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O início do século XXI foi o período em que as pessoas mais tiveram acesso à comunicação e menos souberam se comunicar...
Eu já passei da metade
De um século desta jornada
E a certeza que eu tenho
É que aprendi quase nada.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
04/12/2024
"Estamos vivendo o mal do novo século?... O exibicionismo?... O exibicionismo do corpo, dos bens, dos prazeres, dos desejos, dos medos e até mesmo dos mais secretos sentimentos?"
Não deixe que as coisas deste século presente lhe ofusquem a visão da vida no porvir, na eternidade, junto ao Pai.
Parece-me que a paciência, está para eternidade, assim como, a impaciência para este século presente.
Nosso século é um dos piores no calendário da humanidade, porquanto a cultura, a tecnologia e as tradições humanas têm retirado da nossa história o nome, a unção e a autoridade de Jesus.
Era uma vez, um dia em que as pessoas pararam, o mundo parou, todos se uniram, muitos se doaram, aqueles que mais lhe eram negados foram enfim recompensados, a aparente humanidade foi surpreendida por aquilo que seria estratégico, pois lhe foi um dia negado por amor. Foi um tempo, em que a tal paridade parecia por fim existir. Em que a paz de espírito salvou muita gente. Era tudo muito diferente, parecia bom. A natureza se recuperava, os pássaros e borboletas voltavam a brilhar, o céu era a única e mais bela estrela, e todos olhavam enfim para ele.
“A pobreza de muitos neste século é percebida não apenas pela quantidade de dinheiro que possuem, mas também por estarem espiritual e moralmente falidos.”
O homem vive em pleno século XXI
com a mesma incerteza de vida, no amanhã,
como viviam nossos ancestrais primatas,
a diferença está apenas no predador,
pois o atual é o próprio homem.
No mundo tecnológico do século XXI, vivemos bombardeados de informações, então, saber fazer uma triagem de tudo que nos chega, exige sensatez, visão crítica e principalmente, organização, para
que não sejamos consumidores de
informações improdutivas ou não verdadeiras. A dúvida que surge é sobre quais competências nos serão exigidas para continuarmos produtivos no século seguinte.
É fácil resumir a história de Portugal do século XX e do início do século XXI: uma monarquia grande deu lugar a muitas pequenas monarquias, uma ditadura grande transformou-se em muitas pequenas ditaduras e a mãe do snobismo teve um ventre muito fértil nas últimas décadas.