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O julgamento nas redes sociais é muito rápido e extremamente injusto. Ele não dá oportunidade a vítima de defesa, qualquer pisada na bola, por menor que seja, e a pessoa vira alvo de uma avalanche de críticas e ameaças. Só acho que as pessoas deveriam ter mais calma com os pré-julgamentos, pois são tão graves quanto o preconceito.
Eu acho engraçado essa galera que fica anunciando seus novos romances na rede e em menos de 1 semana mudam o discurso porque não deu certo.
Definitivamente não somos o que queremos! Nós somos fruto das relações familiares e sociais, que controem nosso caráter para reagir as situações.
Tem gente que tem um mau hálito tão forte que eu fico com dúvida se dou um Halls Preto ou um papel higiênico.
Nossos problemas sociais são a corolária de um povo que sobrevive de promessas, migalhas e muita ignorância, abarrotados de impostos e dívidas para sustentar o luxo de poucos.
Em um mundo tão rapido e tão veloz. Decidir e agir, por mais dificil que seja, devem acompanhar tal velocidade.
Tem gente construindo um mundo tão falso
nas redes sociais, que agora não sabe diferenciar
a vida real da imaginária.
As redes sociais hoje em dia se tornaram um campo de guerra.
Metade das pessoas utiliza para metralhar alguém, enquanto a outra metade de certa forma alienada ou ignorante fica na torcida, só assistindo.
Recomendo algo bem mais útil, que tal ler um livro na metade do tempo que você passa nas redes sociais?
Edifica, te faz ganhar tempo e inteligência.
"É só você ter consciência que o mundo e as pessoas não se definem por postagens de redes sociais, existe muito além, e alguns se escondem em fantasias procurando um mundo perfeito. Buscam belas aparências, conteúdos extraordinários, apenas para mostrarem o que não são ou o que gostariam que fossem.Relacionamentos perfeitos em um mundo virtual, mas que se revelam hipócritas na realidade. Seja um romance ou uma amizade, será que é tão difícil ser verdadeiro? Não seja tão pouco, procure sua essência, valorize-se. Em um mundo de aparências, feliz é aquele que é feito de verdades. Você não vai morrer e nem vai ser pior que ninguém se não ficar com o mesmo "carinha" que sua amiga, nem se você for fiel a sua namorada(o), ao contrário, no mundo de hoje além de mostrar seu caráter, eleva sua alma."
Eu não vivo nesse mundo bonito que é as redes sociais. Podem me chamar de careta, mas eu continuo achando que vocês são superficiais.
Não me aprofundo nesse mar bonito que vocês chamam de redes sociais. A concepção de rede social pra mim seria um lugar aonde cada pessoa deveriam ser aquilo que é em sua vida real. Mas é tudo fantasia, ilusão de felicidade, um paraíso de máscaras.
Sim, utilizo de alguma rede social, mas só pra contactar um ou outro amigo, mas nada que eu dependa.
Podem me chamar de careta, isso não mudará a minha opinião sobre vocês; superficiais.
Sempre gostei de sociologia. Mas as relações sociais ficam cada vez mais complexas, exigindo novos termos para sua explicação.
Os seus amigos não são, na maioria das vezes, aqueles inseridos na sua lista de contatos virtuais. Amizade verdadeira extrapola o ambiente digital.
Basta dar uma passadinha nas redes sociais para constatar que o novo sentido de felicidade que se instalou é aquilo que os psicanalistas chamam de “Síndrome de Poliana”, onde o que importa é fazer o “jogo do contente” num contingente cada vez maior de eremitas modernos – isolados do mundo e impotentes para introduzir qualquer mudança em suas vidas – que sobrevivem publicando “selfies” felizes dos seus desejos frustrados, mas sem qualquer conexão com a realidade que enfrentam.
Para que perder tempo publicando nas redes sociais?
Não custa nada deixar uma gama de informações para essa e outras gerações.
É triste ver como as pessoas fazem mal uso de redes sociais, muitos ao invés de usá-las para o bem, para divulgar trabalhos, compartilhar idéias as usam para atacar, agredir e descriminar.
O que está acontecendo com o amai-vos uns aos outros?
O que está acontecendo com o amor ao próximo?
Foram esquecidos ou congelados em tantos corações de pedra que circulam pelas redes sociais?
Use a internet e seus benefícios para se beneficiar e não para atacar, vamos deixar as diferenças de lado, vamos parar de atacar, agredir, difamar e descriminar, afinal de contas colhemos o que plantamos e muitas vezes passamos por situações difíceis porque plantamos o mal e depois nos esquecemos e ficamos a perguntar o porque está acontecendo isso comigo?
Incompreensão do que se lê ou má escrita do pensamento... Coisas típicas das redes sociais que provocam os conflitos mais desnecessários.
Julgamentos superficiais, obtidos através de postagens compartilhadas, páginas curtidas ou opiniões comentadas, taxam as pessoas e causam inimizades.
Ou seja, nós e nossas vidas resumiram-se a um perfil de rede social... O que somos ou fazemos fora de lá, pouco está importando. Aliás, será que ainda existimos?
É fato que existem muitas discrepâncias no mundo, com destaque para a desigualdade social, que é extremamente perniciosa. Contudo, não podemos esquecer a dura realidade política. Muitas nações enfrentam instabilidades, regimes ditatoriais ou democracias parcamente desenvolvidas, que também trazem consigo inúmeros problemas. É consternante ver povos de todas as partes, de boa índole, sem voz ativa, representatividade e participação alguma na condução administrativa dos seus países. O poder, nas mãos infames e desonrosas, gera a própria desigualdade e inúmeros outros prejuízos sociais.
Poema Antônio Conselheiro
Nascido na Vila de Quixeramobim
Aqui eu conto sua história,
Casado com Brasilina mulher muito formosa
Logo vem uma traição que tira todo o seu chão.
Humilhado e abatido
Procura abrigo no sertão
Iniciando assim
A sua jornada de peregrinação.
O líder religioso no Nordeste
Seu nome fortaleceu,
Reuniu milhares de camponeses
E muitas noites amanheceu.
O Nordeste brasileiro
Era pura seca e dor
E para seus fiéis, Conselheiro,
Era o seu maior Salvador.
Lutando pela terra
E pelo bem-estar social,
Antônio conselheiro
Do estado se tornou rival.
Considerado um foragido
Vagava pelo sertão
Enviando mensagens de luta
A todo a população.
Sonhando com uma sociedade
Onde todos poderiam ter
Dividindo toda a terra
Que Deus nos para viver.
Considerado o maior movimento
De luta pela terra no brasil
Perdia apenas para revolução mexicana
De Zapata e Pacho Villa
Formaram-se uma comunidade
De fácil acesso à terra
E com grandes experiências
Vieram a trabalhar.
Mesmo com as dificuldades
De viver no sertão
Canudos era auto suficiente
E vivia da exportação
Com o peregrino
Se voltando contra o estado
Fazendeiros, monarquistas e latifúndios
Foram logo se tornando aliados
As batalhas estavam por vim
Ele já sabia o que iria enfrentar
E em 24 de novembro
Ouve o primeiro grande massacre em Uauá.
Cadáver por todo canto
Era o que se podia ver
Morrendo gente inocente
Que só queria uma terra para viver.
A quarta e última batalha
Dizimou toda a população
Até os que se entregavam
Eram mortos pelo capitão.
22 de setembro nunca iremos esquecer
E Antônio Conselheiro
Em nossos corações
Sempre irá prevalecer.
Autor – Paulo Vinício
É importante vivermos, sentirmos, ser.
A vida é o que acontece em offline, fora das redes sociais.
É importante fazermos experiências para enriquecermos a nossa alma e não apenas para partilhar uma fotografia ou ostentar.
A exposição de fotos em redes sociais expõe a carência e a necessidade que a pessoa tem de receber mensagens de elogio de terceiros.
A Distância
Não mais precisamos viajar quilômetros para passar o Natal com a família, podemos estar aqui e acolá ao mesmo tempo. A propositada internet facilitou tudo. Não precisamos mais empurrar desculpas... “Ah, eu moro longe...” “A gasolina tá cara...” “A vida tá difícil...” para contatar nossos amigos e familiares. Podemos participar das festividades aconchegados em nossa poltrona favorita. Desde que a nossa frente esteja o notebook, smartphone ou tablete... São tantas formas de nos comunicar, “ao vivo”, com alguém em qualquer lugar que estivermos, atualmente. Cartões de Natal? Ainda que bonitos, se tornou costume medieval, obsoleto. E pra que? Se temos a Internet, Facebook, WhatsApp...? Nos facilitam tanto que, quando queremos falar com um dos filhos, nem precisamos ir até ao quarto ou sala, seja onde estiverem “dentro da nossa casa”, basta chamar no Face ou no WA. Podemos ainda (coisa muito útil, pois não precisamos mostrar nossa cara) enviar alfinetadas àquela pessoa que é pouco simpática, ou escancarar nossas imperfeições e se desculpar feito um réu confesso. Quem sabe até abrir nosso coração e demostrar emoções reservadas, o que jamais faríamos pessoalmente. É um tanto difícil mostrar, assim cara à cara, sentimentos tão bem guardados ou não tão dignos. No entanto, apesar deste conforto todo que os meios de comunicação nos oferecem, ironicamente, se percebe que a distância que nos separa está cada vez mais evidente e muito maior.
