Tag solteira

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⁠Precisei ficar solteira para entender que o que eu mais amo e aquilo de que mais preciso está dentro de mim, e não em outro alguém.

Inserida por pensador

⁠Fiquei solteira e me vi sozinha. Mas, com o tempo, descobri tantas versões diferentes de mim que agora estou me namorando e me conhecendo melhor antes de dar uma chance para outra pessoa.

Inserida por pensador

⁠Estar solteira não significa estar sozinha, estar triste. Ficar solteira é um estado, temporário ou não, de autoconhecimento, de leveza, de liberdade. Pode ter alguns momentos tristes e solitários, mas apenas se você permitir. Aprenda a gostar da própria companhia.

Inserida por pensador

⁠Estou solteira, sim. Mas não pense que estou sozinha. Estou na melhor das companhias: a minha.

Inserida por pensador

Quando se termina uma relação, sem dúvida que se corre o risco das coisas não ficarem 100% esclarecidas, 100% resolvidas.
Não , a culpa não é de quem termina ou de quem vê terminada uma relação.
A culpa também não morre solteira, como tantas e tantas vezes, acontece… Nada disso.
A culpa simplesmente não tem o nome de A ou de B.
A culpa é uma mistura de situações ou acontecimentos que provocam o término abrupto ou demorado de duas pessoas que se amam.
Ah sim… em algum momento, elas têm de se ter amado, cada um há sua maneira tem de ter dado, o seu melhor, num determinado momento, e consequentemente, deve ter mostrado o seu pior, pois só é possível fazê-lo com quem se ama.

Inserida por PatriciaRebelo

⁠Esse tempo tudo, todos esses anos, mesmo quando eu estava sozinha e pagando minhas contas, você me fazia pensar que eu não era uma boa filha. Só porque eu era solteira.

Inserida por pensador

⁠Se uma pessoa tem postura enquanto está solteira, provavelmente também tem enquanto está namorando. Mas se não tiver postura quando estiver solteira, provavelmente também não vai ter quando for namorar.

Inserida por danmelga

"Solteirar" é saber que você é incrível o bastante para não perder tempo com qualquer coisa.

Inserida por arianehendges

Dia dos Pães - saga de uma mãe solteira

É lindo ter uma família padrão pai, mãe e filhos...
Mas quero ver o porreta você ir num evento... ou reunião ou redes sociais, a coisa do momento. Sem exibir seu marido e sua aliança no dedo. Nem que o relacionamento seja horrível e a hipocrisia esteja em alta.

Por mais danosa que seja a vida desta pessoa,
Exibir cenas de possessividade e superioridade da mulher no relacionamento.
Ela é quem manda, ela que é a dona... tenho a melhor família, exibida ao mundo.
Um troféu.
Um galardão.
Olha vê se não mexe. Tudo meu. Ninguém tasca...

Seu filho não ser convidado às festas do condomínio, pois a mamãe dele é separada.

Menino, não ande com aquele garoto, pois ele vive sem pai.

Num local... numa reunião, mulher de verdade é a mulher casada... a separada e divorciada? Afastem suas esposas fiéis, suas filhas moças para não seguirem este caminho.

Ahaha! É mãe solteira? Não presta, quem mandou se envolver com malandro? Fica dando a qualquer um.
Tá jurada, nunca mais arranjará alguém. Tem dedo podre. Quem vai criar o filho dos outros? É p..., com certeza. Deve ter traído e o marido largou com o filho nas costas, bem-feito. Quero este tipo de gente bem longe da minha casa e do meu marido. Rapaz, não acredito. Ele vai ficar com aquela mulher da rua? Devia casar com uma moça de família.
Estas coisas você administra.

Nem estou mencionando pagar as contas, educá-lo. Ser você ÚNICA no momento da tristeza, do desencanto,
QUANDO seu filho cai e precisa ir para o hospital. Quando seu filho faz uma cirurgia e... puxa. Uma cirurgia de 40 minutos e já 4 horas e não acabou... você se considera a mais culpada do planeta por ter deixado este serzinho sentir dor. Quando se corta, se machuca. Você pede aquela dor pra você. Por que, meu Deus, dai estas dores a mim... por favor, mas você não lembra de pai algum. Você lembra e ora a Deus. Protege meu filho, Senhor... não o permita sofrer.

DIFÍCIL mesmo é um ser um pai num evento no Dia dos Pais na escola do seu filho, que ali você não pode ser homem. Ele é inocente, novo, ainda não entende direito esta parada. E você vê o desencanto de uma criança... que seu FILHO abriria mão do melhor presente para ter um pai para seu filho acompanhar.

DIFÍCIL é QUANDO o tempo é tão curto, que você trabalha mais de 10 horas por dia e se culpa por não ter tempo para ele...
Quando lhe falta tempo para educá-lo ter prazer pela leitura. De juntos, comer pipoca de tarde e sair para o parque... fazer nada... somente o simples... chupar picolé... ver o mar.

MAS você se sente feliz... em PODER DIZER EU TE AMO e ouvir também todos os dias EU TE AMO.

Inserida por RosiBarreto

A certeza que superou, esta quando o mesmo  virou aprendizado 

Inserida por PatriciaCassEickhoff

Uma situação só é dada como superada, quando vê nela o aprendizado ,pois no aprendizado não existe espaço para lamentação. ⁠

Inserida por PatriciaCassEickhoff

⁠Eu tenho noção do ridículo, mas você sabe o quanto você me faz ser ridícula?

Inserida por PatriciaCassEickhoff

⁠As pessoas até tem noção do ridículo. 
Porém, quando estao apaixonadas elas nao sabem o quanto o outro faz ela ser ridícula.

Inserida por PatriciaCassEickhoff

A Revolução dorme na Periferia

Revolução nasceu na periferia, magrela e desdentada mal podia chorar. Não teve forças pra mamar pela primeira vez no peito murcho e já quase seco de sua (ama de leite), vizinha de parede, que havia parido alguns meses antes uma dupla de desajustados (como fez saber alguns anos depois a escola). Ela, Revolução, cresceu em uma rua de terra agitada no bairro mais violento da Zona Norte, onde até o medo tinha medo de estar. Lá não tinha nada (parques, praças, quadras, ruas asfaltadas, essas coisas), mas também não tinha nada de mais, era um lugar comum, feito qualquer um, feito outro lugar qualquer. Era lugar onde se podia encontrar a mais variada gente, onde a alegria vivia cercando as pessoas e a vida pulsava em uma intensidade diferente.
De fato, lá tudo era mais intenso! Os sorrisos, o choro, o cheiro de frango frito, a catinga da cachaça no hálito seco e duro dos bêbados quase mortos caídos na calçada de qualquer jeito e o cheiro da erva, da pedra e da dor que ecoava da tristeza dos olhos da mãe resoluta, sem saber o que fazer diante do excesso que a intensidade do lugar propiciava. Lá democracia era na (b) fala de quem pudesse se impor e, o silêncio, a primeira lição aprendida já ao nascer. Lá buraco era buraco mesmo, fundo, bem fundo! E cavava-se até não ter mais como continuar e quando o buraco já estava mudo, criando impossibilidade de se continuar, cavava-se ainda um pouco mais até o fundo escondido abaixo do fundo que existia no buraco, antes desse se tornar cova. O que não era incomum!
De Revolução só se sabe os sonhos que contava baixinho ao pé dos ouvidos da professora, única pessoa que ela confiou até hoje. Uma senhorinha bem velha, com hábitos estranhos e vestes (alternativas), que contava com orgulho ter pegado em arma nos tempos de escola, durante o período da ditadura militar, onde se reunia com suas colegas durante a noite dentro de uma manilha abandonada na Rua Um (primeira rua a ser pavimentada no bairro), e lá tramavam subversivamente contra os desmandos do governo golpista. Revolução lembra-se dos limões que chupava pra matar a fome e do nó nas tripas que sentia sem poder gritar, lembrava-se dos amigos e amigas que morreram mudos e também dos que conseguiram a liberdade, ainda com pouca idade, na mão de algum salafrário abusador. Revolução reconhecia naquela senhorinha a sua única saída, se espelhava nela e em sua filosofia de vida; a Educação tanto falada pela professora tornou-se seu hino da mudança, sua única esperança de evoluir, já que tudo ali parecia fadado a murchar. As manchas brancas e a pele áspera de Revolução eram dos vermes e das lombrigas adquiridas no contato com a água podre que corria sob sua casa. Revolução cresceu faminta, lambendo os beiços enquanto assistia o frango rodar na ilha de assar exposta no passeio da padaria de seu bairro, onde aprendeu desde muito cedo a se virar. Aos treze anos, Revolução se perguntava por quem todos ali morriam? E perguntava-se também, porque morriam tantos ali todos os dias? Revolução era feliz, apesar de tudo! Talvez procurasse algo, talvez não soubesse ainda o quê, tateando sempre no escuro era mesmo difícil de saber.
Revolução já dava sinais de cansaço e andava meio sonolenta nas aulas, já não se importava com as revoltas nas ruas, nem se revoltava com as incursões da polícia na favela, nem com a iminência da morte de seus amigos subindo e descendo vidrado(s) feito soldados, nos becos e nas vielas, nem com o cheiro de pó e pólvora que impregnavam as suas narinas e oprimiam seus olhos. Revolução incrédula olhava pela janela e sem poder acreditar via a vida diferente. Mas não sabia explicar o que estava vendo ou sentindo! De repente, tudo que foi sempre torto parecia ter se endireitado, parecendo fazer algum sentido. Revolução sentia as juntas doerem e parecia ter os sentidos alterados, as pernas reclamavam o peso de seu corpo e os enjoos e náuseas acentuavam. Já sem paciência, Revolução curvou seu corpo franzino e em meio ao sangue que jorrava angustiante por entre as suas pernas juvenis, pariu gêmeos. Caída no chão da cozinha e sozinha no barraco, nem lamentar podia. E se lhe perguntassem quem era o pai... O que ela diria!
Os dois filhos de Revolução foram criados pela professora e cresceram e viveram até a vida adulta e, apesar da culpa, todos entenderam a importância da luta daquela mulher. Filhos (bem sucedidos) da Revolução nasceram do ventre estreito de sua genitora, mirrados, sem esperança e famintos, foram acolhidos pela professora; e apesar do karma em seus (DNA’s) cresceram argutos, espertos, astutos e hoje lutam pra que outros também possam revolucionar. Lutam para que outros vivam, para que outros não se calem, nem sejam silenciados. E se hoje vivem, é para servir de exemplo, ser espelho da Revolução que na periferia ocorreu... Preta, catadora de lixo e guerreira que nos pariu e morreu. Revolucionária do dia a dia que viveu e morreu um dia de cada vez, que cresceu ouvindo a professorinha dizendo que quem luta e não se cala, cala a fala de muitos e muda a forma que o mundo conforma quando distribui a sorte e desenforma a forma que o deus dos brancos escolheu. Cresceu ouvindo a professorinha dizendo que: - “Quando a periferia tomar consciência de sua importância para a sociedade verá, nesse dia, o desencadeamento da maior revolução da história do Brasil”. E de tanto ouvir a professora falar moveu seu mundo e mudou o rumo de tudo, revolucionando o rumo que a vida preestabeleceu, seguiu em frente orgulhosa enquanto o futuro moldava o presente de toda aquela gente que o passado estranhamente esqueceu. Hoje dorme na memória revolucionária da periferia que na história dos livros ninguém leu.

Inserida por JWPapa

A minha mãe também foi mãe solteira. É difícil, muito difícil. Todas as mães são heroínas.

Inserida por pensador

A verdade é que eu nunca me senti tão em paz, de bem com a vida e conectada comigo mesma como quando eu era solteira.

Inserida por VanessaM

⁠Eu fico melhor "sozinha". Minha mente consegue focar nas coisas importantes para mim e não ficar perdendo tempo tentando me encaixar no mundo de alguém que no final não vale a pena.

Inserida por VanessaM

⁠”Menina, para cada um 
de seus temores e questionamentos 
Deus tem a última palavra”

Inserida por Euimperfeita

E aí, cê tem certeza?
Vai ficar solteira
Ou quer pensar de novo?

Felipe e Rodrigo

Nota: Trecho da música Chip novo.

Inserida por pensador

⁠⁠⁠Quanto mais difícil é uma mulher, mais valiosa ela é.

Inserida por Bianca_Peres

⁠Diálogo na loja de conveniência do posto de gasolina, hoje:

 - Amiga, piriguetar é cansativo demais! Queria sossegar.
- Não mais cansativo que levar chifre, continua amiga, vai por mim.
Um domingo qualquer em Sampa, mas
podia ser em qualquer lugar, né?

Inserida por felippepimenta

Tenha cuidado. A diferença entre estar solteira e estar solitária é pequena. Não se feche demais, senão depois será mais difícil.

Inserida por pensador

—  Quem é você ? Perguntei.
—  Sou o Âmago. Respondeu.
—  O que há dentro de você ? Repliquei.
—  Um vasto vazio. Redarguiu.

Inserida por IrairJunior

⁠Só posso lidar com 1 criança por vez.
40 anos não tem prioridade no berçário.

Inserida por biancaben

⁠A mãe é solteira, e Deus é o pai.

Inserida por danmelga