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Você tem visto as notícias ultimamente? O mundo está em chamas. Estou procurando candidatos que são agentes da mudança, que correm riscos, entende? E não pessoas que caibam numa caixa. Quero gente que detone a caixa.
Os empoderados foram convidados a Lincoln City para ajudar nas fábricas, na construção. E, sim, na época a utilidade desses poderes superava os riscos em potencial. Ninguém sabia por que algumas pessoas tinham poderes, mas, se trabalhassem bem, não importava.
Da mesma maneira que a perfeição é inimiga do progresso, a extrema mitigação de riscos é inimiga da liberdade.
A liberdade não é livre. Não custa apenas vidas para ganhá-la, custa vidas para mantê-la.
Infelizmente, a liberdade não pode existir sem aceitar riscos.
A maioria das pessoas não querem a verdade. Elas preferem uma narrativa confortável.
A maioria das pessoas não querem amor. Elas preferem prazer e paixão.
A maioria das pessoas não querem riqueza. Elas preferem não correr nenhum risco.
Uma das habilidades mentais mais importantes que você deve aprender é aceitar riscos.
Se sua mente estiver profundamente ancorada na perda a curto prazo e na prevenção da dor, você atrairá aquilo que teme.
Você vai dar um tiro no próprio pé.
Sempre teremos um espaço para buscar e realizar as nossas ações. Precisamos correr riscos e entender que a conquista é fruto de uma luta sem medo.
O foco, a determinação e a entrega são fundamentais para o sucesso de um negócio, mas sem planejamento e gestão, tudo se torna uma aventura sem conhecimento dos riscos.
"Eu estava ali porque, de repente, a vida entregou-me à vida (...) existem momentos em que ainda é preciso correr riscos, dar passos loucos"
Querer os louros no mundo empreendedor é respeitável, mas, achar que conseguirá sem a existência de riscos e responsabilidades é utópico.
Tanto a falta de medo quanto a falta de coragem (ou vice versa), são preocupantes pois podem te levar a um caminho sem volta.
Medo e coragem, fazem-se necessários para que possamos ter menores riscos de erros e tudo entre o medo e a coragem se tornam escolhas. Acredito que seja daí que nasce a palavra cautela (assim como do deus romano Craytus - o deus da prudência e da guerra). Afinal, TODOS, absolutamente TODOS os excessos são perigosos.
Percebi que – apesar de todos os riscos envolvidos – uma coisa em movimento sempre será melhor do que algo em repouso; que a mudança sempre será algo mais nobre do que a permanência; que aquilo que é estático vai se degenerar e sucumbir, transformar-se em pó, enquanto aquilo que está em movimento será capaz de durar por toda a eternidade.
Português é complicado
Fazendo riscos numa folha de caderno o homem avaliava os riscos de seu novo negócio.
Ser transparente te traz riscos, faz você ser alvo e te deixa isolado porque ninguém quer saber as verdades que todos costumam ocultar.
"A capacidade de integração direta da Defesa Civil com a comunidade é inversamente proporcional aos impactos do desastre e à resiliência dessa comunidade frente às adversidades."
Quem atua na advocacia é advogado vinte e quatro horas. Não existe advogado de meio expediente. Quem atua no Sistema de Justiça, seja onde for, sabe bem que no caminho pela concretização do Direito e da Justiça não há segurança ou certezas. A única coisa certa são os riscos sempre presentes.
A análise ambiental busca identificar, interna e externamente, quais são as forças, debilidades, oportunidades e riscos de uma instituição para monitorar e gerir essas ações com a finalidade de impactar positivamente em suas metas, a fim de alcançar a sua missão.
Não Viver o que acreditamos é não Viver a própria Vida.
Requer Coragem Viver a nossa própria Vida, e só é Coragem se houver incerteza.
Ignorar a Gestão de Riscos é apostar na sorte com vidas humanas, arruinar economias e negar a responsabilidade de todos sobre os Desastres.
A sua tragédia nos Desastres não pode ser atribuída meramente à natureza, mas é, em grande medida, resultado de omissões históricas e negligências sistemáticas que perpetuam vulnerabilidades e injustiças.
Uma Defesa Civil que exclui a participação ativa da comunidade, das organizações públicas, das ONGs e do setor empresarial na elaboração e operacionalização de um plano de contingência para os desastres não está cumprindo sua função essencial; está, na verdade, distanciando-se de seu propósito fundamental e negligenciando seus princípios básicos em Proteção e Defesa Civil.
