Tag sociais
“Muitas pessoas vivem da realidade que criam nas redes sociais, onde nada é real é tudo é maquiado e editado para parecer um sonho.”
Mas, nunca que aquela curtida foi sem querer! Quando o stalking é verdadeiro, bebê, o dedo é mais ligeiro que o desejo. Aproveita e segue logo. Ninguém perde tanto tempo assim com quem não gosta.
Não importa o quanto nos modernizamos, não importa como as normas sociais nos afetam, os seres humanos são criaturas tolas.
Os movimentos sociais devem unir as energias criativas e afirmativas das pessoas, não apenas reiterar os danos e produzir uma identidade como sujeitos de dano.
Aprenda a se unir com quem luta pelas causas sociais, que não sejamos uma andorinha sozinha no meio da multidão!
Nas redes sociais vemos muitas pessoas propagando aquilo que nunca aplicou. Cuidado! Não siga qualquer conselho.
"Meu amor, não digo sempre, mas eu te amo. Você traz à tona o que de melhor há em mim (ou faz surgir esse melhor). E só por você mesmo que escrevo algo assim numa rede social." Pedro para a Manu de Amor nos Tempos de Quarentena
Fábrica de ilusões são as redes sociais, onde as pessoas alimentam seus egos mostrando aquilo que não são por pura vaidade e ostentação.
Quando você faz um comentário, seu comentário é deletado ou ignorado muito rapidamente, isso é muito triste pois mostra que as pessoas ao seu redor não são transparentes ou sinceras, elas vivem de aparências sociais.
A juventude é uma fase fabulosa, porém se não trabalhada corretamente é o estopim do homem de mau caráter.
Se o Sistema Único de Saúde fosse realmente um eficaz direito social para enfermos, não enfrentariamos filas desproporcionais a nossa resistência física e mental.
Não são apenas as redes sociais, mas também os contatos superficiais que podem ser enganosos. É por isso que valorizo a oportunidade de conhecer as pessoas ao longo do tempo. Com o passar do tempo, as pessoas revelam-se além das máscaras que inicialmente podem usar.
A grande ironia das redes sociais é que poderiam ser chamadas de antisociais, já que muitas vezes não promovem conexões significativas nem um networking verdadeiro. Embora conectem as pessoas online, nem sempre resultam em relacionamentos verdadeiros.
A Distância
Não mais precisamos viajar quilômetros para passar o Natal com a família, podemos estar aqui e acolá ao mesmo tempo. A propositada internet facilitou tudo. Não precisamos mais empurrar desculpas... “Ah, eu moro longe...” “A gasolina tá cara...” “A vida tá difícil...” para contatar nossos amigos e familiares. Podemos participar das festividades aconchegados em nossa poltrona favorita. Desde que a nossa frente esteja o notebook, smartphone ou tablete... São tantas formas de nos comunicar, “ao vivo”, com alguém em qualquer lugar que estivermos, atualmente. Cartões de Natal? Ainda que bonitos, se tornou costume medieval, obsoleto. E pra que? Se temos a Internet, Facebook, WhatsApp...? Nos facilitam tanto que, quando queremos falar com um dos filhos, nem precisamos ir até ao quarto ou sala, seja onde estiverem “dentro da nossa casa”, basta chamar no Face ou no WA. Podemos ainda (coisa muito útil, pois não precisamos mostrar nossa cara) enviar alfinetadas àquela pessoa que é pouco simpática, ou escancarar nossas imperfeições e se desculpar feito um réu confesso. Quem sabe até abrir nosso coração e demostrar emoções reservadas, o que jamais faríamos pessoalmente. É um tanto difícil mostrar, assim cara à cara, sentimentos tão bem guardados ou não tão dignos. No entanto, apesar deste conforto todo que os meios de comunicação nos oferecem, ironicamente, se percebe que a distância que nos separa está cada vez mais evidente e muito maior.
Sempre gostei de sociologia. Mas as relações sociais ficam cada vez mais complexas, exigindo novos termos para sua explicação.
A super exposição de sucesso midiático nas inúmeras redes sociais pela internet hoje em dia, cobra de cada um, cada vez mais algumas relações intimas obscuras feitas por interesses imorais, pequenos, ora meramente financeiros e com todo sigilo.
Twitter é a bolha da maldade;
o Instagram, a bolha da vaidade e
o Facebook, a bolha da falsidade.
Todos, a serviço da mediocridade.
Basta dar uma passadinha nas redes sociais para constatar que o novo sentido de felicidade que se instalou é aquilo que os psicanalistas chamam de “Síndrome de Poliana”, onde o que importa é fazer o “jogo do contente” num contingente cada vez maior de eremitas modernos – isolados do mundo e impotentes para introduzir qualquer mudança em suas vidas – que sobrevivem publicando “selfies” felizes dos seus desejos frustrados, mas sem qualquer conexão com a realidade que enfrentam.
Inversão de valores
Amamos coisas
Usamos pessoas.
Conectado com o mundo
Desconectado em si mesmo.
Ficou On nas redes
E Off na vida.
Não se desespera. Deus toma conta de tudo. A sua fé é a sinfonia que faz com que os problemas caiam por terra. Que nenhum mal te alcance. E, se por um descuido você não ficar bem, que seja por um pequeno instante. Pois você é melhor que os seus problemas. E o seu Deus é maior do que eles. Não fica triste, enxuga essas lágrimas. Respira fundo, assiste a uma série leve e procure motivos que te façam sorri. Se conecta com gente alegre, sabe? De energia boa. Que traz o verão em um abraço. Que carrega o amor nas palavras. E se apega, SE APEGA EM DEUS. Ele cuida de cada pedaço do seu coração partido até que você consiga juntar os cacos de novo. Coragem. Quando tudo isso passar, você vai entender o quanto foi necessário passar por isso.