gente descobre que estamos sendo não aquilo que somos, mas o que o outro gostaria que fôssemos.
Geralmente quando a gente começa a viver muito em torno do que o outro gostaria que a gente fosse, é que a gente tá muito mais preocupado com o que o outro acha sobre nós, do que necessariamente nós sabemos sobre nós mesmos.
O que me seduz em Jesus é quando eu descubro que n'Ele havia uma capacidade imensa de olhar dentro dos olhos e fazer que aquele que era olhado reconhecer-se plenamente e olhar-se com sinceridade.
Durante muito tempo eu fiquei preocupado com o que os outros achavam ao meu respeito. Mas hoje, o que os outros acham de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito.
O que verdadeiramente somos é aquilo que o impossível cria em nós.
E desde então, sou porque tu és
E desde então és
sou e somos...
E por amor
Serei... Serás... Seremos...
Nota: Trecho do "Soneto LXIX" de Pablo Neruda
Nós não somos o que gostaríamos de ser.
Nós não somos o que ainda iremos ser.
Mas, graças a Deus,
Não somos mais quem nós éramos.
Acho que devemos fazer coisa proibida – senão sufocamos. Mas sem sentimento de culpa e sim como
aviso de que somos livres.
Nós nos recusamos a ser o que você queria que nós fôssemos. Somos o que somos, é assim que vai ser. Você não pode me educar.
Não somos apenas o que pensamos ser. Somos mais: somos também o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos, os impulsos a que cedemos 'sem querer'.
Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.
Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos.
Nossa dor vem da distância entre aquilo que somos e aquilo que idealizamos ser.
Nota: A frase costuma ser atribuída a Friedrich Nietzsche. Na verdade, a frase foi dita por Alain de Botton na série "Philosophy: A Guide to Happiness" (transmitida em 2000), no episódio sobre Nietzsche, intitulado Nietzsche on Hardship (Nietzsche e o Sofrimento, em tradução). O pensamento é uma interpretação das ideias de Nietzsche feita pelo escritor Alain de Botton, e também está presente em seu livro "As consolações da filosofia" (2000).
...MaisTudo que se passa no onde vivemos é em nós que se passa. Tudo que cessa no que vemos é em nós que cessa.