Tag renda

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⁠Confiar no método é mostrar o caminho que você trilhou.

Inserida por RICARDOLIMITE

⁠O que eu sei me trouxe até aqui. O que eu ainda não sei é que vai me levar adiante.

Inserida por RICARDOLIMITE

⁠O mais conhecido nem sempre é o melhor. 

Inserida por RICARDOLIMITE

⁠as vezes não queremos levantar da cama pela dificuldade que está na nossa frente mas um bom guerreiro vai e enfrenta. 

Inserida por Kebay1

Com o tempo percebi também que o trader jamais se aposenta. Ele precisa gerar sua renda para sempre.

Eduardo Mira
Carvalho, Wellington. Do zero a uma renda de R$ 30 mil por mês com FIIs: a estratégia do Professor Mira para a liberdade financeira. Infomoney, 28 set. 2022.
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Inserida por pensador

⁠Para você se tornar um bilionário você só precisa de 5 coisas: uma fonte de renda, tempo, conhecimento, estar vivo e MUITA paciência.

Inserida por escribajosue

Sabe por que você não prospera na vida? Falta de network, falta de iniciativa, não confiar nas pessoas, medo de errar, falta de humildade para aprender, medo de correr risco, medo do que as outras pessoas pensam de você.

Inserida por Kebay1

⁠Todo ano você faz uma Declaração para a Receita.
Mas a receita, mesmo, é declarar-se todos os dias!

Inserida por pirafraseando

Nova economia: É você ter a capacidade de desaprender e reaprender algo que você tinha como verdade absoluta. 
É você estar aberto para o novo.

Inserida por RICARDOLIMITE

⁠As tecnologias não podem criar barreiras na relação entre pais e filhos. 
Sabendo disso, cabe a mim procurar entender as revoluções tecnológicas.
Para não frustrar ou impor uma profissão aos meus filhos, que eles não querem.

Inserida por RICARDOLIMITE

⁠Aquele que não busca conhecimento, fica dependente da sabedoria dos outros.
Em minha jornada descobri que quem não busca sabedoria, acaba construindo sua vida no sonhos dos outros.
Investir no próprio conhecimento, foi o caminho para servir o que Deus me chamou.

Inserida por RICARDOLIMITE

⁠Temos duas opções para o futuro: talvez a questão da desigualdade social exploda de forma pacífica ou violenta, se não seremos escravizados pela minoria que concentra a renda.
E existe a opção da revolução das máquinas que pode facilitar a vida de todo mundo e trazer um equilíbrio social ou alargar ainda mais essa desigualdade.

Inserida por Cleber_Dipaula

Balada dos desempregados

Nem vivo nem morto, em estado catártico.
O desemprego àquela altura os imobilizava completamente.
Muitos de seus planos já haviam sido abandonados. Deixados de lado. Simplesmente.

A frustração e o sentimento de impotência invadiam seus corpos, tomando-os de assalto por completo.
A insônia, a impaciência, a desesperança já eram uma constante em suas noites/dias.

A escuridão que lhes afagava a face, também os confundia um tanto.
Face a face com a versão mais cruel de suas vidas, via o número de iguais se multiplicarem dia a dia:
- Por todo o bairro, por toda a cidade, muitos desocupados, precarizados, sambando pra desenrascar o feijão com arroz e o leite das crianças antes de o sol se por. Dia após dia.

Muitos ainda não haviam apreendido o real tamanho do problema que, feito um iceberg tendo apenas uma pequena parte à mostra, despontava de forma aterradora.

Mais de quatorze milhões de desempregados... Greves múltiplas. Revolta nas ruas. Educação na UTI. Saúde em total colapso. A população da periferia sendo dizimada pela criminalidade e pelas drogas. E o país imobilizado. Desgraçados...
Há de haver punição pra tanta maldade, se não aqui na terra, em algum lugar há de haver uma mão pesada o suficiente pra parar essa gente que não sente empatia por qualquer um que seja.

O filhinho da minha vizinha morreu ontem de sarampo. SARAMPO. Pois é... Inacreditável não é mesmo?

O vizinho da rua de cima se enforcou. Não aguentou o acúmulo de tantas dívidas e por isso se matou.

Aqui no bairro não é novidade ver gente mendigando alguma coisa pra comer. A fome como todos pensavam também não foi erradicada. Por aqui parece epidemia. O alcoolismo quadruplicou. Os andarilhos e moradores de rua são inúmeros.

Pequenos e constantes furtos aos comerciantes são frequentemente relatados, repetidas vezes os poucos comerciantes que ainda resistem de pé são vítimas de espertalhões que não querem se enquadrar na dinâmica cruel de agora.

Pelas ruas do bairro tem gente vendendo de tudo:
- Ovos, picolé, cigarros do Paraguai, abacaxi, vassouras, panelas, produtos de limpeza, balas e doces, derivados de milho, amendoins torrados, pizza de dez...

A vida está difícil mesmo. Os preços aumentaram muito.
Nos supermercados as sacolas estão quase sempre vazias. Até o macarrão instantâneo e o milho para pipocas de micro-ondas foram reajustados em mais de trinta por cento em menos de uma semana.
O preço do botijão de gás é hoje praticamente um assalto a mão armada.

O que fazer com tanta desesperança senhor prefeito? O que fazer senhor governador? Senhores deputados? Senhores senadores? O que fazer senhor presidente? Acabou o milho, acabou a pipoca. É isso?

Inserida por JWPapa

As grandes massas dão suas vidas pela nação para sustentar o luxo de poucos

Inserida por Farlitz

⁠Eu vejo alguns escritores falarem de bens materiais como se tê-los fosse um crime, fosse feio, indigno ou proibido para quem quer ser feliz de verdade. Mas a realidade é que é o dinheiro que nos proporciona conforto, segurança e dignidade. Sem falar que ainda é ele que nos permite auxiliar quem por algum motivo sente na pele a sua escassez. É o dinheiro que nos possibilita ajudar quem perde tudo em catástrofes ambientes, casas de repouso, creches, orfanatos, ONGs que cuidam de animais abandonados. É com dinheiro que se constrói escolas. É a escola que constrói conhecimento e com raras exceções só com conhecimento é possível mudar a vida e o futuro de nossas crianças. É o dinheiro que financia pesquisas na área da medicina, do meio ambiente, da pecuária e da agricultura. Ainda é o dinheiro que traz uma vida com menos dor para milhões de pessoas que possuem doenças raras. Sem dinheiro seria impossível dar assistência pré-natal, pediátrica, creche para pais que precisam trabalhar colocarem suas crianças. Sem dinheiro todo sistema de vacinas estaria comprometido e muitas crianças jamais chegariam a idade adulta. É o ideal? Não! Ainda falta muito para que a maioria da população viva com a dignidade que merece. Mas a minha esperança em dias melhores não morre. Então, não venha demonizar o dinheiro e insinuar que as pessoas só serão felizes sem ele porque isso é a mentira mais deslavada que conheço. Sem as mínimas condições de sobrevivência ninguém pode ser feliz. Sem as condições básicas de moradia, transporte, saúde, alimentação e principalmente educação ninguém pode ser feliz. Nenhum pai que vê a comida faltar na mesa do filho pode ser feliz. Nenhum pai que vê o filho morrer sem assistência médica pode ser feliz. O dinheiro compra tudo? Não compra, mas todas as pessoas deveriam ter o mínimo que lhes permita uma vida digna. Dizer que dinheiro não traz felicidade é a forma mais feia que há de justificar a distribição desigual de renda que temos. Eu diria que é possível ser feliz com uma condição financeira modesta, mas sem as mínimas condições de sobrevivência ninguém pode ser feliz. 

Inserida por ednafrigato

⁠Você que é Judeu praticante da torá e fala de dinheiro, já pensou em estudar sobre renda variável e fixa com um rendimento maior do que usar o dinheiro físico para multiplicá-lo? O seu dinheiro trabalharia para você sem ter que esquentar a cabeça em renda variáveis do que trabalhá-lo com as próprias mãos e ter que esperar uma venda ou salário cair na conta.

Inserida por tarsis_campos

⁠Ensinar empreendedorismo à base cria oportunidades de renda sustentável.

Inserida por JonesDonizette

⁠Pequenos negócios geram renda e empregos locais.

Inserida por JonesDonizette

Acredito em politicas publicas não só assistencialistas para remendar de forma precária as parcelas jurisdicionais não alcançadas a população por parte da maquina publica e muitas vezes mau dinamizadas a fundo financeiro perdido. Creio em politicas publicas sustentáveis pelo pensamento neo-liberalista, como ferramentas de contemplação, ajustes, promotora de trabalho e renda para os setores esquecidos e mais sofridos da sociedade. Divergente disto a politica econômica implementada no Brasil nos últimos anos visou equivocadamente o foco em tributos, arrecadação e índices financeiros, que não retornam de nenhuma forma em beneficio as camadas mais pobres da população. A população de uma forma geral precisa de credito pois é naturalmente empreendedora. Cada vez mais inova se em busca de ocupações e trabalhos pois já percebeu que o emprego é um modelo extinto e ultrapassado. Mas para isto acontecer precisa de um minimo de capital a custo barato para desenvolvimento das novas ideias. Um lugar onde o empréstimo financeiro via agiotagem criminosa tem juros mensais bem menores que os praticados de forma livre pelas seis únicas e principais instituições financeiras do mercado nacional, reafirma a polarização de grandes oportunidades, ganhos e crescimento, só para os grandes empresários e para os banqueiros.

Inserida por RicardoBarradas

Em economia sustentável sabe se que hum trabalhador vale e sempre valerá bem mais que dez moedas de ouro em uma gaveta.

Inserida por RicardoBarradas

"Estar preparado para declarar seu imposto de renda no início do prazo é uma das estratégias para seu sucesso financeiro"

Inserida por antoniojosecastro

Emprego: fonte de renda.
Trabalho: execução do emprego, ou do ofício da profissão.
Profissão: poder exercer de verdade a felicidade!
Ofício: execução da sua profissão. (Ou você pode ter apenas um ofício).
(01/09/2017)

Inserida por larissasardagna

Para uma Nação ser desenvolvida é necessário que o Estado proporcione Alimentação, Segurança, Saúde, Educação, Distribuição de Renda e Riquezas. Fora disso, tudo mais não passa de crescimento, que significa concentração de riquezas e poder para uma minoria privilegiada.

Inserida por Briguilino

⁠"Invista com sabedoria e atenção, pois é melhor ser assertivo com moderação do que investir em excesso e perder tudo sem razão".

Inserida por WellingtonSanctorum

⁠Guerra e miséria.
Vivemos um século de grandes conquistas. A inteligência artificial veio para melhorar nossa vida. Há robôs fazendo o serviço pesado ou de necessidades especificas, outros usados na medicina, para cirurgias de alto risco. Não há limites para a inteligência humana. Não há limites para nossas realizações. Nós, superamos os mais complicados obstáculos em prazos cada vez mais curtos. Antes, mediamos a nossa evolução de séculos em séculos, hoje as mudanças acontecem a cada dez anos, em alguns setores, talvez menos..., mas, uma coisa parece não mudar – a concentração de renda. Poucos com muito e muitos com pouco – a fome e a miséria no planeta são enormes. E o que os governantes estão fazendo para acabar com esse cenário? Pouco, muito pouco! Preferem investir bilhões em suas guerras, ora para adquirir, ou defender territórios, ora por simples ideologia.
Quando é que teremos uma posição dos mais ricos para investir seus bilhões para resolver este problema crônico. Não é possível mais essa gastança em materiais bélicos, enquanto a maior parte dos habitantes não tem nem casa para morar, e muito menos alimento na mesa.
Precisamos parar as guerras no mundo e usar nossa inteligência para cuidar do clima, que, por nossa causa está cada vez mais fora de controle, e, principalmente dar condições mínimas de sobrevivência a todos habitantes do globo terrestre – até o momento, nossa única casa, sejam eles, de que país for.
Parem a guerra, e invistam no ser humano, milhões deles estão vivendo na absoluta miséria. É preciso que nossos governantes, coloquem como premissa em suas gestões a vida, ela é muito mais importante que todos os bens materiais do planeta.
Parte deste bilhões destinados a guerra, podem ser usados em pesquisas e desenvolvimentos de energias limpas – criando empregos - temos muito que fazer ainda: é um momento de transição. Vamos investir nestas energias renováveis – eólica, solar, hídrica. Podemos criar um mundo com energia limpa. A velha forma com base no petróleo está terminando – vamos usá-la ainda, sim, mas apenas como uma ponte para a transição.
E a outra, com urgência, destinada para combater a fome de milhões, principalmente nos continentes mais pobres.
Temos que superar esse desejo de fazer guerras e pensar em como construir uma sociedade mais igualitária, sem fome, e de paz...

Inserida por wilerjaeder