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Tome muito cuidado com o que você compartilha nas redes sociais, muitas vezes você pode estar ajudando a incriminar uma pessoa inocente.
Em tempos de publicidade alçada de meio à atividade-fim, não raramente nos deparamos com a espetacularização da idiotice.
Eu sei que ele está online
Eu sei que ele esta online, mas não vou estalkear
Não vou mexer com o seu passado, nem curtir ou compartilhar
Pra quê me expor a dor que vem quando o carinho não é recebido
Por isso, vou me afastar do computador para que meu coração não seja ferido
Ainda que ele esteja somente a um clique de mim
Eu me reservo da tentação, pois sei que não vale a pena
Não quero ser aquele para quem ele é indiferente
Eu entendo, e me mantenho afastando da sua mente
Mas mesmo que me sinta triste em não poder partilhar
Minha alma e meu coração entendem que assim é melhor
Eu sei que ele esta online, mas não vou estalkear
Porque eu quero que ele acredite que eu sempre estou off-line.
Liberdade de expressão não lhe dá o direito de se meter em opinião alheia se não lhe foi solicitado, principalmente, no Twitter; muito menos atacar, ofender, xingar, desrespeitar, rebaixar, humilhar, 'cancelar', DIFAMAR para se sentir acima. Opinião é pessoal. Respeita!
“Os meios de comunicação e as redes sociais estão cheios de falsos moralistas.
Pessoas que defendem muitas bandeiras para inflar seu ego e tomam ações opostas nos bastidores.
Para nossa paz de espírito e crescimento pessoal, é fundamental saber filtrar e ignorar muita coisa.”
A vida conectada é uma grande ilusão, nunca nos sentimos tão sós e tão vazios no meio da multidão. O próximo ficou muito mais distante que o longe tradicional e o que era palpável se tornou frio e mórbido. A beleza nunca foi tão artificial e sem deslumbre. Evoluímos e nos tornamos escravos da tecnologia, fomos robotizados e nos desumanizamos.
Estamos ficando mais pobres de conceitos e valores...
Quem dera fosse possível ter como parâmetro de conhecimento e descoberta a capacidade de ter uma fotografia da alma, do coração, da essência de cada um de nós. Como seria maravilhoso para alguns e desagradável para outros.
Teríamos a capacidade de conhecer muitos a nossa volta e ao mesmo tempo nos mostrarmos como realmente somos. Meio utópico, como se tivéssemos a felicidade completa, a harmonia entre todos nós, como seria bom se tivéssemos esta capacidade e está realidade.
Vivemos tempos de mensagens lindas, mas muitas apenas para fazer eco e massagem no ego de quem as cria e publica. A necessidade de estar conectado, antenado, ser visto, ter likes, subir no conceito das redes sociais se tornando assim um tal influencer.
Estamos a cada dia ficando mais pobres de conceitos e valores, pobre de opiniões e pensamentos, onde por muitas vezes somos guiados por pessoas que nada sabemos, que nada conhecemos, tomamos suas opiniões como verdades e muitos seguem à risca o que falam ou fazem. Em algum ponto perdemos nossa capacidade de avaliação, de sermos críticos, de ter posicionamentos. Hoje vivemos de fotinhas bem arrumadinhas nas redes sociais, frases bonitinhas e de conteúdo frágil. Tudo muito certo e perfeito demais.
Não precisamos de tanta exposição, de sermos vistos por tanta gente, não precisamos aparentar ou fingir apenas para o deleite dos outros. O que realmente isso importa de real em nossa vida? O que ganhamos com a publicação perfeita, se é que ela existe, mas que ao final de tudo, não passa de uma exposição não necessária e sem valor, porque de uma maneira ou de outra seremos julgados para o bem ou o mal.
Acredito que perdemos a capacidade de conviver não sou com os outros, mas sim com nós mesmos, rirmos de nossas próprias falhas, dos nossos defeitos, sorrir e alegrar com nossas atitudes e ações, lamentar e chorar nossas perdas e erros. Enfim vivermos e aceitar como somos para nós mesmos, pouco importando a opinião dos outros sobre o que se passa em nossa vida. É preciso ter presença física, conversa cara a cara, contato, viver a realidade, não a realidade que nos é imposta por este mundo virtual frio e sem contato humano.
Marcelo Martins
Percebi que as pessoas são gentis, boas e 'humanas' apenas nas redes sociais, na vida real são egoístas, ambiciosas e inconsequentes.
"O homem pós-moderno,
é um homem que entende
das telas e das redes,
mas desconhece a imagem da vida".
Rede social não é um lugar apropriado para vc ser vc msm no estilo a la vontê.
Rede social é um local público como qq outro lugar público real. E cada lugar, público ou não, requer um comportamento diferente, e as boas maneiras exigem que vc se retraia e diminua a dimensão de certas liberdades em determinados ambientes. Td é só uma questão de bom senso e autocrítica, ou de vergonha na cara.
Bom, pelo menos eu penso assim, mas isso não quer dizer que eu siga isso ao pé da letra.
Na vida moderna todos somos links, uns mais compartilhados que outros. Mas no fim das contas todos somos apenas isso... links. Frios, impessoais... Apenas links.
Aquele que não entende uma relação entre dois homens ou duas mulheres é o mesmo que não entende o porquê de você ter tantas plantas em casa ou o fato de alimentar um cachorro de rua.
Ele simplesmente não entende de amar.