Tag religioso
Ser santo é difícil, mas é possível para quem está com Deus!
Religião como manto de cobiça
Santuário de Deus: a pessoa que serve a Deus com integridade de coração.
Você será próspero se exercitar a religião se contentando com aquilo que tem. Isto significa servir a Deus sem o interesse de lucrar financeiramente através dela.
Servir-se da religião com o objetivo principal de conquistar riquezas materiais e grandes somas em dinheiro não significa prosperidade, mas riqueza material. Próspero é todo aquele que, antes de tudo, é rico para com Deus, desejando cumprir o Ide (Mt 28:19) pela salvação e libertação das almas pelo mundo, sabendo que as demais coisas das quais necessita Deus lhe acrescentará (Mt 6:33).
Servir a Deus é ganho, é lucro, é riqueza, é contentamento, é prosperidade, quando o servo se contenta com o que tem e não se deixa levar por interesses mesquinhos.
Contentar-se com o que tem já é um grande ganho. O termo “contentamento” significa “suficiência” no grego (2 Co 9:8). O Senhor sempre supre a necessidade do seu povo, fornecendo-lhe o que lhe é necessário que abrange a suficiência que satisfaz (2 Rs 4:1-7); que se exercita na piedade, i.e., na religião que é praticada por amor a Deus, à sua palavra e pela esperança da salvação eterna que não condiz com os vis interesses financeiramente lucrativos da vida terrena.
Deus fala em sua palavra para nos afastarmos daqueles (mesmo cristãos) que pensam que a religião seja causa de ganho quando, na verdade, a religião é grande ganho quando praticada sem interesses que divergem do seu objetivo principal:
“julgando que a piedade é um mero interesse. A piedade, com o contentamento, é grande lucro,”
1Timóteo 6:5b-6 TB
“Elas pensam que servir a Deus é um meio de ficar rico. De fato, servir a Deus faz com que uma pessoa fique rica, se ela estiver feliz com aquilo que tem.”
1 Timóteo 6:5b-6 VFL
“pois elas pensam que podem lucrar financeiramente com a religião. De fato, a religião é uma grande fonte de lucro, mas só se a pessoa se contenta com o que tem.”
1 Timóteo 6:5b-6 BLT
“Eles pensam que a religião é um negócio. De facto, a religião pode até ser uma forma de enriquecimento se for praticada sem motivos interesseiros.”
1 TIMÓTEO 6:5b-6 BPTEX
“Para eles o evangelho é simplesmente um meio de ganhar dinheiro. Afaste-se deles. Você será verdadeiramente próspero se exercer a piedade com contentamento.”
1 Timóteo 6:5b-6 NBV-P
Observemos os dois versículos a seguir:
“Nunca deixem de socorrer os seus parentes” ou “Não se escondam da sua própria família quando eles procurarem pela ajuda de vocês” (Is 58:7).
“Para eles o evangelho é simplesmente um meio de ganhar dinheiro. Afaste-se deles” (1 Tm 6:5b-6).
É preciso compreender que a palavra de Deus é como uma espada de dois gumes (Hb 4:12). Ela se aplica diferentemente em cada situação.
A palavra de Deus não deve ser como uma arma usada por uma pessoa para lutar contra outra; não se usam versículos bíblicos visando benefício próprio ou ameaça a outros que não correspondem àquilo que se espera.
Uma pessoa deve ajudar o irmão necessitado — seja parente, amigo — sem deixar de ponderar sobre as suas condições de o fazer (Is 58:7), através da prudência. Porém, se esse irmão pensa que o seu próximo deve ajudá-lo de qualquer forma, sem levar em consideração as próprias condições, podendo até se prejudicar financeiramente, por exemplo, ele não está sendo um cristão digno do Senhor, mas uma pessoa que usa a palavra de Deus para garantir favorecimentos. Deus fala para nos afastarmos dessa pessoa. (1 Tm 6:5b,6).

Uma pessoa próspera é aquela que pratica uma religião se contentando com o que tem, quando ela exerce a piedade se contentando com o que tem, quando ela serve a Deus se contentando com o que tem. Ou seja, serve a Deus, pratica uma religião, exerce a piedade, tudo livre de interesses financeiros que acabam corrompendo a sua mente e o seu espírito em detrimento da obra de Deus.
A obra de Deus não deve ser feita por interesse financeiro, mas pelo interesse de proclamar o Evangelho, de levar a palavra de Deus a todos os necessitados, para que possam receber a salvação do Senhor. 
• O pontapé inicial dos ganhos através da obra de Deus foi dado com base no interesse financeiro, sobre o quanto ia lucrar, ou os ganhos aconteceram e continuam acontecendo naturalmente devido ao trabalho realizado?
• As fontes de lucro são o objetivo principal de um líder de determinada igreja?
Uma pessoa sabe como está fazendo a obra no Reino de Deus e Deus também o sabe. Deus conhece e sonda nossos corações e intenções. (Jr 17:10).
“Há sempre uma maneira ou outra de justificarmos nossas ações, mas o Senhor conhece os pensamentos e as intenções” (Pv 21:2).
O político corrupto e o líder religioso têm muito em comum: ambos pregam a moralidade, mas praticam a imoralidade; ambos prometem o paraíso, mas entregam o inferno; ambos pedem o seu voto, mas vendem a sua alma.
"O Natal é uma oportunidade abençoada e valiosa que a cada ano nos chama a atenção à necessidade de valorizarmos o exemplo de AMOR que Jesus nos trouxe para nos livrarmos de todos os males e consequentemente vivermos uma vida de glória". Feliz Natal!
A verdadeira fidelidade não precisa de plateia:
O religioso é fiel quando está sendo observado e aplaudido.
O cristão é fiel mesmo quando as arquibancadas estão vazias.
O maior deleite do fanático religioso não é ser escolhido, é ver condenado quem não seguiu suas orientações.
Não é por alguém ser um crente e frequentar uma igreja ou até ser um pastor e líder religioso, que esta pessoa deixou de estar e ser um perdido.
1.0 POSICIONAMENTO .
Quando entendemos quem é #Deus e para o quê fomos #chamados ; conseguimos diferenciar "ser #cristão de ser #religioso" .
#ServirVaiMuitoAlém #TransparênciaeVerdade
#HipocrisiaDescredibilidade
Respeito à diversidade
Respeito em meio à diversidade religiosa temporal e espacial: uma questão terrena
A bênção de Deus não é tão rápida assim como a gente quer. As coisas acontecem no tempo de Deus e esse tempo para o ser humano pode ser um longo tempo, mas para Deus é o tempo perfeito.
Moisés nasceu, e aos quarenta anos de idade sentiu desejo de visitar os seus irmãos, os filhos de Israel, e aos oitenta anos foi comissionado por Deus como príncipe e libertador do povo de Israel que vivia escravizado no Egito, e por quarenta anos viveram no deserto antes de entrarem na terra prometida.
Porém, houve muitos milagres presenciados por todo o Israel durante todo esse período em que Deus lhe dava a oportunidade de se voltar para Deus que o livrou da escravidão, mas tristemente passou a idolatrar falsos deuses, e com isso afastou Deus de suas vidas. Não foi Deus quem o abandonou; antes, foi ele, o Israel de Deus, que abandonou Deus em adoração a deuses estranhos — estranhos no tocante ao entendimento da adoração ao Deus bíblico-cristão.
E no mundo atual, fala-se muito em diversidade religiosa entre tantas outras. Porém, o que se deve compreender dessa diversidade é o respeito que se deve ter pela fé alheia que não corresponde necessariamente à mesma fé de outras pessoas. Um deve respeitar a fé do outro.
Na diversidade religiosa, o respeito à fé alheia deve ser mantido, pois ninguém é obrigado a adorar os deuses dos outros. Porém, tratando-se de uma pessoa cristã e cuja fé em Deus, Jesus Cristo, foi confessada publicamente, adorar outros deuses se constitui em pecado.
Se uma pessoa se diz cristã, mas adora outros deuses que não o Deus de Israel — o Senhor Jesus — entra em contradição com a sua própria fé, pois está escrito que é impossível adorar a dois deuses; ou se adora um e abandona o outro, e vice-versa.
"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e a Mamom [um deus]” (Mt 6:24).
Portanto, o problema não está na fé que uma pessoa deposita em um ser espiritual qualquer que seja, pois cada pessoa tem o direito de adorar, idolatrar o ser espiritual que ela quiser. O problema, no entanto, está em uma pessoa se dizer cristã e adorar deuses ou seres espirituais que não correspondem a fé bíblica-cristã.
E, por isso mesmo, a diversidade religiosa pressupõe o respeito ao próximo e às suas escolhas, coisa que pessoas de mente radical ou extremista não conseguem compreender, pensando que têm o direito de sair mundo afora chutando e quebrando imagens de adoração de outras religiões. Esse não é o caminho.
É preciso saber que fé ou que tipo de idolatria se pratica em determinada região e somente falar de Deus e de suas obras e de seus milagres e de suas bem aventuranças e de suas promessas e de suas bênçãos para aqueles que querem ouvir, pois eles têm todo o direito de não quererem ouvir da mesma forma que o cristão tem toda a obrigação de não falar nada a quem não quer ouvir; isso se aprende na Bíblia.
Se as pessoas com suas religiões mantiverem esse pensamento, sempre haverá respeito recíproco entre os religiosos. E, havendo respeito, há equilíbrio nas ações e nos comportamentos. Desse modo, sempre haverá paz.
O cristão diz: Cada um adore os diferentes deuses que escolherem, mas eu adorarei ao meu Deus único. Como está escrito:
“Se, porém, não agrada a vocês servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas eu e a minha família serviremos ao Senhor" (Js 24:15).
Infere-se do texto que cada um tem a religião que quer e cada um deve respeitar a religião do outro. Não tem por que um invadir o espaço religioso do outro, impondo suas concepções religiosas e desrespeitando suas convicções religiosas.
O diálogo inter-religioso é como um mosaico colorido, onde cada peça representa uma religião diferente. Ao unir todas essas peças, formamos uma imagem harmoniosa e completa, mostrando que, apesar das diferenças, podemos construir um mundo de entendimento e respeito mútuo.
"Fanático e religioso são aqueles capazes de ter a renúncia e dedicação que eu não consigo alcançar."
Eis a motivação do rótulo...
O locutor avalia o interlocutor como "religioso" e eu considero duas possibilidades:
1) O locutor, sendo um cristão verdadeiro e espiritual, percebe o interlocutor como alguém apenas religioso.
2) O locutor, incapaz de compartilhar a mesma devoção, rotula o interlocutor como religioso para justificar sua própria negligência espiritual.
A mais moderna prática de abuso de poder reconhecido pela doutrina pátria, é o abuso do poder religioso; todos unidos pelo elemento volitivo de angariar favores escusos com o dinheiro do pagador de impostos.
"a vida é uma grande estrada em penumbra, onde apenas quem tem Deus como seu guia, consegue encontrar o caminho para a salvação"
Liberdade de culto, é a não interferência do Estado no culto religioso, no que rege a constituição de uma nação, mas liberdade mesmo, é não ter uma Constituição manipulada para interferências na liberdade de Culto religioso.
Há uma nova forma inquisidora de alguns da fé agirem. Uma forma tóxica de espiritualidade e doutrinação, uma ditadura do comportamento, das escolhas e dos desígnios individuais. Esse encarceramento em ilhas digitais contra princípios inalienáveis à fé como o livre arbítrio é a nova heresia. Uma nova onda punitivista e sádica cujo prazer é frustrar o outro e impor a ele uma nova ordem de socialização contra a liberdade individual. Ninguém pode se contrapôr ao sistema do fraternalismo a todo custo e radical.
Onde não há liberdade, o Espírito não flui e não age. O que temos, então, é uma nova forma de mundanismo religioso.
"A eleição para presidente do Brasil de 2022 serviu para identificarmos o joio no trigo; os que defendem os princípios de Jesus ou de Barrabás, enfim, o religioso do verdadeiro cristão ".
Anderson Silva
A intolerância religiosa é caracterizada pela negação acompanhada de atitudes de perseguição em relação às diversas expressões religiosas, sendo a educação um dos princípios fundamentais necessários para liderar ações que promovam respeito à diversidade e combatam todas as formas de hostilidade.
Se espera que haja formação de educadores capazes de abordar de forma sensível e respeitosa as questões religiosas.
Embora o Brasil seja marcado por uma história repleta de opressão e agressão por motivos religiosos, destaca-se que boas práticas pedagógicas que incluam a comunidade educacional, pais e representantes, podem ser eficazes se as necessidades forem levadas em conta e as preocupações de todos. Se forem bem-sucedidas, as práticas educativas poderão ser reformuladas e contextualizadas para implementação em outras escolas, o que poderia estimular melhorias na qualidade do ensino, além de promover a formação continuada de professores e gestores neste campo educacional.
A real necessidade de professores de Ensino Religioso em unidades públicas de educação, com o objetivo de qualificar, formar e integrar esses profissionais, torna a frutificação possível nesta terra fértil e promissora, favorecendo o crescimento da compreensão mútua para um mundo melhor.
Nada é mais paradoxal: dizem que não devemos julgar, mas são os primeiros a apontar o dedo. Pregam a igualdade, mas impõem regras que excluem. Essa fé de fachada esconde uma hipocrisia gritante.
Não se relacionem nem apoiem aqueles que querem o seu mal. Ideias racistas, xenofóbicas e misóginas não são apenas opiniões divergentes — são promessas à espera de oportunidade.
Como pode um nordestino apoiar alguém que o despreza abertamente? Como pode uma pessoa LGBTQIAPN+ dar voz a quem nega sua existência? Como pode uma mulher defender quem insiste em reduzi-la à inferioridade?
A adesão a discursos que negam a dignidade de um grupo pode vir da desinformação, da manipulação emocional, de promessas individuais ou da ilusão de que "não é bem assim". Mas é exatamente assim. Palavras constroem narrativas, narrativas moldam políticas, e políticas definem vidas.
Não se enganem: o ódio normalizado hoje se torna a violência legitimada amanhã. Nenhuma promessa econômica justifica a negação de direitos fundamentais. Nenhuma tradição pode servir de desculpa para a opressão. O caminho para a barbárie começa com a aceitação da intolerância como mera opinião. E, contra isso, não há espaço para neutralidade.